terça-feira, 24 de julho de 2018

–■COMECE O DIA FELIZ!■–E, estendendo a mão para os discípulos, Jesus disse: 'Eis minha mãe e meus irmãos. - (Mc 6,30-34)




– ONU 
 TRANSFORMANDO NOSSO MUNDO: A AGENDA 2030 PARA O DESENVOLVIMENTO SUNTENTÁVEL 
 J U L H O  MÊS DA ALFABETIZAÇÃO 
 GARÇA/SP, 24 DE JULHO DE 2018 (terça-feira) 205º dia do ano 
DESEJAMOS QUE TENHA UM BOM DIA!
COMECE O DIA FELIZ!

 Pensamento do Dia 
A MEDIDA DA VIDA NÃO É A SUA DURAÇÃO, MAS A SUA DOAÇÃO.”
(Peter Marshal)

 Datas Comemorativas 
 DIA NACIONAL DO SUINOCULTOR
 DIA DA POLICIA RODOVIÁRIA FEDERAL
 DIA DA INTEGRAÇÃO DA AMÉRICA LATINA –  
Dia do ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DAS CIDADES (ou Município): Independência (Ceará) Fazenda Nova (Goiás) Angical do Piauí (Santa Catarina) Brejões (Bahia)
Dia do ANIVERSÁRIO DE:  JULIANA MARIA DOS SANTOS FELIX (Eq 14 ENS da PAZ Setor de Garça /SP)SILVIA MARIA DE BORTTOLI (Bauru /SP)GISLEINE REQUENA  (Lions Clube de Lins /SP)PDG JOSÉ EDUARDO COGO (LC 11-Lions Clube de Colatina /ES)APARECIDA PEREIRA GODOY DA SILVA (Lions Clube de Bauru Falcão/SP)MARIO LUIZ BERTOLUCCI (São Caetano do Sul /SP)JOHNNY LEE WILLIANS (Santos/SP)JACI SANTANA GARCIA (São Paulo/SP)FÁBIO JOSÉ POLISINANI (vereador-Garça/SP)
. – Dia do ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO DE: IILMA M. SANTANA GONÇALVES e LUIZ CARLOS GONÇALVESó(Lions Clube de Bauru Bela Vista/SP) MARIA ISABEL PIGOZZI TEIXEIRA e JOSÉ RIBAMAR MOTA TEIXEIRA JUNIORó(Marilia/SP)

 Santo do Dia 
■ SÃO CHARBEL MAKHLUF
■ José (Libano, 1828-1898), de família simples, modesta e religiosa, aos 23 anos abraçou a vida monástica na Ordem Libanesa Maronita, adotando o nome de Charbel. Símbolo de união entre o Oriente e o Ocidente, foi canonizado em 1977.  
■ SANTA CRISTINA

Na liturgia diária fazemos um encontro pessoal com Deus nos colocando a disposição para ouvir seus ensinamentos.
A ESCUTA DA PALAVRA
- É Deus quem me ajuda, é o senhor que defende a minha vida. Senhor, de todo coração hei de vos oferecer o sacrifício e dar graças ao vosso nome, porque sois bom. (Sl 53,6).
■ Reunimo-nos como família de Cristo, formada por todos os que escutam a Deus e fazem a sua vontade, pondo-nos na condição de filhos e filhas obedientes ao Senhor e confiantes na sua misericórdia. 
– Oração 
PAI, REFORÇA OS LAÇOS QUE ME LIGAM AOS MEUS IRMÃOS E IRMÃS DE FÉ, DE FORMA A TESTEMUNHAR QUE FORMAMOS UMA GRANDE FAMÍLIA, CUJO PAI ÉS TU.
Direitos reservados - Essa oração foi retirada do link: http://liturgia.catequisar.com.br/
– Oração do dia 
  Ó Deus, sede generoso com vossos filhos e filhas e multiplicai em nós os dons da vossa graça, para que, repletos de fé, esperança e caridade, guardemos fielmente os vossos mandamentos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. 

