– ONU –
– TRANSFORMANDO NOSSO MUNDO: A AGENDA 2030 PARA O
DESENVOLVIMENTO SUNTENTÁVEL –
– J U L H O – MÊS DA ALFABETIZAÇÃO –
– GARÇA/SP, 24 DE JULHO DE 2018 (terça-feira) 205º dia do ano –
–DESEJAMOS
QUE TENHA UM BOM DIA!–
–■COMECE O DIA FELIZ!■–
– Pensamento do Dia –
“A
MEDIDA DA VIDA NÃO É A SUA DURAÇÃO, MAS A SUA DOAÇÃO.”
(Peter Marshal)
– Datas Comemorativas –
–■ DIA
NACIONAL DO SUINOCULTOR ■–
–■ DIA DA POLICIA RODOVIÁRIA FEDERAL ■–
–■ DIA
DA
INTEGRAÇÃO DA AMÉRICA LATINA ■–
–■Dia
do ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DAS
CIDADES (ou Município): ■Independência
(Ceará) ■Fazenda Nova (Goiás) ■Angical
do Piauí (Santa Catarina) ■Brejões (Bahia) ■–
■Dia
do ANIVERSÁRIO DE: ■JULIANA MARIA DOS SANTOS FELIX (Eq 14 ENS da PAZ Setor de Garça /SP) ■SILVIA MARIA DE BORTTOLI (Bauru /SP) ■GISLEINE REQUENA
(Lions Clube de Lins
/SP) ■PDG JOSÉ EDUARDO COGO (LC 11-Lions Clube de Colatina
/ES) ■APARECIDA PEREIRA GODOY DA SILVA
(Lions Clube de Bauru Falcão/SP) ■MARIO LUIZ BERTOLUCCI (São Caetano do Sul
/SP) ■JOHNNY LEE WILLIANS (Santos/SP) ■JACI SANTANA GARCIA (São Paulo/SP) ■FÁBIO JOSÉ POLISINANI (vereador-Garça/SP) ■–
. –■ Dia do ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO DE: ■IILMA M. SANTANA GONÇALVES
e
LUIZ CARLOS GONÇALVESó(Lions Clube de Bauru
Bela Vista/SP)
■MARIA ISABEL PIGOZZI TEIXEIRA e JOSÉ RIBAMAR MOTA TEIXEIRA JUNIORó(Marilia/SP)■–
– Santo do Dia –
–■ SÃO CHARBEL MAKHLUF ■–
–■ José (Libano, 1828-1898), de família simples, modesta e religiosa, aos
23 anos abraçou a vida monástica na Ordem Libanesa Maronita, adotando o nome de
Charbel. Símbolo de união entre o Oriente e o Ocidente, foi canonizado em 1977. ■–
–■ SANTA CRISTINA ■–
Na liturgia diária fazemos um encontro
pessoal com Deus nos colocando a disposição para ouvir seus
ensinamentos.
“A ESCUTA DA PALAVRA”
- É Deus quem me ajuda, é o senhor que defende
a minha vida. Senhor, de todo coração hei de vos oferecer o sacrifício e dar
graças ao vosso nome, porque sois bom. (Sl 53,6).
–■ Reunimo-nos como família de Cristo, formada por todos os que
escutam a Deus e fazem a sua vontade, pondo-nos na condição de filhos e filhas
obedientes ao Senhor e confiantes na sua misericórdia. ■–
– Oração –
“PAI, REFORÇA
OS LAÇOS QUE ME LIGAM AOS MEUS IRMÃOS E IRMÃS DE FÉ, DE FORMA A TESTEMUNHAR QUE
FORMAMOS UMA GRANDE FAMÍLIA, CUJO PAI ÉS TU.”
– Oração do dia –
–■ Ó Deus, sede
generoso com vossos filhos e filhas e multiplicai em nós os dons da vossa
graça, para que, repletos de fé, esperança e caridade, guardemos fielmente os
vossos mandamentos. Por nosso Senhor Jesus Cristo,
vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. ■–
– Leituras –
– 24 de julho de 2018 – Terça-feira da 16ª Semana do Tempo Comum –
–■ As leituras nos falam da bondade e da fidelidade de Deus para com
seu povo e da sua inclinação para perdoar os pecados, a fim de favorecer que todos
façam parte da família de Jesus. ■–
1ª Leitura - (Mq 7,14-15.18-20) - Lançará
ao fundo do mar todos os nossos pecados. – Leitura da Profecia de
Miquéias:
14Apascenta o teu povo com o cajado da autoridade, o rebanho de tua propriedade, os habitantes dispersos pela mata e pelos campos cultivados; que eles desfrutem a terra de Basã e Galaad, como nos velhos tempos. 15E, como foi nos dias em que nos fizeste sair do Egito, faze-nos ver novos prodígios.
