sexta-feira, 18 de abril de 2025

COMECE O DIA 😃 FELIZ! 😃 FELIZ! ■ Prenderam Jesus e o amarraram. – (Jo 18,1-19,42)

 

 


ONU # UNESCO

 2025: ANO INTERNACIONAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA QUÂNTICAS 

 ANO SANTO - 2025: ANO JUBILAR -  PEREGRINOS DE ESPERANÇA

 A B R I L – MÊS DA LITERATURA INFANTIL

 A B R I L – AZUL - 💙 MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O AUTISMO

 A B R I L – MÊS DE AMARELO - 💛 MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER ÓSSEO

 A B R I L – MÊS DE MARROM -🤎 MÊS DE PREVENÇÃO E COMBATE À CEGUEIRA

 A B R I L VERDE - 💚 MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A SEGURANÇA NO TRABALHO

 A B R I L –💚 MÊS PELA SEGURANÇA DO PACIENTE

 GARÇA/SP, 18 DE ABRIL de 2025 (sexta-feira) 108 º dia do ano

DESEJAMOS QUE TENHA UM BOM DIA!!

COMECE O DIA 😃 FELIZ! 😃 FELIZ!

 

 

 

 PENSAMENTO DO DIA 

Fonte: https:// www.facebook.com/JRMUNEWS  

NÓS VIVEMOS E MORREMOS; CRISTO MORREU E VIVEU!

(John Stott)

 

 

 DATAS COMEMORATIVAS 

Pesquisa:* https://www.instagram.com/jrmunews

SEXTA-FEIRA SANTA DA PAIXÃO DO SENHOR

DIA DO AMIGo Brasileiro

DIA NACIONAL DO LIVRO INFANTIL

DIA DE MONTEIRO LOBATO (SP)

DIA Internacional dos Monumentos e Sítios Históricos

DIA DA ASSEMBLÉIA NACIONAL DOS ÍNDIOS

DIA INTERNACIONAL DO RADIOAMADOR

DIA da Convenção Republicana

DIA DE ALLAN KARDEC (SP)

DIA do Espírita

DIA do Espiritismo

DIA do Livro Espírita

DIA dos Donos de Animais de Estimação

DIA dos Ex-Namorados

DIA do Malabarista

DIA do Yom Hashoá Vehagvurá (Holocausto e Heroísmo)

DIA da Independência do Zimbabwe

 

Dia do ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DAS CIDADES (ou Município): Bilac (São Paulo) Antônio Cardoso - Pau Brasil (Bahia) Penedo (Alagoas) Espigão Alto do Iguaçu (Paraná) Ponta de Pedras (Pará) Itarana (Espirito Santo) Flores do Piauí (Piauí)

 

-■Dia do ANIVERSÁRIO DE: MARIA LUIZA DAHROUG CONESSA (sobrinha neta de São Paulo /SP - Guimarães/Portugal) LEANDRO AUGUSTO ESTORK (primo Deusa Alimentos Garça /SP) CLAUDENZIL ALVES (primo São Paulo /SP) FERNANDO CARBALLAL RODRIGUEZ (Garça /SP) KENIA CASAGRANDE CARBALLAL (Empresária Garça /SP)  VERA MARIA COSTA MOTA (PDG-DLC1-Lions Clube Rio de Janeiro Ilha do Governador /RJ) JACIRA PEREIRA SVIZZERO (Lions Clube de Bauru Centro /SP) FLORIPES ANTIQUEIRA DA SILVA (Lions Clube de Ilha Solteira/SP) CARMEM H. P. BOCCHI BETTIO (Adamantina /SP)OLIMARA  GONÇALVES  MARINHO (Cassilândia /MS)  MARISA MAGDALONI VOLLET (Garça /SP) JOSÉ ANGELO PEREZ (Advogado Garça /SP) GILMAR ANIDO COSTA GONZALES(Marilia /SP) RODRIGO ZANCOPÉ ROSÁRIO (Farmacêutico Garça /SP) ANA LUCIA BONFIM TRAVENSOLO (Garça/SP) DANIEL MENDONÇA (empresário Garça/SP) JOSÉ EDNALDO CARRERO (Garseg Garça /SP) JAIR GIMENES LOPES (Garça /SP) VAL PAVANI (OAB-Garça /SP)

