– ONU # UNESCO–
– 2019: ANO INTERNACIONAL DAS LÍNGUAS INDÍGENAS –
– 2019: O ANO INTERNACIONAL DA TABELA PERIÓDICA –
– FEVEREIRO – CARNAVAL –
– GARÇA/SP, 16 DE FEVEREIRO DE 2019 (sábado) 047º dia do ano –
–DESEJAMOS
QUE TENHA UM BOM DIA!–
–■COMECE O DIA FELIZ!■–
– Pensamento do Dia –
“A excelência
consiste em fazer algo comum de maneira incomum.”
(Booker T.
Washington)
– Datas Comemorativas –
–■ DIA DO REPÓRTER ■–
–■ DIA DA ENTRADA EM (2005) VIGOR DO “PROTOCOLO DE
QUIOTO-ONU” ■–
–■ SEMANA NACIONAL CONTRA O ALCOOLISMO ■–
–■Dia do ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DAS CIDADES
(ou Município): ■Anamã (Amazonas) ■Cornélio Procópio
– Palmeira - São João do Triunfo (Paraná) ■São Miguel do Oeste (Santa
Catarina) ■–
-■Dia
do ANIVERSÁRIO DE: ■RENATO CALEGARI (Radio Universitária- EQ 06 ENS do SAGRADO CORAÇÃO Setor de Garça /SP) ■ALTAIR MORAES MONTEIRO (Bauru /SP) ■IVONETE APARECIDA FABIANO BARBOSA (Garça /SP) ■ELAINE CRISTINA BARBOSA DA SILVA (Garça /SP) ■ADRIANA BANNWART (Garça/SP) ■ANDERSON PINELLI (Garça /SP) ■VANESSA FERNANDES FERREIRA (Mirandopolis /SP)■■–
–■
Dia
do ANIVERSÁRIO DE ORDENAÇÃO SACERDOTAL DO:
■Frei GILMAR VASQUES CARREIRAó16/02/2007ó12 ANOSó (www.ofmscj.com.br) ■–
– Santo do Dia –
–■ SANTO
ONÉSIMO ■–
–■ José
Allamano ■–
- Entrai, inclinai-vos e
prostrai-vos: adoremos o Senhor que nos criou, pois ele é o nosso Deus (Sl
94,6s).
–■ Apesar da autossuficiência humana, Deus não nos deixa à própria
sorte. Sempre solidário conosco, o Senhor nos educa para a partilha. ■–
– Oração –
“SENHOR, EU VOS LOUVO E AGRADEÇO PELO GRANDE
DOM DO EVANGELHO. QUE ELE SEJA CONHECIDO, ACEITO E AMADO POR
TODOS.”
– Oração do dia –
–■ Velai, ó Deus,
sobre a vossa família com incansável amor; e, como só confiamos na vossa graça,
guardai-nos sob a vossa proteção. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho,
na unidade do Espírito Santo. ■–
Direitos reservados - Essa oração foi
retirada: Liturgia Diária ano XXVIII nº 325
– Leituras –
– Sábado da 5ª Semana Do
Tempo Comum - 16 de fevereiro de
2019 –
–■
A compaixão e a partilha são capazes de restaurar o projeto de fraternidade e
vida concebido por Deus e renegado pelo ser humano. ■–
1ª Leitura (Gn 3,9-24) – E o Senhor Deus o expulsou do jardim de Éden, para
que ele cultivasse a terra. – Leitura do Livro do Gênesis:
9O Senhor Deus
chamou Adão, dizendo: “Onde estás?” 10E ele respondeu: “Ouvi tua voz no jardim, e fiquei com medo
porque estava nu; e me escondi”. 11Disse-lhe o Senhor Deus: “E quem te disse que estavas nu?
Então comeste da árvore, de cujo fruto te proibi comer?” 12Adão disse: “A
mulher que tu me deste por companheira, foi ela que me deu do fruto da árvore,
e eu comi”.
13Disse o Senhor Deus
à mulher: “Por que fizeste isso?” E a mulher respondeu: “A serpente enganou-me
e eu comi”. 14Então o Senhor Deus
disse à serpente: “Porque fizeste isso, serás maldita entre todos os animais
selvagens! Rastejarás sobre o ventre e comerás pó todos os dias da tua vida! 15Porei inimizade
entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça
e tu lhe ferirás o calcanhar”.