– Leituras 
– 24 de julho de 2018 – Terça-feira da 16ª Semana do Tempo Comum 
■ As leituras nos falam da bondade e da fidelidade de Deus para com seu povo e da sua inclinação para perdoar os pecados, a fim de favorecer que todos façam parte da família de Jesus. 

1ª Leitura - (Mq 7,14-15.18-20) - Lançará ao fundo do mar todos os nossos pecados. – Leitura da Profecia de Miquéias:

14Apascenta o teu povo com o cajado da autoridade, o rebanho de tua propriedade, os habitantes dispersos pela mata e pelos campos cultivados; que eles desfrutem a terra de Basã e Galaad, como nos velhos tempos. 15E, como foi nos dias em que nos fizeste sair do Egito, faze-nos ver novos prodígios.
18Qual Deus existe, como tu, que apagas a iniquidade e esqueces o pecado daqueles que são resto de tua propriedade? Ele não guarda rancor para sempre, o que ama é a misericórdia. 19Voltará a compadecer-se de nós, esquecerá nossas iniquidades e lançará ao fundo do mar todos os nossos pecados. 20Tu manterás fidelidade a Jacó e terás compaixão de Abraão, como juraste a nossos pais, desde tempos remotos.
Palavra do Senhor!  - Graças a Deus.

– Salmos 
Salmo responsorial 49 (50)
Mostrai-nos, ó Senhor, vossa bondade.

 – Evangelho do dia 
– 24 de julho de 2018 – Terça-feira da 16ª Semana do Tempo Comum  
E, estendendo a mão para os discípulos, Jesus disse: 'Eis minha mãe e meus irmãos. - (Mc 6,30-34)

Aleluia, Aleluia, Aleluia.
 - Quem me ama, realmente, guardará minha palavra e meu Pai o amará, e a ele nós viremos (Jo 14,23).
Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 46enquanto Jesus estava falando às multidões, sua mãe e seus irmãos ficaram do lado de fora, procurando falar com ele. 47Alguém disse a Jesus: “Olha! Tua mãe e teus irmãos estão aí fora, e querem falar contigo”.
48Jesus perguntou àquele que tinha falado: “Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?” 49E, estendendo a mão para os discípulos, Jesus disse: “Eis minha mãe e meus irmãos. 50Pois todo aquele que faz a vontade do meu Pai, que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”.
Palavra da Salvação!  - Glória a vós, Senhor.

MEDITAÇÃO DA PALAVRA
– Comentário do Evangelho 
Autor: Texto de Antônio Carlos Santini
Comunidade Católica Nova Aliança.
Conteúdo publicado em  santini@novaalianca.com.br        
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
         Liturgia comentada

Esse é meu irmão... (Mt 12, 46-50)
Como entender a reação de Jesus, que parece evitar o contato com o grupo de familiares que o procura? O primeiro ponto a considerar nos é dado por São Marcos: diante da atuação pública de Jesus, que atraía multidões, seus parentes duvidam de sua sanidade mental e pretendem levá-lo à força para casa. (Cf. Mc 3, 21.) Afinal, era um carpinteiro de Nazaré a se comportar como um Rabi... A súbita mudança de rumo em sua vida podia, mesmo, assustar os mais próximos. E o bom senso nos leva a crer que Maria, sua mãe, acompanhava os parentes a contragosto.

Avisado da chegada dos familiares, Jesus aproveita para dar a todos uma lição. A própria noção de “família” é alterada, quando o Mestre aponta para a multidão sedenta de sua Palavra e diz: “Eis aqui minha mãe e meus irmãos. Todo aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão e minha irmã e minha mãe”. Não há nada aqui que nos deva espantar. De fato, quem obedece ao Pai do céu, quem ouve sua Palavra, age como filho. Irmana-se, pois, com Jesus, o Filho obediente, que jamais foi capaz de pôr seus próprios interesses e vontades acima da vontade do Pai.

