– ONU # UNESCO –
– 2025: ANO
INTERNACIONAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA QUÂNTICAS –
– ANO SANTO - 2025: ANO JUBILAR
- PEREGRINOS DE ESPERANÇA –
– A B R I L – MÊS DA LITERATURA INFANTIL –
– A B R I L – AZUL - MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O AUTISMO –
– A B R I L – MÊS DE AMARELO - MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER ÓSSEO –
– A B R I L – MÊS DE MARROM - MÊS DE PREVENÇÃO E COMBATE À CEGUEIRA –
– A B R I L –VERDE - MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A SEGURANÇA NO
TRABALHO –
– A B R I L – MÊS PELA SEGURANÇA DO PACIENTE –
– GARÇA/SP, 18 DE ABRIL de 2025 (sexta-feira) 108 º dia do ano –
–DESEJAMOS QUE TENHA UM BOM
DIA!!–
–■ COMECE O DIA 😃 FELIZ! 😃 FELIZ! ■–
– PENSAMENTO DO DIA –
Fonte: - https:// www.facebook.com/JRMUNEWS
“NÓS
VIVEMOS E MORREMOS; CRISTO MORREU E VIVEU!”
(John Stott)
– DATAS COMEMORATIVAS –
Pesquisa:* https://www.instagram.com/jrmunews
–■ SEXTA-FEIRA SANTA DA PAIXÃO DO SENHOR ■–
–■ DIA DO AMIGo
Brasileiro ■–
–■ DIA NACIONAL DO LIVRO INFANTIL ■–
–■ DIA DE MONTEIRO LOBATO (SP) ■–
–■ DIA Internacional dos Monumentos e Sítios Históricos ■–
–■ DIA DA ASSEMBLÉIA NACIONAL DOS
ÍNDIOS ■–
–■ DIA INTERNACIONAL DO RADIOAMADOR ■–
–■ DIA da Convenção Republicana ■–
–■ DIA DE ALLAN KARDEC (SP) ■–
–■ DIA do Espírita ■–
–■ DIA do Espiritismo ■–
–■ DIA do Livro Espírita ■–
–■ DIA dos Donos de Animais de Estimação ■–
–■ DIA dos Ex-Namorados ■–
–■ DIA do Malabarista ■–
–■ DIA do Yom Hashoá Vehagvurá (Holocausto e Heroísmo)■–
–■ DIA da Independência do Zimbabwe ■–
–■Dia do ANIVERSÁRIO
DE FUNDAÇÃO DAS CIDADES (ou Município): ■Bilac (São Paulo) ■Antônio
Cardoso - Pau Brasil (Bahia) ■Penedo (Alagoas) ■Espigão Alto do Iguaçu (Paraná) ■Ponta de
Pedras (Pará) ■Itarana (Espirito Santo) ■
Flores do Piauí (Piauí) ■–
-■Dia do ANIVERSÁRIO
DE: ■MARIA LUIZA DAHROUG CONESSA (sobrinha neta de São Paulo /SP - Guimarães/Portugal) ■LEANDRO AUGUSTO ESTORK (primo Deusa Alimentos Garça /SP) ■CLAUDENZIL ALVES (primo São Paulo /SP) ■FERNANDO CARBALLAL RODRIGUEZ
(Garça /SP) ■KENIA CASAGRANDE CARBALLAL (Empresária Garça /SP) ■VERA MARIA COSTA MOTA (PDG-DLC1-Lions Clube Rio de Janeiro Ilha do