16À mulher ele disse:
“Multiplicarei os sofrimentos da tua gravidez: entre dores darás à luz os
filhos; teus desejos te arrastarão para o teu marido, e ele te dominará”. 17E disse em seguida
a Adão: “Porque ouviste a voz da mulher e comeste da árvore, de cujo fruto te
proibi comer, amaldiçoado será o solo por tua causa! Com sofrimento tirarás
dele o alimento todos os dias da tua vida. 18Ele produzirá para
ti espinhos e cardos e comerás as ervas da terra; 19comerás o pão com o
suor do teu rosto até voltares à terra de que foste tirado, porque és pó e ao
pó hás de voltar”.
20E Adão chamou à sua
mulher “Eva”, porque ela é a mãe de todos os viventes. Então o Senhor Deus fez
para Adão e sua mulher túnicas de pele e as vestiu. 22Disse, depois, o
Senhor Deus: “Eis que o homem se tornou como um de nós, capaz de conhecer o bem
e o mal. Não aconteça, agora, que ele estenda a mão também à árvore da vida
para comer dela e viver para sempre!”
23E o Senhor Deus o
expulsou do jardim de Éden, para que ele cultivasse a terra donde fora tirado. 24Expulsou o homem, e
colocou a oriente do jardim de Éden os querubins, e a espada lam¬pejante de
chamas, para guardar o caminho da árvore da vida.
Palavra do Senhor! - Graças a Deus.
– Salmos –
Salmo responsorial 127(128)
Ó Senhor, vós fostes sempre um refúgio para nós.
– Evangelho do dia –
– Sábado da 5ª Semana Do
Tempo Comum – 16 de fevereiro de
2019 –
Comeram e ficaram satisfeitos. - (Mc 8,1-10)
Aleluia, Aleluia, Aleluia.
A O homem não vive somente de pão, / mas de
toda palavra da boca de Deus (Mt 4,4).
Senhor esteja convosco.
— Ele
está no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de
Jesus Cristo, + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
1Naqueles dias, havia de novo uma grande multidão e não tinha
o que comer. Jesus chamou os discípulos e disse: 2“Tenho compaixão
dessa multidão, porque já faz três dias que está comigo e não têm nada para
comer. 3Se eu os mandar
para casa sem comer, vão desmaiar pelo caminho, porque muitos deles vieram de
longe”.
4Os discípulos
disseram: “Como poderia alguém saciá-los de pão aqui no deserto?” 5Jesus
perguntou-lhes: “Quantos pães tendes?” Eles responderam: “Sete”.
6Jesus mandou que a
multidão se sentasse no chão. Depois, pegou os sete pães, e deu graças,
partiu-os e ia dando aos seus discípulos, para que o distribuíssem. E eles os
distribuíram ao povo.
7Tinham também
alguns peixinhos. Depois de pronunciar a bênção sobre eles, mandou que os
distribuíssem também. 8Comeram e ficaram satisfeitos, e recolheram sete cestos com
os pedaços que sobraram. 9Eram quatro mil, mais ou menos. E Jesus os despediu. 10Subindo logo na
barca com seus discípulos, Jesus foi para a região de Dalmanuta.
Palavra da
Salvação! - Glória a vós, Senhor.
– Comentário do Evangelho –
Autor: Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova,
jornalista e colaborador do Portal Canção Nova
“Tenhamos compaixão e nos solidarizemos
com os mais necessitados”
Jesus tem compaixão de todos aqueles
que não têm o que comer!
“Jesus chamou os discípulos e disse: ‘Tenho compaixão dessa
multidão, porque já faz três dias que está comigo e não tem nada para comer’” (Marcos 8, 1-2).
Jesus
é o Mestre que alimenta os Seus. Ele alimenta com o pão da Palavra; Ele ensina,
prega. Ele conduz os corações para o Reino dos Céus. Mas o homem não vive só da
Palavra. O homem vive, também, do pão que alimenta, sacia e mantém em pé. Por
isso, Jesus teve compaixão daquela multidão que há três dias o seguia e não
tinha nada para comer. Então, Ele manifesta aos Seus discípulos a preocupação
d’Ele.
Nós,
como discípulos de Jesus, precisamos ouvir a preocupação do Mestre. Ele está
preocupado com multidões que, no mundo em que vivemos, não têm o que comer.
O
homem tem sede e fome de Deus. E nós precisamos levar Deus aos corações,
anunciar a Sua Palavra e proclamar o Seu amor. Mas, por favor, não vivamos a
hipocrisia da pregação. Não basta anunciarmos nos microfones, nos meios de
comunicação e nas redes sociais que “Jesus é o Senhor”, se não nos preocupamos
com a fome das pessoas.