Antes que alguém tente valer-se desta passagem para desmerecer a figura da Mãe de Deus, é bom lembrar que Maria é o exato modelo de quem ouve e acolhe a Palavra em seu íntimo, a ponto de gerar o Verbo na própria carne. Assim sendo, ela se encaixa perfeitamente na nova definição de família que Jesus acaba de divulgar.

No contraste entre laços de sangue e laços de espírito, estes têm a primazia. Realidade experimentada por tantas pessoas, que acabaram por estabelecer relações de maior intimidade, confiança e calor humano entre companheiros de caminhada na fé do que entre os próprios membros da família carnal. Tanto que os monges chamavam seu superior de Pai (Abba, Pater), e as monjas viam na superiora a sua Mãe (Madre). O membro da mesma comunidade era irmão (frater) ou irmã (sóror).

Se, por um lado, o cristianismo veio valorizar a família, reconhecendo nela algo sagrado e querido por Deus, por outro lado acenou também com a necessidade de rupturas e desapego familiar quando se trata de seguir os chamados do Senhor. E o exemplo maior nos vem de Jesus, que precisou deixar sua mãe, já viúva, para seguir a exigente missão que o Pai celeste lhe confiara.

Orai sem cessar: “O Senhor faz as famílias numerosas como rebanhos.” (Sl 107, 41)

– Reflexão – A vontade do Pai 
AUTOR REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI) 
(Città del Vaticano, Vaticano)
Direitos reservados http://evangeli.net/evangelho-master   
Hoje, Jesus Cristo indica como “seus” aqueles que cumprem com a vontade do Pai Celestial. Mas, não pareceria isso como uma exageração, inclusive “anti-natural”? Surge na nossa memória o drama de Getsêmani, onde a vontade humana de Jesus parece “pugnar” contra a sua própria vontade divina (é Deus Filho!), que devia se identificar com a do Pai.

Na realidade, o misterioso não é tanto aquela “pugna” de vontades em Cristo, mas bem nossa “esquizofrenia” ao esquecer o querer do Pai. Desde que foi criada, a vontade humana está orientada à divina. Ao assumir a vontade divina, nossa vontade atinge seu cumprimento, não a sua destruição. Mas o homem, pela “estreiteza original”, tende a sentir ameaçada a sua liberdade pela vontade do Pai. Este distanciamento é, justamente, o que mais faz sofrer Jesus no Monte das Oliveiras.

—Jesus, nossa obstinação contra Deus esteve presente na tua oração. Com a tua sangrenta “pugna” interior em Getsêmani, arrastas a nossa natureza “obstinada” para a sua verdadeira razão de ser: o Pai.

– Recadinho 
Autor: Pe. Geraldo Rodrigues (Redentorista)
- Meu modo de viver demonstra que minha vida está inserida no plano de Deus?
 - Jesus aponta para mim como Seu irmão. Meu testemunho de vida propaga tal filiação?
- Sigo realmente os passos de Jesus?
- Aceito os sofrimentos que a vida me traz como sendo um participante do Caminho do Calvário?
 - Há muitas cruzes sem Cristo e muitos “Cristos” sem cruz! - Como é minha vida?

