sábado, 16 de fevereiro de 2019

Era uma vez... Padre Valdo

Padre Valdo Bartolomeu de Santana
Pároco da Paroquia 
Santo Antonio de Junqueirópolis 

 A ATITUDE QUE FAZ A DIFERENÇA

“Tudo o que vocês desejam que os outros façam a vocês, façam vocês também a eles. Pois nisso consistem a Lei e os Profetas” Mt 7,12

Era uma vez... nos Alpes italianos, um pequeno vilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas para a produção de vinho. Uma vez por ano, ocorria lá uma festa para comemorar o sucesso da colheita.
A tradição exigia que, nessa festa, cada morador  do vilarejo trouxesse uma garrafa de seu melhor vinho para colocar dentro de um grande barril, que ficava na praça central.
Entretanto, um dos moradores pensou:
- Por que deveria levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei uma de água. No meio de tanto vinho, o meu não fará falta.
Assim pensou e assim fez.
No auge das comemorações, como era costume, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca para pegar uma porção daquele vinho cuja fama se estendia além das fronteiras do país. Contudo, ao abrir a torneira do barril, um silêncio tomou conta da multidão: daquele barril saiu somente água!

Como isso acontecera?

Todos haviam pensado como aquele morador:

-          A ausência da minha parte não fará falta.

Reflexão:
Todos somos, muitas vezes, conduzidos a pensar: tantas pessoas existem neste mundo que, se eu não fizer parte, isso não terá importância.
O que aconteceria com o mundo se todos pensassem assim?
Para termos um mundo melhor, com mais vida para todos, é necessário que cada um faça algo pela humanidade. Ninguém pode se omitir, pensando que a sua parcela não fará diferença.
Ajude em sua comunidade, associação de moradores, em sua escola, clube de serviço, etc. Doe-se.
Portanto, é preciso que cada um coloque o melhor de si mesmo (o vinho mais fino), pois do contrário jamais teremos a vida plena para todos(e tudo vira água). 

Pense nisso.
padre.valdo@uol.com.br

–■COMECE O DIA FELIZ!■–Comeram e ficaram satisfeitos. - (Mc 8,1-10)



– ONU # UNESCO
 2019: ANO INTERNACIONAL DAS LÍNGUAS INDÍGENAS 
 2019: O ANO INTERNACIONAL DA TABELA PERIÓDICA 
 FEVEREIRO  CARNAVAL  
 GARÇA/SP, 16 DE FEVEREIRO DE 2019 (sábado) 047º dia do ano 
DESEJAMOS QUE TENHA UM BOM DIA!
COMECE O DIA FELIZ!

 Pensamento do Dia 
A excelência consiste em fazer algo comum de maneira incomum.
(Booker T. Washington)

 Datas Comemorativas 
■ DIA DO REPÓRTER
DIA DA ENTRADA EM (2005) VIGOR DO “PROTOCOLO DE QUIOTO-ONU”
SEMANA NACIONAL CONTRA O ALCOOLISMO

Dia do ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DAS CIDADES (ou Município): Anamã (Amazonas)  Cornélio ProcópioPalmeira - São João do Triunfo (Paraná)São Miguel do Oeste (Santa Catarina)

-■Dia do ANIVERSÁRIO DE: RENATO CALEGARI (Radio Universitária- EQ 06 ENS do SAGRADO CORAÇÃO Setor de Garça /SP) ALTAIR MORAES MONTEIRO (Bauru /SP) IVONETE APARECIDA FABIANO BARBOSA (Garça /SP) ELAINE CRISTINA BARBOSA DA SILVA (Garça /SP) ADRIANA BANNWART  (Garça/SP)ANDERSON PINELLI (Garça /SP) VANESSA FERNANDES FERREIRA (Mirandopolis /SP)■■
Dia do ANIVERSÁRIO DE ORDENAÇÃO SACERDOTAL DO: Frei GILMAR VASQUES CARREIRAó16/02/2007ó12 ANOSó (www.ofmscj.com.br)

 Santo do Dia 
■ SANTO ONÉSIMO
José Allamano
Felipa Mareri

- Entrai, inclinai-vos e prostrai-vos: adoremos o Senhor que nos criou, pois ele é o nosso Deus (Sl 94,6s).
■ Apesar da autossuficiência humana, Deus não nos deixa à própria sorte. Sempre solidário conosco, o Senhor nos educa para a partilha.
– Oração 
“SENHOR, EU VOS LOUVO E AGRADEÇO PELO GRANDE DOM DO EVANGELHO. QUE ELE SEJA CONHECIDO, ACEITO E AMADO POR TODOS.
Direitos reservados - Essa oração foi retirada do link: http://liturgia.catequisar.com.br/

– Oração do dia 
 Velai, ó Deus, sobre a vossa família com incansável amor; e, como só confiamos na vossa graça, guardai-nos sob a vossa proteção. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Direitos reservados - Essa oração foi retirada: Liturgia Diária ano XXVIII nº 325

– Leituras 
– Sábado da 5ª Semana      Do Tempo Comum - 16 de fevereiro de 2019
A compaixão e a partilha são capazes de restaurar o projeto de fraternidade e vida concebido por Deus e renegado pelo ser humano. 

1ª Leitura (Gn 3,9-24) – E o Senhor Deus o expulsou do jardim de Éden, para que ele cultivasse a terra.  Leitura do Livro do Gênesis:

9O Senhor Deus chamou Adão, dizendo: “Onde estás?” 10E ele respondeu: “Ouvi tua voz no jardim, e fiquei com medo porque estava nu; e me escondi”. 11Disse-lhe o Senhor Deus: “E quem te disse que estavas nu? Então comeste da árvore, de cujo fruto te proibi comer?” 12Adão disse: “A mulher que tu me deste por companheira, foi ela que me deu do fruto da árvore, e eu comi”. 
13Disse o Senhor Deus à mulher: “Por que fizeste isso?” E a mulher respondeu: “A serpente enganou-me e eu comi”. 14Então o Senhor Deus disse à serpente: “Porque fizeste isso, serás maldita entre todos os animais selvagens! Rastejarás sobre o ventre e comerás pó todos os dias da tua vida! 15Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar”. 
16À mulher ele disse: “Multiplicarei os sofrimentos da tua gravidez: entre dores darás à luz os filhos; teus desejos te arrastarão para o teu marido, e ele te dominará”. 17E disse em seguida a Adão: “Porque ouviste a voz da mulher e comeste da árvore, de cujo fruto te proibi comer, amaldiçoado será o solo por tua causa! Com sofrimento tirarás dele o alimento todos os dias da tua vida. 18Ele produzirá para ti espinhos e cardos e comerás as ervas da terra; 19comerás o pão com o suor do teu rosto até voltares à terra de que foste tirado, porque és pó e ao pó hás de voltar”. 
20E Adão chamou à sua mulher “Eva”, porque ela é a mãe de todos os viventes. Então o Senhor Deus fez para Adão e sua mulher túnicas de pele e as vestiu. 22Disse, depois, o Senhor Deus: “Eis que o homem se tornou como um de nós, capaz de conhecer o bem e o mal. Não aconteça, agora, que ele estenda a mão também à árvore da vida para comer dela e viver para sempre!” 
23E o Senhor Deus o expulsou do jardim de Éden, para que ele cultivasse a terra donde fora tirado. 24Expulsou o homem, e colocou a oriente do jardim de Éden os querubins, e a espada lam¬pejante de chamas, para guardar o caminho da árvore da vida.
Palavra do Senhor!  - Graças a Deus.



– Salmos 
Salmo responsorial 127(128)
Ó Senhor, vós fostes sempre um refúgio para nós.

Evangelho do dia
– Sábado da 5ª Semana      Do Tempo Comum – 16 de fevereiro de 2019
Comeram e ficaram satisfeitos. - (Mc 8,1-10)

Aleluia, Aleluia, Aleluia.
A O homem não vive somente de pão, / mas de toda palavra da boca de Deus (Mt 4,4).
Senhor esteja convosco.
Ele está no meio de nós.
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Marcos.
Glória a vós, Senhor.
1Naqueles dias, havia de novo uma grande multidão e não tinha o que comer. Jesus chamou os discípulos e disse: 2“Tenho compaixão dessa multidão, porque já faz três dias que está comigo e não têm nada para comer. 3Se eu os mandar para casa sem comer, vão desmaiar pelo caminho, porque muitos deles vieram de longe”.
4Os discípulos disseram: “Como poderia alguém saciá-los de pão aqui no deserto?” 5Jesus perguntou-lhes: “Quantos pães tendes?” Eles responderam: “Sete”.
6Jesus mandou que a multidão se sentasse no chão. Depois, pegou os sete pães, e deu graças, partiu-os e ia dando aos seus discípulos, para que o distribuíssem. E eles os distribuíram ao povo.
7Tinham também alguns peixinhos. Depois de pronunciar a bênção sobre eles, mandou que os distribuíssem também. 8Comeram e ficaram satisfeitos, e recolheram sete cestos com os pedaços que sobraram. 9Eram quatro mil, mais ou menos. E Jesus os despediu. 10Subindo logo na barca com seus discípulos, Jesus foi para a região de Dalmanuta.
Palavra da Salvação!  - Glória a vós, Senhor.

– Comentário do Evangelho 
Autor: Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova
Conteúdo publicado em http://homilia.cancaonova.com/ 

“Tenhamos compaixão e nos solidarizemos com os mais necessitados”
Jesus tem compaixão de todos aqueles que não têm o que comer!
Jesus chamou os discípulos e disse: ‘Tenho compaixão dessa multidão, porque já faz três dias que está comigo e não tem nada para comer’” (Marcos 8, 1-2).
Jesus é o Mestre que alimenta os Seus. Ele alimenta com o pão da Palavra; Ele ensina, prega. Ele conduz os corações para o Reino dos Céus. Mas o homem não vive só da Palavra. O homem vive, também, do pão que alimenta, sacia e mantém em pé. Por isso, Jesus teve compaixão daquela multidão que há três dias o seguia e não tinha nada para comer. Então, Ele manifesta aos Seus discípulos a preocupação d’Ele.   
Nós, como discípulos de Jesus, precisamos ouvir a preocupação do Mestre. Ele está preocupado com multidões que, no mundo em que vivemos, não têm o que comer.
O homem tem sede e fome de Deus. E nós precisamos levar Deus aos corações, anunciar a Sua Palavra e proclamar o Seu amor. Mas, por favor, não vivamos a hipocrisia da pregação. Não basta anunciarmos nos microfones, nos meios de comunicação e nas redes sociais que “Jesus é o Senhor”, se não nos preocupamos com a fome das pessoas.
São muitos os famintos e são grandes as multidões que, neste mundo, não têm o que comer. Nas nossas ruas, crianças passam fome; nas nossas cidades, pais de famílias, homens e mulheres, muitas vezes, não têm o que comer.
É doloroso dizer que muitas pessoas comem alimentos estragados; comem alimentos que fazem mal só para poderem enganar a fome. Enquanto isso, nas nossas casas, jogamos comida fora, crianças só comem o que querem e jogam comida fora.
Perdemos a consciência do valor sagrado do alimento e perdermos a consciência do valor sagrado da solidariedade. A nossa solidariedade tem nome, ela chama-se compaixão. Jesus sofre com todos aqueles que sofrem. Ele sofre a fome, a penúria; sofre por não ter o que comer.
Não se trata de explicações sociológicas para a fome, para a miséria humana, porque teríamos diversas razões e explicações. Aqui, trata-se de cuidar de quem passa fome, de dar o pão a quem não tem o que comer, de repartir o que temos em nossa casa, ir ao encontro daquele que é necessitado.
Não podemos permitir que, ao nosso lado e até distante de nós, qualquer filho de Deus passe fome. Não podemos, na nossa consciência cristã, dizer que esse problema não é nosso. Isso seria sinal de que não somos discípulos de Jesus, porque é Ele quem chama os Seus discípulos para dizer que tem compaixão daquela multidão que não tinha o que comer.
Jesus diz, ainda hoje, que tem compaixão de todos aqueles que não têm o que comer. Multipliquemos os nossos pães, os alimentos que temos em nossa casa. Multipliquemos a nossa solidariedade para que possamos dividir e repartir com aqueles que não tem.
Deus abençoe você!

– Reflexão - Multiplicação dos pães. Prioridade do espiritual
Direitos reservados: REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI) 
(Città del Vaticano, Vaticano)
Hoje, consideramos a primeira multiplicação dos "pães". É um dos grandes relatos relacionados com o "pão" na vida de Jesus. Por que se faz nesse momento o que antes —também no deserto— foi rejeitado como tentação?

As pessoas haviam chegado para escutar a Palavra de Deus e haviam deixado tudo de lado. E assim, como pessoas que abriram seu coração a Deus e aos outros em reciprocidade, podem receber o pão de modo adequado. Este milagre dos pães supõe três elementos: 1) A busca de Deus, de sua palavra, com uma reta orientação de toda a vida; 2) O pão se pede a Deus; 3) um elemento fundamental é a mútua disposição a compartilhar (escutar a Deus se converte em viver com Deus, e leva da fé ao amor, ao descobrimento do outro).

—Jesus não é indiferente à fome dos homens, às suas necessidades materiais, mas as situa no contexto adequado e lhes concede a devida prioridade.

– Recadinho  Reflexão:
Autor: Pe. Geraldo Rodrigues (Redentorista)
Este episódio descreve a partilha do pão para os pagãos; já tinha acontecido antes uma partilha para os judeus (cf. Mc 6,34-46).
Mostra que Jesus, o Messias, estende sua obra salvadora não só a Israel, mas também aos demais povos, suprimindo toda discriminação.
Da multidão faminta, Jesus sente compaixão, sentimento que logo se traduz em ação.
Mas como, em lugar deserto, alimentar tanta gente?
Jesus tem a saída para o problema: trata-se de partilhar o que cada um tem.
Sete é número simbólico e indica totalidade (sete pães, sete cestos).
Portanto, todos partilham tudo.
Na nova sociedade inaugurada por Jesus, os dons são abundantes e, se forem repartidos, todos ficam satisfeitos.
O gesto de abençoar indica que Deus é o criador de todas as coisas, e por tudo devemos dar graças a Deus.
 (autor: Dia a dia com o Evangelho 2019 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ss)- fonte do texto dessa página: https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria

– Leitura Orante 
Autor Côn. Celso Pedro da Silva,
A Bíblia dia a dia 2019
Conteúdo publicado em http://liturgia.catequisar.com.br      
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.

Mc 8,1-10 - O maior milagre: abrir as mãos
Oração Inicial
A leitura orante, ou lectio divina, de origem latina, significa “Leitura de Deus”.
Ou seja, quando refletimos e rezamos as Sagradas Escrituras, estamos chegando ao coração do próprio Deus.
Hoje o Evangelho nos convida a conhecer o coração de Jesus, um coração que sente compaixão pela multidão faminta, desamparada e peregrina.
Peçamos que o nosso coração também esteja sensível aos apelos da Palavra de Deus e aos nossos irmãos que passam necessidade.
Rezemos: “Jesus Mestre, cremos com viva fé que estais aqui presente, para indicar-nos o caminho que leva ao Pai. Iluminai nossa mente, movei nosso coração, para que esta meditação produza em nós frutos de vida. Amém.”
1 - Leitura (Verdade)  O que a Palavra diz? (O que diz o texto) Em silêncio, faça uma leitura atenta do texto. Procure recordar a leitura fazendo memória do lugar, dos personagens, das palavras e gestos de Jesus. Quais personagens aparecem na narrativa? O que estão procurando? Por que estão recorrendo a Jesus? Como Jesus se comporta com essas pessoas? Que mudanças acontecem entre a situação inicial e a situação final dos que se aproximam de Jesus? Que mensagem Jesus quer transmitir com suas atitudes, gestos e palavras? O que significa estar em um deserto? O que significa sentir fome? E sede?
“Estamos ainda em território pagão (cf. Mc 7,31), pois não há nenhuma indicação do contrário. Trata-se do relato da segunda multiplicação dos pães (cf. Mc 6,30-44). Os elementos presentes na narração apontam para uma dupla perspectiva: o povo que o Cristo reúne é constituído de judeus e pagãos e a admissão dos pagãos à mesa eucarística. A razão pela qual a multidão não tinha o que comer (v. 1) é porque estava com Jesus há três dias. A situação da multidão causa em Jesus ‘compaixão’ (cf. tb. Mc 6,34). É esse sentimento que leva Jesus a entregar-se por todos, judeus e pagãos. No povo que o Senhor reúne, alguns ‘vêm de longe’, uma forma de indicar os pagãos. O nosso texto tem uma forte conotação eucarística. A indicação de que todos ficaram saciados e a menção da sobra são modos de transmitir não somente a abundância do alimento dado, mas também que o verdadeiro alimento do povo de Deus a caminho ultrapassa os limites da materialidade; trata-se de um alimento espiritual simbolizado no pão e no peixe, dois modos primitivos de referir-se ao Cristo e à Eucaristia” (Carlos Alberto Contieri, sj, em “A Bíblia dia a dia”, da Paulinas Editora).
2 - Meditação (Caminho) – Qual palavra mais me toca o coração?  Este é o momento de relacionar sua reflexão com a vida. Qual a mensagem do Evangelho de hoje para você? Qual sentimento o texto despertou em seu coração? Que luz Jesus lhe revela com sua mensagem, seus gestos, suas atitudes? O que Cristo lhe pede hoje? Faça um momento de silêncio para confrontar sua meditação com a realidade que você vive.
“Para Deus, nenhum lugar é deserto. Ele pode fazer a vida acontecer, mesmo em ambientes inóspitos. Ele é Senhor da vida. Ele faz brotar pastos no deserto. Na leitura de hoje, fez o pão se multiplicar para saciar a fome da multidão no deserto. Os discípulos, incrédulos e insensíveis, viram no deserto apenas o limite das forças e das possibilidades humanas. Sem o olhar de Jesus, nossos desertos são nossos limites. Com seu olhar, o deserto se torna o lugar onde Deus alimenta nosso espírito e nos fortalece para a missão. Não há nenhuma necessidade em nós que Jesus não possa saciar. O que antes era fome torna-se abundância pela força da partilha. Jesus, pão do céu, sacia-nos!” (Frei Mário Sérgio Souza, em “Viver a Palavra”, da Paulinas Editora).
3 - Oração (Vida)  O que a Palavra me leva a dizer a Deus? (preces e orações com base no texto) A Palavra meditada agora se transforma em oração. O que o texto o(a) leva a dizer a Deus? Faça sua oração espontaneamente.
4 - Contemplação (Vida e Missão)  Qual o meu novo olhar a partir da Palavra? (proposta para viver o evangelho hoje) De que maneira esta passagem nos compromete? Pense em uma ação concreta para ser realizada durante o dia, em resposta ao apelo que o próprio Deus despertou em seu coração.
BÊNÇÃO
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém. 
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém. 
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém. 
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.