Governador /RJ) ■JACIRA PEREIRA SVIZZERO (Lions Clube de Bauru Centro /SP) ■FLORIPES ANTIQUEIRA DA SILVA (Lions Clube de Ilha Solteira/SP) ■CARMEM H. P. BOCCHI BETTIO (Adamantina /SP) ■OLIMARA GONÇALVES MARINHO (Cassilândia /MS)
■MARISA MAGDALONI VOLLET (Garça /SP) ■JOSÉ ANGELO PEREZ (Advogado
Garça /SP) ■GILMAR ANIDO COSTA GONZALES(Marilia /SP) ■RODRIGO ZANCOPÉ ROSÁRIO (Farmacêutico Garça /SP) ■ANA LUCIA BONFIM TRAVENSOLO (Garça/SP) ■DANIEL MENDONÇA (empresário Garça/SP) ■JOSÉ EDNALDO CARRERO (Garseg Garça /SP) ■JAIR GIMENES LOPES (Garça /SP) ■VAL PAVANI (OAB-Garça /SP) ■–
–■
Dia
do ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DO:
■LIONS CLUBE DE PIRAJUÍó1970ó55 ANOS ó (Distrito
LC 8) ■–
– SANTO DO DIA –
–■ Beata MARIA DA ENCARNAÇÃO (BÁRBARA AVRILLOT) ■–
–■ SANTA Savina Petrilli ■–
–■ SÃO GALDINO ■–
–■ SÃo João Isauro■–
–■ SÃO Lariano ■–
–■ SÃO Perfeito ■–
–■ SÃO Pusício ■–
–■ SANTO APOLÔNIO ■–
–■ SANTo Elpídio de Melitene ■–
–■ SANTo Eusébio de Fano ■–
–■ SANTo Hermógenes de Melitene ■–
–■ SANTO Usmaro ■–
–■ SANTA Antusa ■–
–■ SANTA Atanásia ■–
Liturgia Diária
A liturgia diária nos aproxima de Deus
quando ouvimos o Evangelho, meditamos as leituras e colocamos em prática os
seus ensinamentos.
“A
PALAVRA DE DEUS EM MINHA VIDA”
A PAIXÃO DO SENHOR: O MISTÉRIO DE AMOR E REDENÇÃO – SEMANA
SANTA - Jo 18,1-19,42 - Paixão e morte de Jesus - Ele me amou e se entregou por
mim
Na cruz, o amor de Cristo
vence o pecado e nos traz a redenção
Antífona
– Lembrai-vos de vossas misericórdias, Senhor, e
santificai com vossa eterna proteção vossos fiéis, pelos quais o Cristo, vosso
Filho, instituiu, por seu sangue, o mistério pascal. Ele, que vive e reina
pelos séculos dos séculos.
.
“VER
JESUS, CAMINHO, VERDADE E VIDA PLENA!”
–■ Fiel ao Pai e à humanidade, Jesus assume a cruz e nela consuma a
própria vida. Unamo-nos a ele, Servo sofredor, e o acompanhemos em seu
julgamento e condenação. A celebração, que fomenta em nós a solidariedade com
os sofredores, é marcada pelo despojamento e pelo silêncio e consta de três
partes: liturgia da Palavra, adoração de Cristo na cruz e rito da comunhão. ■–
– Oração –
“PAI, CONFIRMA MINHA CONDIÇÃO DE DISCÍPULO DO REINO INSTAURADO POR JESUS NA
HISTÓRIA HUMANA, FAZENDO-ME ACREDITAR SEMPRE MAIS NA FORÇA DA JUSTIÇA E DO AMOR.”