18Qual Deus existe, como tu, que apagas a iniquidade e esqueces o pecado daqueles que são resto de tua propriedade? Ele não guarda rancor para sempre, o que ama é a misericórdia. 19Voltará a compadecer-se de nós, esquecerá nossas iniquidades e lançará ao fundo do mar todos os nossos pecados. 20Tu manterás fidelidade a Jacó e terás compaixão de Abraão, como juraste a nossos pais, desde tempos remotos.
Palavra do Senhor! - Graças a Deus.
– Salmos –
Salmo responsorial 49 (50)
Mostrai-nos, ó Senhor, vossa bondade.
– Evangelho do
dia –
– 24 de julho de 2018 – Terça-feira da 16ª Semana do Tempo Comum –
E, estendendo a mão para os discípulos,
Jesus disse: 'Eis minha mãe e meus irmãos. - (Mc 6,30-34)
Aleluia, Aleluia, Aleluia.
- Quem me ama, realmente, guardará minha
palavra e meu Pai o amará, e a ele nós viremos (Jo 14,23).
Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus
Cristo, + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 46enquanto Jesus
estava falando às multidões, sua mãe e seus irmãos ficaram do lado de fora,
procurando falar com ele. 47Alguém disse a Jesus: “Olha! Tua mãe e teus irmãos estão aí
fora, e querem falar contigo”.
48Jesus perguntou àquele que tinha falado: “Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?” 49E, estendendo a mão para os discípulos, Jesus disse: “Eis minha mãe e meus irmãos. 50Pois todo aquele que faz a vontade do meu Pai, que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”.
48Jesus perguntou àquele que tinha falado: “Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?” 49E, estendendo a mão para os discípulos, Jesus disse: “Eis minha mãe e meus irmãos. 50Pois todo aquele que faz a vontade do meu Pai, que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”.
Palavra da Salvação! - Glória a vós, Senhor.
“MEDITAÇÃO DA PALAVRA”
– Comentário do Evangelho –
Autor: Texto de Antônio Carlos Santini
Comunidade Católica Nova Aliança.
Conteúdo publicado em santini@novaalianca.com.br
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
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“Liturgia comentada”
Esse é meu irmão... (Mt 12, 46-50)
Como entender a reação de Jesus, que
parece evitar o contato com o grupo de familiares que o procura? O primeiro
ponto a considerar nos é dado por São Marcos: diante da atuação pública de
Jesus, que atraía multidões, seus parentes duvidam de sua sanidade mental e
pretendem levá-lo à força para casa. (Cf. Mc 3, 21.) Afinal, era um carpinteiro
de Nazaré a se comportar como um Rabi... A súbita mudança de rumo em sua vida
podia, mesmo, assustar os mais próximos. E o bom senso nos leva a crer que
Maria, sua mãe, acompanhava os parentes a contragosto.
Avisado da chegada dos familiares,
Jesus aproveita para dar a todos uma lição. A própria noção de “família” é
alterada, quando o Mestre aponta para a multidão sedenta de sua Palavra e diz:
“Eis aqui minha mãe e meus irmãos. Todo aquele que faz a vontade de meu Pai que
está nos céus, esse é meu irmão e minha irmã e minha mãe”. Não há nada aqui que
nos deva espantar. De fato, quem obedece ao Pai do céu, quem ouve sua Palavra,
age como filho. Irmana-se, pois, com Jesus, o Filho obediente, que jamais foi
capaz de pôr seus próprios interesses e vontades acima da vontade do Pai.
Antes que alguém tente valer-se desta
passagem para desmerecer a figura da Mãe de Deus, é bom lembrar que Maria é o
exato modelo de quem ouve e acolhe a Palavra em seu íntimo, a ponto de gerar o
Verbo na própria carne. Assim sendo, ela se encaixa perfeitamente na nova
definição de família que Jesus acaba de divulgar.
No contraste entre laços de sangue e laços
de espírito, estes têm a primazia. Realidade experimentada por tantas pessoas,
que acabaram por estabelecer relações de maior intimidade, confiança e calor
humano entre companheiros de caminhada na fé do que entre os próprios membros
da família carnal. Tanto que os monges chamavam seu superior de Pai (Abba,
Pater), e as monjas viam na superiora a sua Mãe (Madre). O membro da mesma
comunidade era irmão (frater) ou irmã (sóror).
Se, por um lado, o cristianismo veio
valorizar a família, reconhecendo nela algo sagrado e querido por Deus, por
outro lado acenou também com a necessidade de rupturas e desapego familiar
quando se trata de seguir os chamados do Senhor. E o exemplo maior nos vem de
Jesus, que precisou deixar sua mãe, já viúva, para seguir a exigente missão que
o Pai celeste lhe confiara.
Orai sem cessar: “O Senhor faz as
famílias numerosas como rebanhos.” (Sl 107, 41)
– Reflexão – A vontade do Pai –
AUTOR REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento
XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)
(Città del Vaticano, Vaticano)
Hoje, Jesus Cristo
indica como “seus” aqueles que cumprem com a vontade do Pai Celestial. Mas, não
pareceria isso como uma exageração, inclusive “anti-natural”? Surge na nossa
memória o drama de Getsêmani, onde a vontade humana de Jesus parece “pugnar”
contra a sua própria vontade divina (é Deus Filho!), que devia se identificar
com a do Pai.
Na realidade, o
misterioso não é tanto aquela “pugna” de vontades em Cristo, mas bem nossa
“esquizofrenia” ao esquecer o querer do Pai. Desde que foi criada, a vontade
humana está orientada à divina. Ao assumir a vontade divina, nossa vontade
atinge seu cumprimento, não a sua destruição. Mas o homem, pela “estreiteza
original”, tende a sentir ameaçada a sua liberdade pela vontade do Pai. Este
distanciamento é, justamente, o que mais faz sofrer Jesus no Monte das
Oliveiras.
—Jesus, nossa
obstinação contra Deus esteve presente na tua oração. Com a tua sangrenta
“pugna” interior em Getsêmani, arrastas a nossa natureza “obstinada” para a sua
verdadeira razão de ser: o Pai.
– Recadinho –
Autor: Pe. Geraldo Rodrigues (Redentorista)
-
Meu modo de viver demonstra que minha vida está inserida no plano de Deus?
- Jesus aponta para mim como Seu irmão. Meu
testemunho de vida propaga tal filiação?
-
Sigo realmente os passos de Jesus?
-
Aceito os sofrimentos que a vida me traz como sendo um participante do Caminho
do Calvário?
- Há muitas cruzes sem Cristo e muitos
“Cristos” sem cruz! - Como é minha vida?
– Leitura
Orante –
Autor: Côn. Celso Pedro da Silva
‘A Bíblia dia
a dia 2018’, Paulinas
Conteúdo publicado em http://liturgia.catequisar.com.br
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
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Graça e Paz a todos os que se reúnem aqui, na
web, em torno da Palavra.
Juntos, rezamos
ORAÇÃO INICIAL
Neste novo dia, o Evangelho nos convida a
refletir sobre a relação familiar que é estabelecida entre Jesus e aqueles que
acolhem sua Palavra. Para bem acolhermos os seus ensinamentos, peçamos: “Vem,
Espírito Santo! Faze-nos amar as Escrituras, para reconhecermos a voz viva de
Jesus. Torna-nos humildes e simples, a fim de compreendermos os mistérios do
Reino de Deus. Amém.”
Jesus!” 1 - Leitura (Verdade) – O que a Palavra diz? (O que diz o texto?) O que diz o texto? Leia-o atentamente. Qual é o contexto da
narrativa? O que Jesus comunica aos seus discípulos e a nós? Quais personagens
estão presentes na narrativa? Quais palavras mais chamaram sua atenção durante
a leitura? Quais expressões se repetem? Qual é o ensinamento de Jesus? Quem são
considerados os irmãos e a mãe de Jesus?
“O texto nos lembra o final do longo discurso sobre a montanha (5,7): ‘Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor!, Senhor!’, entrará no Reino dos Céus, mas o que fez a vontade do meu Pai que está nos Céus’ (7,21). Num texto próprio a Marcos, ele nos dá a razão pela qual a parentela de Jesus vai ter com ele. O contexto é a multidão que incessantemente acorre a Jesus a ponto de não poderem, ele e seus discípulos, alimentar-se. A sua família toma a decisão de ir buscá-lo para levá-lo para casa, pois pensavam que ele estivesse ‘fora de si’ (Mc 3,20-21). Observamos que o termo irmão, na linguagem bíblica, abrange os parentes. Ao chegarem os familiares, acompanhados da mãe de Jesus, eles são anunciados. Por duas vezes se diz que estão ‘do lado de fora’ (vv. 46.47). Esta sutil observação parece-nos importante: distante de Jesus, sem ouvir sua palavra, seus ensinamentos, sem contemplar o que ele faz em favor da multidão, sem se deixar tocar por ele, tudo parece loucura. É preciso se aproximar, entrar no ‘círculo’ de Jesus, se aproximar e se deixar envolver por sua palavra, para poder fazer a experiência de que ‘o que é loucura no mundo, Deus escolheu para confundir o que é forte’ (1Cor 1,27)” (Carlos Alberto Contieri, sj, em “A Bíblia dia a dia”, da Paulinas Editora).