São
muitos os famintos e são grandes as multidões que, neste mundo, não têm o que
comer. Nas nossas ruas, crianças passam fome; nas nossas cidades, pais de
famílias, homens e mulheres, muitas vezes, não têm o que comer.
É
doloroso dizer que muitas pessoas comem alimentos estragados; comem alimentos
que fazem mal só para poderem enganar a fome. Enquanto isso, nas nossas casas,
jogamos comida fora, crianças só comem o que querem e jogam comida fora.
Perdemos
a consciência do valor sagrado do alimento e perdermos a consciência do valor
sagrado da solidariedade. A nossa solidariedade tem nome, ela chama-se
compaixão. Jesus sofre com todos aqueles que sofrem. Ele sofre a fome, a
penúria; sofre por não ter o que comer.
Não
se trata de explicações sociológicas para a fome, para a miséria humana, porque
teríamos diversas razões e explicações. Aqui, trata-se de cuidar de quem passa
fome, de dar o pão a quem não tem o que comer, de repartir o que temos em nossa
casa, ir ao encontro daquele que é necessitado.
Não
podemos permitir que, ao nosso lado e até distante de nós, qualquer filho de
Deus passe fome. Não podemos, na nossa consciência cristã, dizer que esse
problema não é nosso. Isso seria sinal de que não somos discípulos de Jesus,
porque é Ele quem chama os Seus discípulos para dizer que tem compaixão daquela
multidão que não tinha o que comer.
Jesus
diz, ainda hoje, que tem compaixão de todos aqueles que não têm o que comer.
Multipliquemos os nossos pães, os alimentos que temos em nossa casa.
Multipliquemos a nossa solidariedade para que possamos dividir e repartir com
aqueles que não tem.
Deus
abençoe você!
– Reflexão - Multiplicação
dos pães. Prioridade do espiritual –
Direitos reservados: REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos
textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)
Hoje, consideramos a
primeira multiplicação dos "pães". É um dos grandes relatos
relacionados com o "pão" na vida de Jesus. Por que se faz nesse
momento o que antes —também no deserto— foi rejeitado como tentação?
As pessoas haviam
chegado para escutar a Palavra de Deus e haviam deixado tudo de lado. E assim,
como pessoas que abriram seu coração a Deus e aos outros em reciprocidade,
podem receber o pão de modo adequado. Este milagre dos pães supõe três
elementos: 1) A busca de Deus, de sua palavra, com uma reta orientação de toda
a vida; 2) O pão se pede a Deus; 3) um elemento fundamental é a mútua
disposição a compartilhar (escutar a Deus se converte em viver com Deus, e leva
da fé ao amor, ao descobrimento do outro).
—Jesus não é
indiferente à fome dos homens, às suas necessidades materiais, mas as situa no
contexto adequado e lhes concede a devida prioridade.
– Recadinho – Reflexão:
Autor: Pe. Geraldo Rodrigues (Redentorista)
Este
episódio descreve a partilha do pão para os pagãos; já tinha acontecido antes
uma partilha para os judeus (cf. Mc 6,34-46).
Mostra
que Jesus, o Messias, estende sua obra salvadora não só a Israel, mas também
aos demais povos, suprimindo toda discriminação.
Da
multidão faminta, Jesus sente compaixão, sentimento que logo se traduz em ação.
Mas
como, em lugar deserto, alimentar tanta gente?
Jesus
tem a saída para o problema: trata-se de partilhar o que cada um tem.
Sete
é número simbólico e indica totalidade (sete pães, sete cestos).
Portanto,
todos partilham tudo.
Na
nova sociedade inaugurada por Jesus, os dons são abundantes e, se forem
repartidos, todos ficam satisfeitos.
O
gesto de abençoar indica que Deus é o criador de todas as coisas, e por tudo
devemos dar graças a Deus.
– Leitura
Orante –
Autor: Côn. Celso Pedro da Silva,
A Bíblia dia a dia 2019
Mc 8,1-10 - O maior
milagre: abrir as mãos
Oração Inicial
A
leitura orante, ou lectio divina, de origem latina, significa “Leitura de
Deus”.
Ou
seja, quando refletimos e rezamos as Sagradas Escrituras, estamos chegando ao
coração do próprio Deus.
Hoje
o Evangelho nos convida a conhecer o coração de Jesus, um coração que sente
compaixão pela multidão faminta, desamparada e peregrina.
Peçamos que o nosso coração também esteja sensível aos apelos
da Palavra de Deus e aos nossos irmãos que passam necessidade.
Rezemos:
“Jesus Mestre, cremos com viva fé que estais aqui presente, para indicar-nos o
caminho que leva ao Pai. Iluminai nossa mente, movei nosso coração, para que
esta meditação produza em nós frutos de vida. Amém.”
1 - Leitura (Verdade) – O que a Palavra diz? (O que diz o texto) Em silêncio, faça uma leitura atenta do texto. Procure
recordar a leitura fazendo memória do lugar, dos personagens, das palavras e
gestos de Jesus. Quais personagens aparecem na narrativa? O que estão
procurando? Por que estão recorrendo a Jesus? Como Jesus se comporta com essas
pessoas? Que mudanças acontecem entre a situação inicial e a situação final dos
que se aproximam de Jesus? Que mensagem Jesus quer transmitir com suas
atitudes, gestos e palavras? O que significa estar em um deserto? O que
significa sentir fome? E sede?
“Estamos ainda em território pagão (cf. Mc 7,31), pois não há
nenhuma indicação do contrário. Trata-se do relato da segunda multiplicação dos
pães (cf. Mc 6,30-44). Os elementos presentes na narração apontam para uma
dupla perspectiva: o povo que o Cristo reúne é constituído de judeus e pagãos e
a admissão dos pagãos à mesa eucarística. A razão pela qual a multidão não
tinha o que comer (v. 1) é porque estava com Jesus há três dias. A situação da
multidão causa em Jesus ‘compaixão’ (cf. tb. Mc 6,34). É esse sentimento que
leva Jesus a entregar-se por todos, judeus e pagãos. No povo que o Senhor
reúne, alguns ‘vêm de longe’, uma forma de indicar os pagãos. O nosso texto tem
uma forte conotação eucarística. A indicação de que todos ficaram saciados e a
menção da sobra são modos de transmitir não somente a abundância do alimento
dado, mas também que o verdadeiro alimento do povo de Deus a caminho ultrapassa
os limites da materialidade; trata-se de um alimento espiritual simbolizado no
pão e no peixe, dois modos primitivos de referir-se ao Cristo e à Eucaristia”
(Carlos Alberto Contieri, sj, em “A Bíblia dia a dia”, da Paulinas Editora).
2 - Meditação (Caminho) – Qual palavra mais me toca o coração? Este é o momento de relacionar sua reflexão com a vida. Qual
a mensagem do Evangelho de hoje para você? Qual sentimento o texto despertou em
seu coração? Que luz Jesus lhe revela com sua mensagem, seus gestos, suas
atitudes? O que Cristo lhe pede hoje? Faça um momento de silêncio para
confrontar sua meditação com a realidade que você vive.
“Para Deus, nenhum lugar é deserto. Ele pode fazer a vida
acontecer, mesmo em ambientes inóspitos. Ele é Senhor da vida. Ele faz brotar
pastos no deserto. Na leitura de hoje, fez o pão se multiplicar para saciar a
fome da multidão no deserto. Os discípulos, incrédulos e insensíveis, viram no
deserto apenas o limite das forças e das possibilidades humanas. Sem o olhar de
Jesus, nossos desertos são nossos limites. Com seu olhar, o deserto se torna o
lugar onde Deus alimenta nosso espírito e nos fortalece para a missão. Não há
nenhuma necessidade em nós que Jesus não possa saciar. O que antes era fome
torna-se abundância pela força da partilha. Jesus, pão do céu, sacia-nos!”
(Frei Mário Sérgio Souza, em “Viver a Palavra”, da Paulinas Editora).
3 - Oração (Vida) – O que a Palavra me leva a dizer a Deus? (preces e orações
com base no texto) A Palavra meditada agora
se transforma em oração. O que o texto o(a) leva a dizer a Deus? Faça sua
oração espontaneamente.
4 - Contemplação (Vida e
Missão) – Qual
o meu novo olhar a partir da Palavra? (proposta para viver
o evangelho hoje) De que maneira esta
passagem nos compromete? Pense em uma ação concreta para ser realizada durante
o dia, em resposta ao apelo que o próprio Deus despertou em seu coração.
BÊNÇÃO
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de
nós. Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz.
Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e
Espírito Santo. Amém.