Direitos reservados - Essa oração foi retirada
do link: http://liturgia.catequisar.com.br/
– Coleta –
–■ Ó Pai,
estamos reunidos para santa Ceia, na qual o vosso Filho unigênito, ao
entregar-se à morte, deu à sua Igreja um novo e eterno sacrifício, como
banquete do seu amor. Concedei-nos, por mistério tão excelso, chegar à
plenitude da caridade e da vida. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os
séculos dos séculos. ■–
Direitos reservados - Essa oração foi
retirada: Liturgia Diária ano XXXII nº 384
– 18 de
ABRIL de 2025
- SEXTA-FEIRA
SANTA DA PAIXÃO DO SENHOR –
– Liturgia da Palavra –
–■ A liturgia da Palavra é o momento central desta celebração. Jesus
enfrenta as consequências de sua fidelidade ao projeto do Pai e torna-se fonte
de salvação para a humanidade. ■–
1ª
Leitura (Is 52,13-53,12) Ele foi ferido por causa de nossos
pecados. – Leitura do Livro do Profeta
Isaías:
13Ei-lo,
o meu servo será bem-sucedido; sua ascensão será ao mais alto grau. 14Assim
como muitos ficaram pasmados ao vê-lo – tão desfigurado ele estava que não
parecia ser um homem ou ter aspecto humano -, 15do mesmo
modo ele espalhará sua fama entre os povos. Diante dele os reis se manterão em
silêncio, vendo algo que nunca lhes foi narrado e conhecendo coisas que jamais
ouviram. 53, 1Quem de nós deu
crédito ao que ouvimos? E a quem foi dado reconhecer a força do Senhor? 2Diante
do Senhor ele cresceu como renovo de planta ou como raiz em terra seca. Não
tinha beleza nem atrativo para o olharmos, não tinha aparência que nos
agradasse. 3Era desprezado como o último dos mortais,
homem coberto de dores, cheio de sofrimentos; passando por ele, tapávamos o
rosto; tão desprezível era, não fazíamos caso dele. 4A
verdade é que ele tomava sobre si nossas enfermidades e sofria, ele mesmo,
nossas dores; e nós pensávamos fosse um chagado, golpeado por Deus e
humilhado! 5Mas ele foi ferido por causa de nossos
pecados, esmagado por causa de nossos crimes; a punição a ele imposta era o
preço da nossa paz, e suas feridas, o preço da nossa cura. 6Todos
nós vagávamos como ovelhas desgarradas, cada qual seguindo seu caminho; e o
Senhor fez recair sobre ele o pecado de todos nós. 7Foi
maltratado, e submeteu-se, não abriu a boca; como cordeiro levado ao matadouro
ou como ovelha diante dos que a tosquiam, ele não abriu a boca. 8Foi
atormentado pela angústia e foi condenado. Quem se preocuparia com sua história
de origem? Ele foi eliminado do mundo dos vivos; e por causa do pecado do meu
povo foi golpeado até morrer. 9Deram-lhe sepultura entre
ímpios, um túmulo entre os ricos, porque ele não praticou o mal nem se
encontrou falsidade em suas palavras. 10O Senhor quis
macerá-lo com sofrimentos. Oferecendo sua vida em expiação, ele terá
descendência duradoura, e fará cumprir com êxito a vontade do Senhor. 11Por
esta vida de sofrimento, alcançará luz e uma ciência perfeita. Meu Servo, o
justo, fará justos inúmeros homens, carregando sobre si suas culpas. 12Por
isso, compartilharei com ele multidões e ele repartirá suas riquezas com os
valentes seguidores, pois entregou o corpo à morte, sendo contado como um
malfeitor; ele, na verdade, resgatava o pecado de todos e intercedia em favor
dos pecadores.
Palavra do Senhor! - Graças a Deus.
– Salmos –
Salmo
responsorial SALMO 30(31)
— Ó Pai, em tuas
mãos eu entrego o meu espírito.
Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.
1. Senhor, eu ponho em vós minha
esperança; / que eu não fique envergonhado eternamente! / Em
vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito, / porque vós me
salvareis, ó Deus fiel! – R.
Ó Pai, em tuas
mãos eu entrego o meu espírito.
2. Tornei-me o opróbrio do inimigo, / o
desprezo e zombaria dos vizinhos / e objeto de pavor para os
amigos; / fogem de mim os que me veem pela rua. / Os
corações me esqueceram como um morto, / e tornei-me como um vaso
espedaçado. – R.
Ó Pai, em tuas
mãos eu entrego o meu espírito.
3. A vós, porém, ó meu Senhor, eu me
confio / e afirmo que só vós sois o meu Deus! / Eu entrego
em vossas mãos o meu destino; / libertai-me do inimigo e do opressor! –
R.
Ó Pai, em tuas
mãos eu entrego o meu espírito.
4. Mostrai serena a vossa face ao vosso
servo / e salvai-me pela vossa compaixão. / Fortalecei os
corações, tende coragem, / todos vós que ao Senhor vos
confiais! – R..
Ó Pai, em tuas
mãos eu entrego o meu espírito.
2ª
Leitura (Hb 4,14-16;5,7-9) Ele aprendeu a ser obediente e
tornou-se causa de salvação para todos os que lhe obedecem. – Leitura da Carta aos Hebreus:
Irmãos: 14Temos
um sumo sacerdote eminente, que entrou no céu, Jesus, o Filho de Deus. Por
isso, permaneçamos firmes na fé que professamos. 15Com
efeito, temos um sumo sacerdote capaz de se compadecer de nossas fraquezas,
pois ele mesmo foi provado em tudo como nós, com exceção do pecado. 16Aproximemo-nos
então, com toda a confiança, do trono da graça, para conseguirmos misericórdia
e alcançarmos a graça de um auxílio no momento oportuno. 5,7Cristo,
nos dias de sua vida terrestre, dirigiu preces e súplicas, com forte clamor e
lágrimas, àquele que era capaz de salvá-lo da morte. E foi atendido, por causa
de sua entrega a Deus. 8Mesmo sendo Filho, aprendeu o
que significa a obediência a Deus, por aquilo que ele sofreu. 9Mas,
na consumação de sua vida, tornou-se causa de salvação eterna para todos os que
lhe obedecem.
Palavra do Senhor! - Graças a Deus.
– 18 de
ABRIL de 2025
- SEXTA-FEIRA
SANTA DA PAIXÃO DO SENHOR–
– Evangelho
do dia –
Prenderam
Jesus e o amarraram. – (Jo 18,1-19,42)
Honra, glória, poder e louvor a Jesus, nosso Deus e Senhor!
Jesus Cristo se
tornou obediente, / obediente até a morte numa cruz; / pelo
que o Senhor Deus o exaltou / e deu-lhe um nome muito acima de outro
nome (Fl 2,8s). – R.
Honra, glória,
poder e louvor a Jesus, nosso Deus e Senhor!
Omitem-se a saudação ao povo e o sinal da cruz.
– Narrador
1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo João.
Naquele tempo, 1Jesus saiu com os discípulos para o
outro lado da torrente do Cedron. Havia aí um jardim, onde ele entrou com os
discípulos. 2Também Judas, o traidor, conhecia o lugar,
porque Jesus costumava reunir-se aí com os seus discípulos. 3Judas
levou consigo um destacamento de soldados e alguns guardas dos sumos sacerdotes
e fariseus, e chegou ali com lanternas, tochas e armas. 4Então
Jesus, consciente de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles e disse:
Pres.: “A quem procurais?”
Narrador 1: 5Responderam:
– “A Jesus, o Nazareno”.
Narrador 1: Ele disse:
Pres.: “Sou eu”.
Narrador 1: Judas, o traidor, estava junto com eles. 6Quando
Jesus disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram por terra. 7De
novo lhes perguntou:
Pres.: “A quem procurais?”
Narrador 1: Eles responderam:
– “A Jesus, o Nazareno”.
Narrador 1: 8Jesus respondeu:
Pres.: “Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então
deixai que estes se retirem”.
Narrador 1: 9Assim se realizava a
palavra que Jesus tinha dito:
Pres.: “Não perdi nenhum daqueles que me confiaste”.
Narrador 2: 10Simão Pedro, que trazia
uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe
a orelha direita. O nome do servo era Malco. 11Então
Jesus disse a Pedro:
Pres.: “Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o
cálice que o Pai me deu?”
Narrador 2: 12Então, os soldados, o comandante e
os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram. 13Conduziram-no
primeiro a Anás, que era o sogro de Caifás, o Sumo Sacerdote naquele ano. 14Foi
Caifás que deu aos judeus o conselho:
Leitor 1: “É preferível que um só morra pelo povo”.
Narrador 2: 15Simão Pedro e um outro
discípulo seguiam Jesus. Esse discípulo era conhecido do Sumo Sacerdote e
entrou com Jesus no pátio do Sumo Sacerdote. 16Pedro
ficou fora, perto da porta. Então o outro discípulo, que era conhecido do Sumo
Sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da porta e levou Pedro para
dentro. 17A criada que guardava a porta disse a Pedro:
Mulher: “Não pertences também tu aos discípulos desse homem?”
Narrador 2: Ele respondeu:
Leitor 1: “Não”.
Narrador 2: 18Os empregados e os guardas
fizeram uma fogueira e estavam se aquecendo, pois fazia frio. Pedro ficou com
eles, aquecendo-se. 19Entretanto, o Sumo Sacerdote
interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento. 20Jesus
lhe respondeu:
Pres.: “Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e
no Templo, onde todos os judeus se reúnem. Nada falei às escondidas. 21Por
que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu
disse”.
Narrador 2: 22Quando Jesus falou
isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada, dizendo:
Leitor 1: “É assim que respondes ao Sumo Sacerdote?”
Narrador 2: 23Respondeu-lhe Jesus:
Pres.: “Se respondi mal, mostra em quê; mas, se falei bem, por que me
bates?”
Narrador 1: 24Então, Anás enviou
Jesus amarrado para Caifás, o Sumo Sacerdote. 25Simão
Pedro continuava lá, em pé, aquecendo-se. Disseram-lhe:
Leitor 1: “Não és tu, também, um dos discípulos dele?”
Narrador 1: Pedro negou:
Leitor 2: “Não!”
Narrador 1: 26Então um dos empregados do Sumo
Sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse:
Leitor 1: “Será que não te vi no jardim com ele?”
Narrador 2: 27Novamente Pedro negou. E na mesma
hora, o galo cantou. 28De Caifás, levaram Jesus ao palácio do
governador. Era de manhã cedo. Eles mesmos não entraram no palácio, para não
ficarem impuros e poderem comer a páscoa. 29Então
Pilatos saiu ao encontro deles e disse:
Pilatos: “Que acusação apresentais contra este homem?”
Narrador 2: 30Eles responderam:
– “Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!”
Narrador 2: 31Pilatos disse:
Pilatos: “Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com a vossa lei”.
Narrador 2: Os judeus lhe responderam:
– “Nós não podemos condenar ninguém à morte”.
Narrador 1: 32Assim se realizava o que Jesus
tinha dito, significando de que morte havia de morrer. 33Então
Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe:
Pilatos: “Tu és o rei dos judeus?”
Narrador 1: 34Jesus respondeu:
Pres.: “Estás dizendo isto por ti mesmo ou outros te disseram isto de
mim?”
Narrador 1: 35Pilatos falou:
Pilatos: “Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te
entregaram a mim. Que fizeste?”
Narrador 1: 36Jesus respondeu:
Pres.: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste
mundo, os meus guardas lutariam para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas
o meu reino não é daqui”.
Narrador 1: 37Pilatos disse a Jesus:
Pilatos: “Então, tu és rei?”
Narrador 1: Jesus respondeu:
Pres.: “Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto:
para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha
voz”.
Narrador 1: 38Pilatos disse a Jesus:
Pilatos: “O que é a verdade?”
Narrador 1: Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus, e
disse-lhes:
Pilatos: “Eu não encontro nenhuma culpa nele. 39Mas
existe entre vós um costume, que pela Páscoa eu vos solte um preso. Quereis que
vos solte o rei dos Judeus?”
Narrador 1: 40Então, começaram a gritar de novo:
– “Este não, mas Barrabás!”
Narrador 2: Barrabás era um bandido. 19,1Então
Pilatos mandou flagelar Jesus. 2Os soldados teceram uma
coroa de espinhos e colocaram-na na cabeça de Jesus. Vestiram-no com um manto
vermelho, 3aproximavam-se dele e diziam:
– “Viva o rei dos judeus!”
Narrador 2: E davam-lhe bofetadas. 4Pilatos saiu
de novo e disse aos judeus:
Pilatos: “Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que
saibais que não encontro nele crime algum”.
Narrador 2: 5Então Jesus veio para fora, trazendo
a coroa de espinhos e o manto vermelho. Pilatos disse-lhes:
Pilatos: “Eis o homem!”
Narrador 2: 6Quando viram Jesus, os sumos
sacerdotes e os guardas começaram a gritar:
– “Crucifica-o! Crucifica-o!”
Narrador 2: Pilatos respondeu:
Pilatos: “Levai-o vós mesmos para o crucificar, pois eu não
encontro nele crime algum”.
Narrador 2: 7Os judeus responderam:
– “Nós temos uma Lei, e, segundo esta Lei, ele deve morrer, porque se fez Filho
de Deus”.
Narrador 2: 8Ao ouvir estas palavras, Pilatos
ficou com mais medo ainda. 9Entrou outra vez no palácio
e perguntou a Jesus:
Pilatos: “De onde és tu?”
Narrador 2: Jesus ficou calado. 10Então
Pilatos disse:
Pilatos: “Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te
soltar e autoridade para te crucificar?”
Narrador 2: 11Jesus respondeu:
Pres.: “Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ela não te fosse
dada do alto. Quem me entregou a ti, portanto, tem culpa maior”.
Narrador 2: 12Por causa disso, Pilatos procurava
soltar Jesus. Mas os judeus gritavam:
– “Se soltas este homem, não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei,
declara-se contra César”.
Narrador 2: 13Ouvindo essas palavras, Pilatos
levou Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado “Pavimento”, em
hebraico “Gábata”. 14Era o dia da preparação da Páscoa,
por volta do meio-dia. Pilatos disse aos judeus:
Pilatos: “Eis o vosso rei!”
Narrador 2: 15Eles, porém, gritavam:
– “Fora! Fora! Crucifica-o!”
Narrador 2: Pilatos disse:
Pilatos: “Hei de crucificar o vosso rei?”
Narrador 2: Os sumos sacerdotes responderam:
– “Não temos outro rei senão César”.
Narrador 2: 16Então Pilatos entregou Jesus para
ser crucificado, e eles o levaram.
Narrador 1: 17Jesus tomou a cruz sobre si e saiu
para o lugar chamado Calvário”, em hebraico “Gólgota”. 18Ali
o crucificaram, com outros dois: um de cada lado, e Jesus no meio.
Narrador 1: 19Pilatos mandou ainda escrever um
letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito:
– “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus”.
Narrador 1: 20Muitos judeus puderam ver o
letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade. O
letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego.
Narrador 1: 21Então os sumos sacerdotes dos
judeus disseram a Pilatos:
– “Não escrevas ‘O Rei dos Judeus’, mas sim o que ele disse: ‘Eu sou o Rei dos
judeus’”.
Narrador 1: 22Pilatos respondeu:
Pilatos: “O que escrevi, está escrito”.
Narrador 1: 23Depois que crucificaram Jesus, os
soldados repartiram a sua roupa em quatro partes, uma parte para cada soldado.
Quanto à túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto
abaixo. 24Disseram então entre si:
– “Não vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será”.
Narrador 2: Assim se cumpria a Escritura que diz: “Repartiram entre si
as minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica”. Assim procederam os
soldados.
Narrador 1: 25Perto da cruz de Jesus, estavam de
pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. 26Jesus,
ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe:
Pres.: “Mulher, este é o teu filho”.
Narrador 1: 27Depois disse ao discípulo:
Pres.: “Esta é a tua mãe”.
Narrador 1: Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu
consigo. 28Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava
consumado, e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse:
Pres.: “Tenho sede”.
Narrador 1: 29Havia ali uma jarra cheia de
vinagre. Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à
boca de Jesus. 30Ele tomou o vinagre e disse:
Pres.: “Tudo está consumado”.
Narrador 1: E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
(Aqui todos se ajoelham.)
Narrador 2: 31Era o dia da preparação para a
Páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o
sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene. Então pediram a Pilatos
que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz.
Narrador 1: 32Os soldados foram e quebraram as
pernas de um e depois do outro que foram crucificados com Jesus. 33Ao
se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as
pernas; 34mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança,
e logo saiu sangue e água.
Narrador 2: 35Aquele que viu dá testemunho e seu
testemunho é verdadeiro; e ele sabe que fala a verdade, para que vós também
acrediteis. 36Isso aconteceu para que se cumprisse a
Escritura, que diz: “Não quebrarão nenhum dos seus ossos”. 37E
outra Escritura ainda diz: “Olharão para aquele que transpassaram”.
Narrador 1: 38Depois disso, José de Arimatéia,
que era discípulo de Jesus — mas às escondidas, por medo dos judeus — pediu a
Pilatos para tirar o corpo de Jesus. Pilatos consentiu. Então José veio tirar o
corpo de Jesus. 39Chegou também Nicodemos, o mesmo que
antes tinha ido a Jesus de noite. Trouxe uns trinta quilos de perfume feito de
mirra e aloés. 40Então tomaram o corpo de Jesus e
envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam
sepultar.
Narrador 2: 41No lugar onde Jesus
foi crucificado, havia um jardim e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda
ninguém tinha sido sepultado. 42Por causa da preparação
da Páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.
Palavra da Salvação! - Glória a vós, Senhor.
– COMENTÁRIO DO EVANGELHO –
Texto de: Padre José Ulisses da Silva
Sacerdote Missionário Redentorista.
Conteúdo publicado Rezando o
Evangelho- grupo: https://web.whatsapp.com
18/04/25
SEXTA-FEIRA SANTA: PAIXÃO DO SENHOR
CF 2025: Tema: Fraternidade e
Ecologia Integral.
Lema "Deus viu que tudo era
muito bom" (Gn 1,31)
João 19,25-28: “Perto da cruz
de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria
Madalena. Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava,
disse à mãe: - Mulher, este é o teu filho. Depois disse ao discípulo: - Esta é
a tua mãe. Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. Depois disso,
Jesus, sabendo que tudo estava consumado, e para que a Escritura se cumprisse
até o fim, disse: - Tenho sede. Havia ali uma jarra cheia de vinagre... Ele
tomou o vinagre e disse: - Tudo está consumado. E, inclinando a cabeça,
entregou o espírito”.
Jesus, sua mãe nem
sempre se fazia presente, quando o senhor era seguido e aclamado por multidões.
Era uma discípula
discreta, guardando em silêncio e meditando em seu coração tudo o que via e
ouvia.
Mas, na hora da cruz,
fez questão de ser identificada como sua mãe e de ficar a seu lado, ainda que
nada pudesse fazer, senão chorar e esperar, cheia de confiança.
As dores que o senhor
sentia em seu corpo dilacerado, ela sentia como se fossem espadas transpassando
lentamente o seu coração materno.
Ela era tudo o que lhe
restava aqui na terra, como experiência maravilhosa de um amor humano tão
imenso, que nenhuma outra pessoa poderia lhe dar.
Na medida em que a sua
cruz foi se transfigurando, de instrumento de dor em prova maior do amor
redentor a toda a humanidade, assim também a maternidade de sua mãe se estendeu
a todos nós.
]Ao morrer, o senhor nos
entregou a sua mãe para ser a mãe de toda a humanidade redimida pelo seu
sangue.
O seu sangue, derramado
por nós e sobre nós, para celebrar uma nova e eterna aliança entre o divino e o
humano, era o mesmo sangue de Maria.
Por isso, o senhor lhe
disse: “Este é o seu filho”. E disse a todos nós: “Esta é a sua mãe”. Sua sede
de amor e doação da própria vida estava saciada, havia consumado a missão que o
Pai lhe confiara.
Quando inclinou a cabeça, entregou o seu
espírito, ou seja, o Espírito Santo, para que continuasse a missão de fazer
chegar sua abundante Redenção a todas as gerações.
Aquela mãe aos pés da
cruz, sua herança mais preciosa, foi confiada a nós, sua Igreja.
É por isso que desde
aquele momento, como o apóstolo João, nós a acolhemos em nossos corações, nós a
veneramos com milhares de títulos e sentimos o seu amor e o seu cuidado de mãe
em todos os momentos de nossa vida.
Assim, o instante mais
agudo da dor transformou-se no ato mais poderoso do seu amor.
E a sua cruz brilhou
como um símbolo da aliança e da união eterna entre o céu e a terra.
Senhor, ainda há muitas
cruzes dolorosas que não conseguem ser transfiguradas, como as guerras, as
violências, as desigualdades, os vícios e tudo o que ameaça o direito da vida
humana e o equilíbrio da vida da terra.
Que a luz irradiante da
sua cruz se estenda sobre a terra e conduza todos os povos pelo caminho da
libertação e da humanização, da fraternidade e da paz do seu Reino.
A partir da usa Cruz
bendita, seja este Ano Santo um Jubileu de esperança de ressurreição para toda
a nossa geração.
Nossa Senhora das Dores, das dores de todos nós, rogue a seu
Filho bendito, que venha nos libertar! Ensine-nos a sermos Peregrinos de
Esperança, como a senhora tem sido desde que recebeu a missão de ser nossa Mãe.
Amém!
– Recadinho – Reflexão:
Autor: Pe. Luiz
Miguel Duarte, ss
https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria
A narrativa do julgamento, da condenação e da
morte de Jesus, segundo o Evangelho de João, mostra como Jesus enfrenta as
forças que se opõem ao seu projeto. O justo é julgado e condenado pelas forças
do mal. O relato inicia num jardim, como em Gênesis. Adão não resistiu às
forças do mal; ao passo que Jesus não se rende e assume livremente o caminho do
Calvário. A morte de Jesus não é vontade ou desejo de Deus, mas é consequência
de sua fidelidade ao Pai. A cruz (castigo dos criminosos) demonstra a crueldade
da inteligência humana inclinada ao pecado. Suas últimas palavras (tudo está
consumado) revelam que a missão dele chega ao fim e ele foi fiel ao Pai ao
extremo. Entregar o espírito significa colocar nas mãos de Deus sua vida e os
projetos que realizou ao longo de sua vida em favor dos mais necessitados.
Jesus entrega tudo ao Pai. Ao celebrar a paixão de Jesus, expressamos a
rejeição da injustiça e nos solidarizamos com os injustiçados do mundo de hoje.
(autor: Dia a dia com o Evangelho 2019 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ss)- fonte do
texto dessa página: https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria)
– Leitura Orante –
Autora: Irmã Patricia Silva,fsp,
Conteúdo publicado em https://catequizar.com.br/liturgia/vos-sois-as-testemunhas-
Autoriza-se a sua publicação desde
que se cite a fonte.
SEMANA
SANTA - Jo 18,1-19,42 - Paixão e morte de Jesus - Ele me amou e se entregou por
mim
LEITURA
ORANTE
Oração
Inicial
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Na Sexta-feira Santa, a reflexão sobre o grande mistério da Paixão e Morte de
Jesus nos revela o imenso amor com o qual o Senhor nos salvou. Reserve um
momento para estar em um local tranquilo, onde você possa refletir e entrar em
contato com o sacrifício de Cristo.
A Paixão do Senhor, marcada por um sofrimento profundo e uma morte cruel, nos
leva a focar nas dificuldades enfrentadas. Contudo, se olharmos além dessa dor,
veremos o amor imenso que motivou cada ato, pois, por meio desse sacrifício,
Deus demonstrou sua infinita misericórdia para conosco.
Vitória,
tu reinarás. Ó cruz, tu nos salvarás!
1. Leitura (Verdade)
O Verbo eterno, que se fez carne, é nossa
salvação. Ele assumiu a nossa humanidade para, por meio de seu amor e
misericórdia, nos resgatar.
2. Meditação (Caminho)
Jesus nos amou com um amor incomparável, que o
levou a um sofrimento extremo e à morte. Neste dia, o silêncio e a contemplação
são necessários para que possamos refletir sobre o que Ele fez por nós.
3.Oração (Vida)
Jesus, fonte de nossa renovação, converte
nossos corações, para que, deixando de lado os erros do passado, sigamos com
fidelidade os teus passos e proclamemos com coragem a tua palavra, para que o
Evangelho ilumine nossas vidas e a sociedade.
4.Contemplação (Vida e Missão)
Compartilhe com outros o que você sentiu
durante esta reflexão, como um testemunho do amor de Cristo e da sua
misericórdia infinita.
Bênção
Que o Senhor Jesus Cristo esteja conosco para
nos sustentar, orientar e proteger.
Que Ele
nos abençoe, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Sites
acessados e consultados: https://catequisar.com.br/liturgia/artigos/liturgiadiaria/
- https://leituraorantedapalavra.blogspot.com/
- https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria
-http://www.novaalianca.com.br/index.php/liturgia -https://www.facebook.com/JRMUNEWS
- Rezando o Evangelho-
grupo: https://web.whatsapp.com/ - Liturgia Diária ano XXXII nº 379
PAULUS Pia Sociedade de São Paulo – Agenda Bíblica 2023–Equipes
de Nossa Senhora Setor de Garça/SP