“O texto nos lembra o final do longo discurso sobre a montanha (5,7): ‘Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor!, Senhor!’, entrará no Reino dos Céus, mas o que fez a vontade do meu Pai que está nos Céus’ (7,21). Num texto próprio a Marcos, ele nos dá a razão pela qual a parentela de Jesus vai ter com ele. O contexto é a multidão que incessantemente acorre a Jesus a ponto de não poderem, ele e seus discípulos, alimentar-se. A sua família toma a decisão de ir buscá-lo para levá-lo para casa, pois pensavam que ele estivesse ‘fora de si’ (Mc 3,20-21). Observamos que o termo irmão, na linguagem bíblica, abrange os parentes. Ao chegarem os familiares, acompanhados da mãe de Jesus, eles são anunciados. Por duas vezes se diz que estão ‘do lado de fora’ (vv. 46.47). Esta sutil observação parece-nos importante: distante de Jesus, sem ouvir sua palavra, seus ensinamentos, sem contemplar o que ele faz em favor da multidão, sem se deixar tocar por ele, tudo parece loucura. É preciso se aproximar, entrar no ‘círculo’ de Jesus, se aproximar e se deixar envolver por sua palavra, para poder fazer a experiência de que ‘o que é loucura no mundo, Deus escolheu para confundir o que é forte’ (1Cor 1,27)” (Carlos Alberto Contieri, sj, em “A Bíblia dia a dia”, da Paulinas Editora).
2 - Meditação (Caminho) – Qual palavra mais me toca o coração? (O que a Palavra me leva
a experimentar) “Esta cena
traz algumas dúvidas para os católicos, que desde cedo aprendem a admirar Maria
como a Mãe de Jesus. Será que Jesus tratou mal a sua mãe? Teria esquecido toda
a dedicação de Maria, desde a gravidez até o momento em que, aos 30 anos, ele
saiu de casa para realizar sua missão? Jesus gostava muito de sua família. Ele
foi bem educado por Maria e não faria de jeito nenhum uma desfeita para sua
mãe. Quando Jesus começou a sua missão, convocou homens e mulheres para fazer
parte de uma nova família, não mais ligada por laços de parentesco. Nela, o que
importava era ‘ouvir a palavra e colocá-la em prática’, ser discípulo de Jesus
e colaborar para difundir o Evangelho (Ir. Afonso Murad)” (Frei Mário Sérgio
Souza, em “Viver a Palavra”, da Paulinas Editora).
3 - Oração (Vida) – O que a Palavra me leva a dizer a Deus? (preces e orações
com base no texto -) “Jesus,
divino Mestre, nós vos adoramos, Filho muito amado do Pai, caminho único para
chegarmos a Ele. Nós vos louvamos e agradecemos, porque sois o exemplo que
devemos seguir. Com simplicidade queremos aprender de Vós o modo de ver, julgar
e agir. Queremos ser atraídos por Vós, para que, caminhando nas vossas pegadas,
possamos viver dia a dia a liberdade dos filhos de Deus e buscar em tudo a
vontade do Pai. Aumentai nossa esperança, impulsionando plenamente o nosso ser
e o nosso agir. Ajudai-nos a retratar em nossa vida a vossa imagem, para que
assim vos possamos possuir eternamente no céu. Amém.”
4 - Contemplação (Vida e Missão) – Qual o meu novo olhar a partir da Palavra? (proposta para viver o evangelho hoje) Qual é a aplicação da Palavra em sua vida? O que você se propõe a viver? Como pretende atingir esse propósito?
4 - Contemplação (Vida e Missão) – Qual o meu novo olhar a partir da Palavra? (proposta para viver o evangelho hoje) Qual é a aplicação da Palavra em sua vida? O que você se propõe a viver? Como pretende atingir esse propósito?
BÊNÇÃO
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de
nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua
paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho
e Espírito Santo. Amém
Sites acessados e consultados: - http://datascomemorativas.org/ - http://homilia.cancaonova.com//liturgia - http://liturgia.catequisar.com.br/ – http://liturgiadiaria.cnbb.org.br/ - https://padreluizcarlos.wordpress.com/ -http://www.aparecidadasaguas.com - http://leituraorantedapalavra.blogspot.com.br -http://kfrases.com/autor/- Liturgia Diária ano XXVII nº 319 – PAULUS – Pia Sociedade de São Paulo