– Leitura Orante 
Autor: Côn. Celso Pedro da Silva
 ‘A Bíblia dia a dia 2018’, Paulinas
 Conteúdo publicado em http://liturgia.catequisar.com.br    
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
Graça e Paz a todos os que se reúnem aqui, na web, em torno da Palavra.
Juntos, rezamos 
ORAÇÃO INICIAL
Neste novo dia, o Evangelho nos convida a refletir sobre a relação familiar que é estabelecida entre Jesus e aqueles que acolhem sua Palavra. Para bem acolhermos os seus ensinamentos, peçamos: “Vem, Espírito Santo! Faze-nos amar as Escrituras, para reconhecermos a voz viva de Jesus. Torna-nos humildes e simples, a fim de compreendermos os mistérios do Reino de Deus. Amém.”
 Jesus!” 1 - Leitura (Verdade)  O que a Palavra diz? (O que diz o texto?) O que diz o texto? Leia-o atentamente. Qual é o contexto da narrativa? O que Jesus comunica aos seus discípulos e a nós? Quais personagens estão presentes na narrativa? Quais palavras mais chamaram sua atenção durante a leitura? Quais expressões se repetem? Qual é o ensinamento de Jesus? Quem são considerados os irmãos e a mãe de Jesus?
“O texto nos lembra o final do longo discurso sobre a montanha (5,7): ‘Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor!, Senhor!’, entrará no Reino dos Céus, mas o que fez a vontade do meu Pai que está nos Céus’ (7,21). Num texto próprio a Marcos, ele nos dá a razão pela qual a parentela de Jesus vai ter com ele. O contexto é a multidão que incessantemente acorre a Jesus a ponto de não poderem, ele e seus discípulos, alimentar-se. A sua família toma a decisão de ir buscá-lo para levá-lo para casa, pois pensavam que ele estivesse ‘fora de si’ (Mc 3,20-21). Observamos que o termo irmão, na linguagem bíblica, abrange os parentes. Ao chegarem os familiares, acompanhados da mãe de Jesus, eles são anunciados. Por duas vezes se diz que estão ‘do lado de fora’ (vv. 46.47). Esta sutil observação parece-nos importante: distante de Jesus, sem ouvir sua palavra, seus ensinamentos, sem contemplar o que ele faz em favor da multidão, sem se deixar tocar por ele, tudo parece loucura. É preciso se aproximar, entrar no ‘círculo’ de Jesus, se aproximar e se deixar envolver por sua palavra, para poder fazer a experiência de que ‘o que é loucura no mundo, Deus escolheu para confundir o que é forte’ (1Cor 1,27)” (Carlos Alberto Contieri, sj, em “A Bíblia dia a dia”, da Paulinas Editora).
2 - Meditação (Caminho) – Qual palavra mais me toca o coração? (O que a Palavra me leva a experimentar) “Esta cena traz algumas dúvidas para os católicos, que desde cedo aprendem a admirar Maria como a Mãe de Jesus. Será que Jesus tratou mal a sua mãe? Teria esquecido toda a dedicação de Maria, desde a gravidez até o momento em que, aos 30 anos, ele saiu de casa para realizar sua missão? Jesus gostava muito de sua família. Ele foi bem educado por Maria e não faria de jeito nenhum uma desfeita para sua mãe. Quando Jesus começou a sua missão, convocou homens e mulheres para fazer parte de uma nova família, não mais ligada por laços de parentesco. Nela, o que importava era ‘ouvir a palavra e colocá-la em prática’, ser discípulo de Jesus e colaborar para difundir o Evangelho (Ir. Afonso Murad)” (Frei Mário Sérgio Souza, em “Viver a Palavra”, da Paulinas Editora).
3 - Oração (Vida)  O que a Palavra me leva a dizer a Deus? (preces e orações com base no texto -)  “Jesus, divino Mestre, nós vos adoramos, Filho muito amado do Pai, caminho único para chegarmos a Ele. Nós vos louvamos e agradecemos, porque sois o exemplo que devemos seguir. Com simplicidade queremos aprender de Vós o modo de ver, julgar e agir. Queremos ser atraídos por Vós, para que, caminhando nas vossas pegadas, possamos viver dia a dia a liberdade dos filhos de Deus e buscar em tudo a vontade do Pai. Aumentai nossa esperança, impulsionando plenamente o nosso ser e o nosso agir. Ajudai-nos a retratar em nossa vida a vossa imagem, para que assim vos possamos possuir eternamente no céu. Amém.”
4 - Contemplação (Vida e Missão)  Qual o meu novo olhar a partir da Palavra? (proposta para viver o evangelho hoje) Qual é a aplicação da Palavra em sua vida? O que você se propõe a viver? Como pretende atingir esse propósito?
 BÊNÇÃO
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém