– ONU # UNESCO–
– 2019: ANO INTERNACIONAL DAS
LÍNGUAS INDÍGENAS –
– 2019: O ANO INTERNACIONAL DA
TABELA PERIÓDICA –
– A G O S T O – MÊS VOCACIONAL –
– GARÇA/SP, 15 DE AGOSTO
de 2019 (quinta-feira) 227º dia do ano –
–DESEJAMOS QUE TENHA UM BOM DIA!–
–■COMECE
O DIA FELIZ!■–
– Pensamento do Dia –
“PREPARE SEU FILHO
PARA 'SER', POIS O MUNDO O PREPARARÁ PARA 'TER'.”
(Augusto Cury)
– Datas Comemorativas –
–■ DIA NACIONAL DAS SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA ■–
–■ DIA DOS SOLTEIROS ■–
–■ DIA DO CIRURGIÃO VASCULAR ■–
–■ DIA ESTADUAL (RJ) DA INFORMÁTICA ■–
–■ SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA (11 a 18
de agosto) ■–
–■Dia
do ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DAS
CIDADES (ou Município): ■Jaú
- Pedregulho - Pontalinda - Sorocaba
(São Paulo) ■Monte
Santo (Bahia) ■Aquidauana
(Mato Grosso do Sul) ■Ipira - Peritiba
(Santa Catarina) ■Bom
Jesus do Itabapoana (Rio de Janeiro) ■Mombaça
[de Quixeramobim] (Ceará)■–
■Dia
do ANIVERSÁRIO DE: ■
ANA
CLAUDIA MELO TIESSE GOMES DE OLIVEIRA (FATEC /
SP-Lions Clube Garça
/SP) ■ PDG
GUMERCINDO MOURA (DLC 12-Lions Clube de MACAÉ/RJ) ■ PCC FRANCISCA RODRIGUES TALARICO (DLC 1-Lions Clube de Rio de Janeiro
Maracanã/RJ) ■ROBERTO LENZI (Lions Clube de
Rio de Janeiro Princesa do Leme/RJ) ■LUCAS JACQUE (Lions Clube Moji
das Cruzes Cesar de Souza “Cinquentenário” /SP) ■JOSÉ RIBAMAR MOTA TEIXEIRA JUNIOR (Marilia
/SP) ■SERGIO MANOEL ZIMERMMAN DIAS (Vera Cruz /SP) ■MARIA HELENA CORTEZ BIAZINI (Marilia /SP) ■REGINALDO MARIO CORREA (Garça /SP) ■TIAGO CARDOSO DIAS (Assis/SP) ■LUÍSA CURIEL DOS SANTOS
(Bauru /SP) ■JULIA CURIEL DOS SANTOS
(Bauru /SP) ■Marcelo LOURENÇO Fernandes (Foz do Iguaçu /PR)■–
–■ Dia da ORDENAÇÃO SACERDOTAL DE: ■Dom Luiz Antonio Cipolinió1996ó Lema: Permanecei no meu amor (Jo 15,9)■ (Marilia /SP) ■––
–■ Dia do ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DO: ■LiONS CLuBE De TiJUCASó1956ó63 ANOS ■ (Distrito LD5 /SC) ■–
– Santo do Dia –
–■ SÃO TARCÍSIO ■–
–■ VICENTE SOLER ■–
–■ ISIDORO BAKANJA ■
–
Na liturgia diária fazemos um encontro pessoal com
Deus nos colocando a disposição para ouvir seus ensinamentos.
“A PALAVRA DE DEUS EM MINHA VIDA”
- Considerai, Senhor, vossa aliança e
não abandoneis para sempre o vosso povo. Levantai-vos, Senhor, defendei vossa
causa e não desprezeis o clamor de quem vos busca (Sl 73,20.19.22s).
“VER JESUS, CAMINHO, VERDADE E VIDA PLENA!”
–■ Às portas da terra prometida, o povo
revive a experiência da travessia para a liberdade. Pautados pela imensa
compaixão de Deus para conosco, somos chamados a viver a compaixão pelo próximo
“devedor”. ■–
– Oração –
“PAI, PREDISPÕE
MEU CORAÇÃO PARA O PERDÃO, E QUE EU ESTEJA SEMPRE DISPOSTO A PERDOAR E A QUERER
VIVER RECONCILIADO COM MEU SEMELHANTE.”
– Oração do dia –
–■ Deus eterno e
todo-poderoso, a quem ousamos chamar de Pai, dai-nos cada vez mais um coração
de filhos, para alcançarmos um dia a herança que prometestes. Por Nosso Senhor
Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. ■–
– Leituras –
– 5ª-feira da 19ª Semana Do
Tempo Comum – 15 de agosto de 2019 –
–■ A arca da aliança é símbolo da presença
de Deus, que caminha com seu povo e o convida à pratica generosa do perdão,
segundo o ensinamento de Jesus.
■–
1ª Leitura - (Js 3,7-10a.11.13-17) - Eis que a arca da aliança do
Senhor de toda a terra vai atravessar o Jordão adiante de vós. – Leitura do Livro de Josué:
Naqueles dias 7o Senhor disse a Josué: “Hoje começarei a exaltar-te diante de todo Israel, para que saibas que estou contigo assim como estive com Moisés. 8Tu, ordena aos sacerdotes que levam a arca da aliança, dizendo-lhes: Quando chegardes à beira das águas do Jordão, ficai parados ali”.
9Depois Josué disse aos filhos de Israel: “Aproximai-vos para ouvir as palavras do Senhor vosso Deus”. 10aE acrescentou: “Nisto sabereis que o Deus vivo está no meio de vós e que ele expulsará da vossa presença os cananeus. 11Eis que a arca da aliança do Senhor de toda a terra vai atravessar o Jordão adiante de vós. 13E logo que os sacerdotes, que levam a arca do Senhor de toda a terra, tocarem com a planta dos pés as águas do Jordão, elas se dividirão: as águas da parte de baixo continuarão a correr, mas as que vêm de cima pararão, formando uma barragem”.
14Quando o povo levantou acampamento para passar o rio Jordão, os sacerdotes que levavam a arca da aliança puseram-se à frente de todo o povo. 15Quando chegaram ao rio Jordão e os pés dos sacerdotes se molharam nas águas da margem – pois o Jordão transborda e inunda suas margens durante todo o tempo da colheita –, 16então as águas que vinham de cima pararam, formando uma grande barragem até Adam, cidade que fica ao lado de Sartã, e as que estavam na parte de baixo desceram para o mar da Arabá, o mar Salgado, até secarem completamente.
Então o povo atravessou, defronte a Jericó. 17E os sacerdotes que levavam a arca da aliança do Senhor conservaram-se firmes sobre a terra seca, no meio do rio, e ali permaneceram até que todo Israel acabasse de atravessar o rio Jordão a pé enxuto.
Palavra do Senhor! - Graças a Deus.
– Salmos –
Salmo responsorial 113A(114)
Aleluia, aleluia, aleluia.
– Evangelho do dia –
– 5ª-feira da 19ª Semana Do
Tempo Comum – 15 de agosto de 2019 –
Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. - (Mt 18,21–19,1)
Aleluia, Aleluia, Aleluia.
Fazei
brilhar vosso semblante ao vosso servo e ensinai-me vossas leis e mandamentos!
(Sl 118,135)
Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Ele está no meio de nós.
—
Proclamação do Evangelho de
Jesus Cristo † segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 18,21Pedro
aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu
irmão pecar contra mim? Até sete vezes?” 22Jesus respondeu: “Não te
digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 23Porque o Reino dos Céus
é como um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. 24Quando começou o acerto,
trouxeram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna.
25Como o empregado não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida. 26O empregado, porém, caiu aos pés do patrão, e, prostrado, suplicava: ‘Dá-me um prazo! e eu te pagarei tudo’. 27Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida. 28Ao sair dali, aquele empregado encontrou um dos seus companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: ‘Paga o que me deves’.
29O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: ‘Dá-me um prazo! e eu te pagarei’. 30Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que devia. 31Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muitos tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo. 32Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: ‘Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. 33Não devias, tu também, ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?’
34O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que pagasse toda a sua dívida. 35É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão”. 19,1Ao terminar estes discursos, Jesus deixou a Galileia e veio para o território da Judeia além do Jordão.
25Como o empregado não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida. 26O empregado, porém, caiu aos pés do patrão, e, prostrado, suplicava: ‘Dá-me um prazo! e eu te pagarei tudo’. 27Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida. 28Ao sair dali, aquele empregado encontrou um dos seus companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: ‘Paga o que me deves’.
29O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: ‘Dá-me um prazo! e eu te pagarei’. 30Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que devia. 31Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muitos tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo. 32Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: ‘Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. 33Não devias, tu também, ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?’
34O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que pagasse toda a sua dívida. 35É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão”. 19,1Ao terminar estes discursos, Jesus deixou a Galileia e veio para o território da Judeia além do Jordão.
Palavra da
Salvação! - Glória a vós, Senhor.
– Comentário do Evangelho –
Autor: Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova,
jornalista e colaborador do Portal Canção Nova
“O coração se torna divino quando é
capaz de perdoar”
“Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu
irmão pecar contra mim? Até sete vezes?’ Jesus respondeu: ‘Não te digo até sete
vezes, mas até setenta vezes sete”
(Mateus 18,21-22).
Diante
dessa pergunta que Pedro dirigiu ao coração do Mestre: “Quantas vezes devemos
perdoar o irmão?”, a pergunta pode ser feita em outro sentido: “Senhor, quantas
vezes o Senhor deve me perdoar se eu pecar?”. Façamos essa pergunta para Deus:
“Quantas vezes você acha que Deus deve nos perdoar se nós pecarmos contra
Ele?”.
Só
pela quantidade de pecados que nós cometemos, todos nós já estaríamos banidos
da graça se levássemos em conta a nossa lógica, a nossa matemática e a dureza
do nosso coração. Graças a Deus, Ele não é como nós. Deus é Deus, Ele é amor.
Se Deus é amor e está em nós, Deus está dizendo que nós também temos de ser
amor uns para com os outros.
Amor
e perdão são duas palavras que se conjugam, são duas expressões ou duas
realidades evangélicas que jamais andam separadas. Não existe amor sem perdão,
como não existe perdão para quem não vive o amor. Só quem ama é capaz de
perdoar, e quem perdoa é porque tem muito amor de Deus no seu coração.
Só
com nossas condições humanas não conseguimos perdoar quem peca contra nós, mas,
graças a Deus, conhecemos o amor de Deus. É o amor d’Ele que vai quebrando esse
homem duro que somos, esse homem carrancudo e mundano, e dando-nos um coração
como o d’Ele.
Só quem ama é capaz de perdoar, e quem perdoa é porque tem muito
amor de Deus no coração.
Eu
não peço a Jesus para o meu coração ser semelhante ao d’Ele só para ser divino
e habitar as alturas. O coração se torna divino quando é capaz de perdoar.
Eu
não conheço algo mais divino que o perdão, porque foi pelo perdão que nós fomos
redimidos, pelo perdão que fomos reconciliados com Deus. É o perdão de Deus que
nos deu a condição de nos aproximarmos d’Ele.
Se
eu experimentei o perdão de Deus de forma tão plena, como posso limitar o
perdão? Cada um de nós tem dificuldade em perdoar, e não é por causa do perdão,
é por causa da vida mundana que está em nós, é porque a nossa experiência
mundana é maior do que a experiência evangélica.
Quem
cresce na mística do amor divino vai, cada vez mais, mergulhando no perdão de
Deus, e o melhor de Deus que experimentamos, damos aos outros. O melhor de Deus
que experimentamos, em nosso coração, é o Seu perdão. Por isso, não podemos
viver esse cristianismo, não podemos nos dizer discípulos de Jesus Cristo se
nos fecharmos para perdoar quem quer que seja.
Aqui
na Terra, enganamos e iludimos; iludimos a nós mesmos e uns aos outros.
Fingimos que gostamos, fechamos a cara, comungamos sem perdoar, passamos anos
sem falar com a pessoa, desviamos de rotas para não a ver, vivemos ilusões até
no campo da fé.
Vou
me lembrar um bom confessor que tive: podemos enganar a nós mesmos, mas a Deus
ninguém engana. Perdão é perdão, ilusão é ilusão, rancor e ressentimento é
rancor e ressentimento. O primeiro passo para perdoar é reconhecer que temos
dificuldade de perdoar e mergulhar no amor de Deus, para Ele nos ensinar e nos
dar a graça do verdadeiro perdão.
Deus
abençoe você!
– Reflexão - Sem Deus não há
perdão –
Direitos reservados REDAÇÃO evangeli.net
(elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)
(Città del Vaticano, Vaticano)
Hoje, nos encontramos com os limites de nossa
força para curar, para superar o mal. Encontramo-nos com a prepotência do mal,
à que não conseguimos dominar só com nossas forças. Isto é: sem Deus não há
perdão; e, sem perdão não há cura. Não é em vão que o tema do
"perdão" aparece continuamente em todo o Evangelho.
Ao servo despiedado—um
alto mandatário do rei— foi-lhe perdoado a incrível dívida de dez mil talentos;
mas logo ele não estava disposto a perdoar a dívida, ridícula em comparação, de
cem denários que lhe deviam. Superar a culpa exige o preço de comprometer o
coração; e ainda mais, entregar toda nossa existência. E nem sequer basta isto:
só se pode conseguir mediante a comunhão com Aquele que carregou todas nossas
culpas.
—Senhor, qualquer
coisa que devemos perdoar-nos mutuamente é sempre bem pouco comparada com a
bondade com que tu perdoas a todos.
– Recadinho – Reflexão:
Autor: Pe. Luiz Miguel Duarte, ss
O
perdão é condição indispensável para o crescimento e a vida saudável da
comunidade cristã.
Para
responder a pergunta de Pedro, Jesus joga com número simbólico: setenta vezes
sete significa sempre.
Para
reforçar sua afirmação, Jesus conta a parábola dos dois devedores e mostra a
imensa desproporção entre o perdão de Deus (sem medida) e o nosso perdão
(mesquinho) aos que nos ofendem.
Para
saber perdoar, é necessário reconhecermos que somos pecadores e necessitados do
perdão de Deus.
A
necessidade de perdoar soa como canção ecoando ao longo dos Evangelhos.
Seremos
perdoados pelo Pai celeste à medida que perdoarmos de coração os nossos irmãos.
É
o que expressamos cada vez que rezamos o Pai-nosso: “Perdoai as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido”.
(autor: Dia a dia com o Evangelho 2019 – Pe. Luiz
Miguel Duarte, ss)- fonte do texto dessa página: https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria
– Leitura Orante –
Autor: Paulinas
Conteúdo publicado em http://liturgia.catequisar.com.br/
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
Mt 18,21-19,1 - O perdão
só é possível a quem ama
Oração Inicial
O Evangelho de hoje, mais uma vez, nos convida a refletir sobre o perdão e a caridade.
O Evangelho de hoje, mais uma vez, nos convida a refletir sobre o perdão e a caridade.
É Pedro quem questiona Jesus: “Quantas vezes
devo perdoar se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?”.
Para Jesus, porém, o perdão não tem limites:
“Não apenas sete vezes, mas até setenta vezes sete”.
Peçamos as luzes do Espírito Santo para compreendermos os ensinamentos de Jesus por meio de sua Palavra: “Senhor Jesus, dá-me um coração simples para compreender a riqueza de ensinamentos escondida em tua Palavra. Envia teu Espírito Santo para que eu não tenha medo de escutá-la e vivê-la conforme a tua vontade. Que a Palavra transforme o meu coração através da fé e confiança que eu deposito em ti. Amém.”
Peçamos as luzes do Espírito Santo para compreendermos os ensinamentos de Jesus por meio de sua Palavra: “Senhor Jesus, dá-me um coração simples para compreender a riqueza de ensinamentos escondida em tua Palavra. Envia teu Espírito Santo para que eu não tenha medo de escutá-la e vivê-la conforme a tua vontade. Que a Palavra transforme o meu coração através da fé e confiança que eu deposito em ti. Amém.”
1 -
Leitura (Verdade) – O que a Palavra diz? (O que diz o texto?) - Leia o texto
pausadamente e procure imaginar a narrativa. Faça uma segunda leitura e se
detenha nos personagens. Quais palavras se repetem? Faça um paralelo entre os
dois personagens que pedem o perdão de suas dívidas. Por que um recebeu o
perdão e o outro não? Como você compreende as palavras de Jesus: “Não apenas
sete vezes, mas até setenta vezes sete”?
“O evangelho de hoje é o último trecho do discurso sobre a Igreja. O tema é o perdão que deve ser oferecido sempre. À pergunta de Pedro, porta-voz do grupo dos discípulos, sobre quantas vezes se deveria perdoar o irmão reincidente no seu pecado, Jesus responde com a parábola do devedor implacável ou sem compaixão. Pedro certamente pensava ser generoso ao indicar a cifra sete como número de vezes para perdoar alguém. Mas, corrigindo Pedro, Jesus diz ‘setenta vezes sete’. Isso significa que não se pode pôr limite à disposição de perdoar. As cifras ‘sete’ e ‘setenta vezes sete’ evocam Gn 4,24. À cadeia de vingança e violência, Jesus opõe a fraternidade disposta a perdoar sem limite. A razão do porquê não se deve colocar limite ao perdão é dada na parábola do devedor sem compaixão. O sentido de toda a parábola se encontra na boca do próprio monarca: o devedor de uma soma incalculável devia perdoar seu semelhante, que lhe devia uma quantia irrisória, porque ele mesmo tinha sido beneficiado pela generosidade do rei. De certo modo, o servo sem compaixão fere seu senhor, pois a sua atitude impiedosa em relação ao seu semelhante demonstra sua total incompreensão em relação à graça que ele mesmo recebeu. A lição é clara: é necessário perdoar de coração o irmão, como Deus perdoa generosamente a cada um” (Carlos Alberto Contieri, sj, em “A Bíblia dia a dia”, da Paulinas Editora).
“O evangelho de hoje é o último trecho do discurso sobre a Igreja. O tema é o perdão que deve ser oferecido sempre. À pergunta de Pedro, porta-voz do grupo dos discípulos, sobre quantas vezes se deveria perdoar o irmão reincidente no seu pecado, Jesus responde com a parábola do devedor implacável ou sem compaixão. Pedro certamente pensava ser generoso ao indicar a cifra sete como número de vezes para perdoar alguém. Mas, corrigindo Pedro, Jesus diz ‘setenta vezes sete’. Isso significa que não se pode pôr limite à disposição de perdoar. As cifras ‘sete’ e ‘setenta vezes sete’ evocam Gn 4,24. À cadeia de vingança e violência, Jesus opõe a fraternidade disposta a perdoar sem limite. A razão do porquê não se deve colocar limite ao perdão é dada na parábola do devedor sem compaixão. O sentido de toda a parábola se encontra na boca do próprio monarca: o devedor de uma soma incalculável devia perdoar seu semelhante, que lhe devia uma quantia irrisória, porque ele mesmo tinha sido beneficiado pela generosidade do rei. De certo modo, o servo sem compaixão fere seu senhor, pois a sua atitude impiedosa em relação ao seu semelhante demonstra sua total incompreensão em relação à graça que ele mesmo recebeu. A lição é clara: é necessário perdoar de coração o irmão, como Deus perdoa generosamente a cada um” (Carlos Alberto Contieri, sj, em “A Bíblia dia a dia”, da Paulinas Editora).
2 - Meditação (Caminho) – Qual palavra mais me toca o coração? (O que a Palavra me leva a experimentar) - Vamos trazer o texto para a nossa vida. De que
forma a Palavra de Deus está em sintonia com a realidade que você está vivendo?
É fácil perdoar? É fácil dar o perdão quando alguém nos pede? É fácil pedir o
perdão quando ofendemos alguém? Quais sentimentos a Palavra de Deus despertou
em você? Permaneça por alguns instantes em silêncio para compreender melhor
esta Palavra.
“Imagino que Pedro, pelo temperamento fortíssimo, deveria ter um bom número de desafetos. Dele parte a questão da legalidade do perdão. Mas existem coisas que superam a matemática, superam a lógica da racionalidade. O perdão é uma dessas atitudes. Jesus é enfático e diz que o perdão, para o cristão, é um modo de ser, e não uma conta de números. Se o amor é a identidade do cristão, por ele todos saberão que se é discípulo do Senhor, então o perdão faz parte desse pacote. A teo-lógica (a lógica de Deus) está certíssima: quem ama, perdoa incondicionalmente. Então, se nossa vida está enraizada em Deus, há situações que não pesam muito nela. Mas o contrário é um tormento enorme!” (Frei Mário Sérgio Souza, em “Viver a Palavra”, da Paulinas Editora).
“Imagino que Pedro, pelo temperamento fortíssimo, deveria ter um bom número de desafetos. Dele parte a questão da legalidade do perdão. Mas existem coisas que superam a matemática, superam a lógica da racionalidade. O perdão é uma dessas atitudes. Jesus é enfático e diz que o perdão, para o cristão, é um modo de ser, e não uma conta de números. Se o amor é a identidade do cristão, por ele todos saberão que se é discípulo do Senhor, então o perdão faz parte desse pacote. A teo-lógica (a lógica de Deus) está certíssima: quem ama, perdoa incondicionalmente. Então, se nossa vida está enraizada em Deus, há situações que não pesam muito nela. Mas o contrário é um tormento enorme!” (Frei Mário Sérgio Souza, em “Viver a Palavra”, da Paulinas Editora).
3- Oração (Vida)
– O que a Palavra me leva a dizer a Deus? (preces e orações com base no texto - O que a Palavra me leva
a falar com Deus) - Hoje, peça
ao Senhor a graça de perdoar as pessoas que o(a) ofenderam e de dar o perdão
sem medidas. Apresente ao Senhor os sentimentos que surgiram em seu coração e
tudo que a Palavra o(a) convida a viver neste dia.
4 - Contemplação (Vida e Missão) –
Qual o meu novo olhar a partir da Palavra?
(proposta para viver o evangelho hoje) - Com a Palavra na mente e no coração, qual atitude você se
propõe a viver hoje?
Bênção
Que Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
Que Ele nos mostre a Sua face e se compadeça
de nós. Amém.
Que volte para nós o Seu olhar e nos dê a
paz. Amém.
Abençoe-nos, Deus misericordioso, Pai, Filho
e Espírito Santo. Amém.
Sites acessados e consultados: http://liturgia.catequisar.com.br - http://liturgiadiaria.cnbb.org.br - http://evangeli.net/evangelho-master - http://www.novaalianca.com.br - Liturgia Diária
ano XXVIII nº 325 PAULUS Pia Sociedade de São Paulo - http://www.novaalianca.com.br – http://datascomemorativas.org - https://www.frasesfamosas.com.br - http://www.aparecidadasaguas.com - http://leituraorantedapalavra.blogspot.com/ - http://www.catolicoorante.com.br/liturgia_diaria - http://diocesedemarilia.net.br/