Dia do ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DO: LIONS CLUBE DE PIRAJUÍó1970ó55 ANOS ó (Distrito LC 8)  

 

 SANTO DO DIA 

 

Beata MARIA DA ENCARNAÇÃO (BÁRBARA AVRILLOT)

SANTA Savina Petrilli

SÃO GALDINO

SÃo João Isauro

SÃO Lariano

SÃO Perfeito

SÃO Pusício

SANTO APOLÔNIO

SANTo Elpídio de Melitene

SANTo Eusébio de Fano

SANTo Hermógenes de Melitene

SANTO Usmaro

SANTA Antusa

SANTA Atanásia

 

Liturgia Diária

 

A liturgia diária nos aproxima de Deus quando ouvimos o Evangelho, meditamos as leituras e colocamos em prática os seus ensinamentos.

 

“A PALAVRA DE DEUS EM MINHA VIDA”

 

A PAIXÃO DO SENHOR: O MISTÉRIO DE AMOR E REDENÇÃO SEMANA SANTA - Jo 18,1-19,42 - Paixão e morte de Jesus - Ele me amou e se entregou por mim

Na cruz, o amor de Cristo vence o pecado e nos traz a redenção

 

Antífona 

 Lembrai-vos de vossas misericórdias, Senhor, e santificai com vossa eterna proteção vossos fiéis, pelos quais o Cristo, vosso Filho, instituiu, por seu sangue, o mistério pascal. Ele, que vive e reina pelos séculos dos séculos.

.

 

 

 VER JESUS, CAMINHO, VERDADE E VIDA PLENA!”

 

Fiel ao Pai e à humanidade, Jesus assume a cruz e nela consuma a própria vida. Unamo-nos a ele, Servo sofredor, e o acompanhemos em seu julgamento e condenação. A celebração, que fomenta em nós a solidariedade com os sofredores, é marcada pelo despojamento e pelo silêncio e consta de três partes: liturgia da Palavra, adoração de Cristo na cruz e rito da comunhão.

 

– Oração 

 

“PAI, CONFIRMA MINHA CONDIÇÃO DE DISCÍPULO DO REINO INSTAURADO POR JESUS NA HISTÓRIA HUMANA, FAZENDO-ME ACREDITAR SEMPRE MAIS NA FORÇA DA JUSTIÇA E DO AMOR.

Direitos reservados - Essa oração foi retirada do link: http://liturgia.catequisar.com.br/

– Coleta

 

Ó Pai, estamos reunidos para santa Ceia, na qual o vosso Filho unigênito, ao entregar-se à morte, deu à sua Igreja um novo e eterno sacrifício, como banquete do seu amor. Concedei-nos, por mistério tão excelso, chegar à plenitude da caridade e da vida. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Direitos reservados - Essa oração foi retirada: Liturgia Diária ano XXXII nº 384

 

 

– 18 de ABRIL de 2025 - SEXTA-FEIRA SANTA DA PAIXÃO DO SENHOR

– Liturgia da Palavra 

A liturgia da Palavra é o momento central desta celebração. Jesus enfrenta as consequências de sua fidelidade ao projeto do Pai e torna-se fonte de salvação para a humanidade.

 

1ª Leitura (Is 52,13-53,12) Ele foi ferido por causa de nossos pecados. Leitura do Livro do Profeta Isaías:

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             

13Ei-lo, o meu servo será bem-sucedido; sua ascensão será ao mais alto grau. 14Assim como muitos ficaram pasmados ao vê-lo – tão desfigurado ele estava que não parecia ser um homem ou ter aspecto humano -, 15do mesmo modo ele espalhará sua fama entre os povos. Diante dele os reis se manterão em silêncio, vendo algo que nunca lhes foi narrado e conhecendo coisas que jamais ouviram. 53, 1Quem de nós deu crédito ao que ouvimos? E a quem foi dado reconhecer a força do Senhor? 2Diante do Senhor ele cresceu como renovo de planta ou como raiz em terra seca. Não tinha beleza nem atrativo para o olharmos, não tinha aparência que nos agradasse. 3Era desprezado como o último dos mortais, homem coberto de dores, cheio de sofrimentos; passando por ele, tapávamos o rosto; tão desprezível era, não fazíamos caso dele. 4A verdade é que ele tomava sobre si nossas enfermidades e sofria, ele mesmo, nossas dores; e nós pensávamos fosse um chagado, golpeado por Deus e humilhado! 5Mas ele foi ferido por causa de nossos pecados, esmagado por causa de nossos crimes; a punição a ele imposta era o preço da nossa paz, e suas feridas, o preço da nossa cura. 6Todos nós vagávamos como ovelhas desgarradas, cada qual seguindo seu caminho; e o Senhor fez recair sobre ele o pecado de todos nós. 7Foi maltratado, e submeteu-se, não abriu a boca; como cordeiro levado ao matadouro ou como ovelha diante dos que a tosquiam, ele não abriu a boca. 8Foi atormentado pela angústia e foi condenado. Quem se preocuparia com sua história de origem? Ele foi eliminado do mundo dos vivos; e por causa do pecado do meu povo foi golpeado até morrer. 9Deram-lhe sepultura entre ímpios, um túmulo entre os ricos, porque ele não praticou o mal nem se encontrou falsidade em suas palavras. 10O Senhor quis macerá-lo com sofrimentos. Oferecendo sua vida em expiação, ele terá descendência duradoura, e fará cumprir com êxito a vontade do Senhor. 11Por esta vida de sofrimento, alcançará luz e uma ciência perfeita. Meu Servo, o justo, fará justos inúmeros homens, carregando sobre si suas culpas. 12Por isso, compartilharei com ele multidões e ele repartirá suas riquezas com os valentes seguidores, pois entregou o corpo à morte, sendo contado como um malfeitor; ele, na verdade, resgatava o pecado de todos e intercedia em favor dos pecadores.

Palavra do Senhor!  - Graças a Deus.

 

 

– Salmos 

 

Salmo responsorial SALMO 30(31)

 

— Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.


Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.

1. Senhor, eu ponho em vós minha esperança; / que eu não fique envergonhado eternamente! / Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito, / porque vós me salvareis, ó Deus fiel! – R.

Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.

2. Tornei-me o opróbrio do inimigo, / o desprezo e zombaria dos vizinhos / e objeto de pavor para os amigos; / fogem de mim os que me veem pela rua. / Os corações me esqueceram como um morto, / e tornei-me como um vaso espedaçado. – R.

Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.

3. A vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio / e afirmo que só vós sois o meu Deus! / Eu entrego em vossas mãos o meu destino; / libertai-me do inimigo e do opressor! – R.

Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.

4. Mostrai serena a vossa face ao vosso servo / e salvai-me pela vossa compaixão. / Fortalecei os corações, tende coragem, / todos vós que ao Senhor vos confiais! – R..

Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.

 

 

2ª Leitura (Hb 4,14-16;5,7-9) Ele aprendeu a ser obediente e tornou-se causa de salvação para todos os que lhe obedecem.   Leitura da Carta aos Hebreus:

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             

Irmãos: 14Temos um sumo sacerdote eminente, que entrou no céu, Jesus, o Filho de Deus. Por isso, permaneçamos firmes na fé que professamos. 15Com efeito, temos um sumo sacerdote capaz de se compadecer de nossas fraquezas, pois ele mesmo foi provado em tudo como nós, com exceção do pecado. 16Aproximemo-nos então, com toda a confiança, do trono da graça, para conseguirmos misericórdia e alcançarmos a graça de um auxílio no momento oportuno. 5,7Cristo, nos dias de sua vida terrestre, dirigiu preces e súplicas, com forte clamor e lágrimas, àquele que era capaz de salvá-lo da morte. E foi atendido, por causa de sua entrega a Deus. 8Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus, por aquilo que ele sofreu. 9Mas, na consumação de sua vida, tornou-se causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem.

Palavra do Senhor!  - Graças a Deus.

 

 

 

– 18 de ABRIL de 2025 - SEXTA-FEIRA SANTA DA PAIXÃO DO SENHOR    

 – Evangelho do dia 

 

Prenderam Jesus e o amarraram.  (Jo 18,1-19,42)

 

 Honra, glória, poder e louvor a Jesus, nosso Deus e Senhor!

 

Jesus Cristo se tornou obediente, / obediente até a morte numa cruz; / pelo que o Senhor Deus o exaltou / e deu-lhe um nome muito acima de outro nome (Fl 2,8s). – R.

 

Honra, glória, poder e louvor a Jesus, nosso Deus e Senhor!

 

Omitem-se a saudação ao povo e o sinal da cruz.

 

– Narrador 1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo João.
Naquele tempo, 1Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do Cedron. Havia aí um jardim, onde ele entrou com os discípulos. 2Também Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus costumava reunir-se aí com os seus discípulos. 3Judas levou consigo um destacamento de soldados e alguns guardas dos sumos sacerdotes e fariseus, e chegou ali com lanternas, tochas e armas. 4Então Jesus, consciente de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles e disse:

Pres.
: “A quem procurais?”
Narrador 1: 5Responderam:
– “A Jesus, o Nazareno”.
Narrador 1: Ele disse:
Pres.: “Sou eu”.
Narrador 1: Judas, o traidor, estava junto com eles. 6Quando Jesus disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram por terra. 7De novo lhes perguntou:
Pres.: “A quem procurais?”
Narrador 1: Eles responderam:
– “A Jesus, o Nazareno”.
Narrador 18Jesus respondeu:
Pres.: “Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se retirem”.
Narrado19Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito:
Pres.: “Não perdi nenhum daqueles que me confiaste”.
Narrador 210Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco. 11Então Jesus disse a Pedro:
Pres.: “Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?”
Narrador 2: 12Então, os soldados, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram. 13Conduziram-no primeiro a Anás, que era o sogro de Caifás, o Sumo Sacerdote naquele ano. 14Foi Caifás que deu aos judeus o conselho:
Leitor 1: “É preferível que um só morra pelo povo”.
Narrador 215Simão Pedro e um outro discípulo seguiam Jesus. Esse discípulo era conhecido do Sumo Sacerdote e entrou com Jesus no pátio do Sumo Sacerdote. 16Pedro ficou fora, perto da porta. Então o outro discípulo, que era conhecido do Sumo Sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da porta e levou Pedro para dentro. 17A criada que guardava a porta disse a Pedro:
Mulher: “Não pertences também tu aos discípulos desse homem?”
Narrador 2: Ele respondeu:
Leitor 1: “Não”.
Narrador 2: 18Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam se aquecendo, pois fazia frio. Pedro ficou com eles, aquecendo-se. 19Entretanto, o Sumo Sacerdote interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento. 20Jesus lhe respondeu:
Pres.: “Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no Templo, onde todos os judeus se reúnem. Nada falei às escondidas. 21Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse”.
Narrado222Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada, dizendo:
Leito1: “É assim que respondes ao Sumo Sacerdote?”
Narrado223Respondeu-lhe Jesus:
Pres.: “Se respondi mal, mostra em quê; mas, se falei bem, por que me bates?”
Narrador 124Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o Sumo Sacerdote. 25Simão Pedro continuava lá, em pé, aquecendo-se. Disseram-lhe:
Leitor 1: “Não és tu, também, um dos discípulos dele?”
Narrador 1: Pedro negou:
Leitor 2: “Não!”
Narrador 126Então um dos empregados do Sumo Sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse:
Leitor 1: “Será que não te vi no jardim com ele?”
Narrador 227Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou. 28De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador. Era de manhã cedo. Eles mesmos não entraram no palácio, para não ficarem impuros e poderem comer a páscoa. 29Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse:
Pilatos: “Que acusação apresentais contra este homem?”
Narrador 230Eles responderam:
– “Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!”
Narrador 231Pilatos disse:
Pilatos: “Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com a vossa lei”.
Narrador 2: Os judeus lhe responderam:
– “Nós não podemos condenar ninguém à morte”.
Narrador 132Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer. 33Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe:
Pilatos: “Tu és o rei dos judeus?”
Narrador 1: 34Jesus respondeu:
Pres.: “Estás dizendo isto por ti mesmo ou outros te disseram isto de mim?”
Narrador 135Pilatos falou:
Pilatos: “Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?”
Narrador 136Jesus respondeu:
Pres.: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas lutariam para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui”.
Narrador 137Pilatos disse a Jesus:
Pilatos: “Então, tu és rei?”
Narrador 1: Jesus respondeu:
Pres.: “Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz”.
Narrador 138Pilatos disse a Jesus:
Pilatos: “O que é a verdade?”
Narrador 1: Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus, e disse-lhes:
Pilatos: “Eu não encontro nenhuma culpa nele. 39Mas existe entre vós um costume, que pela Páscoa eu vos solte um preso. Quereis que vos solte o rei dos Judeus?”
Narrador 140Então, começaram a gritar de novo:
– “Este não, mas Barrabás!”
Narrador 2: Barrabás era um bandido. 19,1Então Pilatos mandou flagelar Jesus. 2Os soldados teceram uma coroa de espinhos e colocaram-na na cabeça de Jesus. Vestiram-no com um manto vermelho, 3aproximavam-se dele e diziam:
– “Viva o rei dos judeus!”
Narrador 2: E davam-lhe bofetadas. 4Pilatos saiu de novo e disse aos judeus:
Pilatos: “Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que não encontro nele crime algum”.
Narrador 2: 5Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto vermelho. Pilatos disse-lhes:
Pilatos: “Eis o homem!”
Narrador 2: 6Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar:
– “Crucifica-o! Crucifica-o!”
Narrador 2: Pilatos respondeu:
Pilatos: “Levai-o vós mesmos para o crucificar, pois eu não encontro nele crime algum”.
Narrador 27Os judeus responderam:
– “Nós temos uma Lei, e, segundo esta Lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus”.
Narrador 28Ao ouvir estas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda. 9Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus:
Pilatos: “De onde és tu?”
Narrador 2: Jesus ficou calado. 10Então Pilatos disse:
Pilatos: “Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?”
Narrador 2: 11Jesus respondeu:
Pres.: “Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ela não te fosse dada do alto. Quem me entregou a ti, portanto, tem culpa maior”.
Narrador 212Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus. Mas os judeus gritavam:
– “Se soltas este homem, não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei, declara-se contra César”.
Narrador 213Ouvindo essas palavras, Pilatos levou Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado “Pavimento”, em hebraico “Gábata”. 14Era o dia da preparação da Páscoa, por volta do meio-dia. Pilatos disse aos judeus:
Pilatos: “Eis o vosso rei!”
Narrador 215Eles, porém, gritavam:
– “Fora! Fora! Crucifica-o!”
Narrador 2: Pilatos disse:
Pilatos: “Hei de crucificar o vosso rei?”
Narrador 2: Os sumos sacerdotes responderam:
– “Não temos outro rei senão César”.
Narrador 216Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e eles o levaram.
Narrador 117Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o lugar chamado Calvário”, em hebraico “Gólgota”. 18Ali o crucificaram, com outros dois: um de cada lado, e Jesus no meio.
Narrador 119Pilatos mandou ainda escrever um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito:
– “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus”.
Narrador 120Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade. O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego.
Narrador 1: 21Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos:
– “Não escrevas ‘O Rei dos Judeus’, mas sim o que ele disse: ‘Eu sou o Rei dos judeus’”.
Narrador 122Pilatos respondeu:
Pilatos: “O que escrevi, está escrito”.
Narrador 123Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em quatro partes, uma parte para cada soldado. Quanto à túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto abaixo. 24Disseram então entre si:
– “Não vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será”.
Narrador 2: Assim se cumpria a Escritura que diz: “Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica”. Assim procederam os soldados.
Narrador 1: 25Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. 26Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe:
Pres.: “Mulher, este é o teu filho”.
Narrador 127Depois disse ao discípulo:
Pres.: “Esta é a tua mãe”.
Narrador 1: Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. 28Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado, e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse:
Pres.: “Tenho sede”.
Narrador 129Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. 30Ele tomou o vinagre e disse:
Pres.: “Tudo está consumado”.
Narrador 1: E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
(Aqui todos se ajoelham.)
Narrador 231Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz.
Narrador 132Os soldados foram e quebraram as pernas de um e depois do outro que foram crucificados com Jesus. 33Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; 34mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.
Narrador 2: 35Aquele que viu dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro; e ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis. 36Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz: “Não quebrarão nenhum dos seus ossos”. 37E outra Escritura ainda diz: “Olharão para aquele que transpassaram”.
Narrador 138Depois disso, José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus — mas às escondidas, por medo dos judeus — pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus. Pilatos consentiu. Então José veio tirar o corpo de Jesus. 39Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido a Jesus de noite. Trouxe uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés. 40Então tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam sepultar.
Narrador 2: 41No lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado. 42Por causa da preparação da Páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.

Palavra da Salvação!  - Glória a vós, Senhor.

 

 

– COMENTÁRIO DO EVANGELHO –

Texto de: Padre José Ulisses da Silva

Sacerdote Missionário Redentorista.

Conteúdo publicado Rezando o Evangelho- grupo: https://web.whatsapp.com    

 

 

18/04/25         

SEXTA-FEIRA SANTA: PAIXÃO DO SENHOR   

CF 2025: Tema: Fraternidade e Ecologia Integral.

Lema "Deus viu que tudo era muito bom" (Gn 1,31)

 

João 19,25-28: “Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: - Mulher, este é o teu filho. Depois disse ao discípulo: - Esta é a tua mãe. Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado, e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse: - Tenho sede. Havia ali uma jarra cheia de vinagre... Ele tomou o vinagre e disse: - Tudo está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito”.

 

Jesus, sua mãe nem sempre se fazia presente, quando o senhor era seguido e aclamado por multidões.

Era uma discípula discreta, guardando em silêncio e meditando em seu coração tudo o que via e ouvia.

Mas, na hora da cruz, fez questão de ser identificada como sua mãe e de ficar a seu lado, ainda que nada pudesse fazer, senão chorar e esperar, cheia de confiança.

As dores que o senhor sentia em seu corpo dilacerado, ela sentia como se fossem espadas transpassando lentamente o seu coração materno.

Ela era tudo o que lhe restava aqui na terra, como experiência maravilhosa de um amor humano tão imenso, que nenhuma outra pessoa poderia lhe dar.

Na medida em que a sua cruz foi se transfigurando, de instrumento de dor em prova maior do amor redentor a toda a humanidade, assim também a maternidade de sua mãe se estendeu a todos nós.

]Ao morrer, o senhor nos entregou a sua mãe para ser a mãe de toda a humanidade redimida pelo seu sangue.

O seu sangue, derramado por nós e sobre nós, para celebrar uma nova e eterna aliança entre o divino e o humano, era o mesmo sangue de Maria.

Por isso, o senhor lhe disse: “Este é o seu filho”. E disse a todos nós: “Esta é a sua mãe”. Sua sede de amor e doação da própria vida estava saciada, havia consumado a missão que o Pai lhe confiara.

 Quando inclinou a cabeça, entregou o seu espírito, ou seja, o Espírito Santo, para que continuasse a missão de fazer chegar sua abundante Redenção a todas as gerações.

Aquela mãe aos pés da cruz, sua herança mais preciosa, foi confiada a nós, sua Igreja.

É por isso que desde aquele momento, como o apóstolo João, nós a acolhemos em nossos corações, nós a veneramos com milhares de títulos e sentimos o seu amor e o seu cuidado de mãe em todos os momentos de nossa vida.

Assim, o instante mais agudo da dor transformou-se no ato mais poderoso do seu amor.

E a sua cruz brilhou como um símbolo da aliança e da união eterna entre o céu e a terra.

Senhor, ainda há muitas cruzes dolorosas que não conseguem ser transfiguradas, como as guerras, as violências, as desigualdades, os vícios e tudo o que ameaça o direito da vida humana e o equilíbrio da vida da terra.

Que a luz irradiante da sua cruz se estenda sobre a terra e conduza todos os povos pelo caminho da libertação e da humanização, da fraternidade e da paz do seu Reino.

A partir da usa Cruz bendita, seja este Ano Santo um Jubileu de esperança de ressurreição para toda a nossa geração.

 

Nossa Senhora das Dores, das dores de todos nós, rogue a seu Filho bendito, que venha nos libertar! Ensine-nos a sermos Peregrinos de Esperança, como a senhora tem sido desde que recebeu a missão de ser nossa Mãe. Amém!

 

 

 

– Recadinho  Reflexão:

Autor: Pe. Luiz Miguel Duarte, ss

https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria

A narrativa do julgamento, da condenação e da morte de Jesus, segundo o Evangelho de João, mostra como Jesus enfrenta as forças que se opõem ao seu projeto. O justo é julgado e condenado pelas forças do mal. O relato inicia num jardim, como em Gênesis. Adão não resistiu às forças do mal; ao passo que Jesus não se rende e assume livremente o caminho do Calvário. A morte de Jesus não é vontade ou desejo de Deus, mas é consequência de sua fidelidade ao Pai. A cruz (castigo dos criminosos) demonstra a crueldade da inteligência humana inclinada ao pecado. Suas últimas palavras (tudo está consumado) revelam que a missão dele chega ao fim e ele foi fiel ao Pai ao extremo. Entregar o espírito significa colocar nas mãos de Deus sua vida e os projetos que realizou ao longo de sua vida em favor dos mais necessitados. Jesus entrega tudo ao Pai. Ao celebrar a paixão de Jesus, expressamos a rejeição da injustiça e nos solidarizamos com os injustiçados do mundo de hoje.

 

 (autor: Dia a dia com o Evangelho 2019 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ss)- fonte do texto dessa página: https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria)

 

– Leitura Orante 

Autora: Irmã Patricia Silva,fsp,

Conteúdo publicado em https://catequizar.com.br/liturgia/vos-sois-as-testemunhas-

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 SEMANA SANTA - Jo 18,1-19,42 - Paixão e morte de Jesus - Ele me amou e se entregou por mim

 

 

 

 

LEITURA ORANTE

Oração Inicial

 

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Na Sexta-feira Santa, a reflexão sobre o grande mistério da Paixão e Morte de Jesus nos revela o imenso amor com o qual o Senhor nos salvou. Reserve um momento para estar em um local tranquilo, onde você possa refletir e entrar em contato com o sacrifício de Cristo.
A Paixão do Senhor, marcada por um sofrimento profundo e uma morte cruel, nos leva a focar nas dificuldades enfrentadas. Contudo, se olharmos além dessa dor, veremos o amor imenso que motivou cada ato, pois, por meio desse sacrifício, Deus demonstrou sua infinita misericórdia para conosco.

Vitória, tu reinarás. Ó cruz, tu nos salvarás!

 

1. Leitura (Verdade)

O Verbo eterno, que se fez carne, é nossa salvação. Ele assumiu a nossa humanidade para, por meio de seu amor e misericórdia, nos resgatar.

 

2. Meditação (Caminho)

Jesus nos amou com um amor incomparável, que o levou a um sofrimento extremo e à morte. Neste dia, o silêncio e a contemplação são necessários para que possamos refletir sobre o que Ele fez por nós.

 

3.Oração (Vida)

Jesus, fonte de nossa renovação, converte nossos corações, para que, deixando de lado os erros do passado, sigamos com fidelidade os teus passos e proclamemos com coragem a tua palavra, para que o Evangelho ilumine nossas vidas e a sociedade.

 

4.Contemplação (Vida e Missão)

Compartilhe com outros o que você sentiu durante esta reflexão, como um testemunho do amor de Cristo e da sua misericórdia infinita.

 

Bênção

 

Que o Senhor Jesus Cristo esteja conosco para nos sustentar, orientar e proteger.

 Que Ele nos abençoe, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.

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