segunda-feira, 5 de agosto de 2019

–■COMECE O DIA FELIZ!■– Todos comeram e ficaram satisfeitos. - (Mt 14,13-21)



– ONU # UNESCO
 2019: ANO INTERNACIONAL DAS LÍNGUAS INDÍGENAS 
 2019: O ANO INTERNACIONAL DA TABELA PERIÓDICA 
 A G O S T O  MÊS VOCACIONAL  
 GARÇA/SP, 05 DE AGOSTO de 2019 (segunda-feira) 217º dia do ano 
DESEJAMOS QUE TENHA UM BOM DIA!
COMECE O DIA FELIZ!

 Pensamento do Dia 
O MATRIMÔNIO É A MELHOR GARANTIA PARA O AMOR, É O LUGAR NATURAL DA FELICIDADE E O CAMINHO SEGURO PARA A SANTIDADE.”
(Padre Henry Caffarel)

 Datas Comemorativas 
 DIA NACIONAL DA FARMÁCIA
 DIA NACIONAL DA SAÚDE
 DIA NACIONAL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA
 DIA DO CARTEIRO
 DIA DAS VOCAÇÕES SACERDOTAIS
 DIA DAS VOCAÇÕES DIACONAIS ou DIA DAS VOCAÇÕES AOS MINISTÉRIOS ORDENADOS
 DIA DO ADOLESCENTE BATISTA
 DIA DO PRESBÍTERO [Igreja Presbiteriana do Brasil]
 SEMANA MUNDIAL DA AMAMENTAÇÃO (de 01 a 07/08)   
Dia do ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DAS CIDADES (ou Município): Cerejeiras - Rolim de Moura (Rondônia) João Pessoa (Paraíba) Jacobina - Mairi (Bahia) Rio Verde (Goiás)
Dia do ANIVERSÁRIO DE:  JOANA DE LOURDES FRANCO COELHO (Lions Clube de Bauru Bela Vista /SP)JACYARA DIAS CARNEIRO (Lions Clube Santa Inês /MA)LUCA MINETO (Macatuba /SP)VANESSA BORGES GELAMOS (Garça /SP) LUCIENE MACHADO  (Garça/SP) GUILHERME AUGUSTO Lhp (Garça /SP) MICHELE PEREIRA COSTA (CEF–Garça /SP)ANILTON GARCIA ALVES (Lucélia /SP)PDG WALTER AGGIO FILHO (Lions Clube de Campinas Carlos Gomes /SP)VALQUIRIA JORDANA PERES (Miami Beach /EUA)

 Santo do Dia 
DEDICAÇÃO DA BASILICA SANTA MARIA MAIOR
A Basílica de Santa Maria Maior, construída pelo papa Sisto III (432-440) é considerada o mais antigo santuário mariano do Ocidente, foi consagrada em honra de Nossa Senhora e oferecida ao povo de Deus pouco depois do Concílio de Éfeso (431).
SANTO OSVALDO DA NORTÚMBRIA
SANTO APOLINÁRIO  

Na liturgia diária fazemos um encontro pessoal com Deus nos colocando a disposição para ouvir seus ensinamentos.
A PALAVRA DE DEUS EM MINHA VIDA
- Meu Deus, vinde libertar-me, apressai-vos, Senhor, em socorrer-me. Vós sois o meu socorro e o meu libertador; Senhor, não tardeis mais (Sl 69,2.6).
“VER JESUS, CAMINHO, VERDADE E VIDA PLENA!”
■ A partilha é gesto expressivo de solidariedade e fraternidade. Nossa oração nesta liturgia e nossa disposição de partilhar venham a alcançar as muitas pessoas sem pão e sem vida digna e feliz.
– Oração 
PAI, ABRE MEU CORAÇÃO PARA A SOLIDARIEDADE, A FIM DE QUE, DIANTE DE MEU SEMELHANTE NECESSITADO EU SINTA A ALEGRIA DE PARTILHAR COM ELE O QUE ME DESTE.
Essa oração foi retirada do link: http://liturgia.catequisar.com.br/

– Oração do dia 
 Manifestai, ó Deus, vossa inesgotável bondade para com os filhos e filhas que vos imploram e se gloriam de vos ter como criador e guia, restaurando para eles a vossa criação e conservando-a renovada. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Direitos reservados - Essa oração foi retirada: Liturgia Diária ano XXVIII nº 325

– Leituras 
– Segunda-feira da 18ª Semana do Tempo Comum05 de agosto de 2019 
O caminho da libertação exige renúncias e sacrifícios. Nunca podemos ficar indiferentes ou nos resignar diante da fome de tantos necessitados.

1ª Leitura - (Nm 11,4b-15) - Não posso suportar sozinho o peso de todo este povo. – Leitura do Livro dos Números:

Naqueles dias, 4os filhos de Israel começaram a lamentar-se, dizendo: “Quem nos dará carne para comer? 5Vêm-nos à memória os peixes que comíamos de graça no Egito, os pepinos e os melões, as verduras, as cebolas e os alhos. 6Aqui nada tem gosto ao nosso paladar, não vemos outra coisa a não ser o maná”.
7O maná era parecido com a semente do coentro e amarelado como certa resina. 8O povo se dispersava para o recolher e o moía num moinho, ou socava num pilão. Depois o cozinhavam numa panela e faziam broas com gosto de pão amassado com azeite.
9À noite, quando o orvalho caía no acampamento, caía também o maná. 10Moisés ouviu, pois, o povo lamentar-se em cada família, cada um à entrada de sua tenda. 11Então o Senhor tomou-se de uma cólera violenta, e Moisés, achando também tal coisa intolerável, disse ao Senhor: “Por que maltrataste assim o teu povo? Por que gozo tão pouco do teu favor, a ponto de descarregares sobre mim o peso de todo este povo? 12Acaso fui eu quem concebeu e deu à luz todo este povo, para que me digas: ‘Carrega-o ao colo, como a ama costuma fazer com a criança; e leva-o à terra que juraste dar a seus pais!’? 13Onde conseguirei carne para dar a toda esta gente? Pois se lamentam contra mim, dizendo: ‘Dá-nos carne para comer!’ 14Já não posso suportar sozinho o peso de todo este povo: é grande demais para mim. 15Se queres continuar a tratar-me assim, peço-te que me tires a vida, se achei graça a teus olhos, para que eu não veja mais tamanha desgraça”.
Palavra do Senhor! - Graças a Deus.

– Salmos 
Salmo responsorial  80(81)
Exultai no Senhor nossa força!

Evangelho do dia
Segunda-feira da 18ª Semana do Tempo Comum05 de agosto de 2019
Todos comeram e ficaram satisfeitos. - (Mt 14,13-21)

Aleluia, Aleluia, Aleluia.
O homem não vive somente de pão, / mas de toda palavra da boca de Deus (Mt 4,4). 
Senhor esteja convosco.
Ele está no meio de nós.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Mateus.
Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 13quando soube da morte de João Batista, Jesus partiu e foi de barco para um lugar deserto e afastado. Mas quando as multidões souberam disso, saíram das cidades e o seguiram a pé. 14Ao sair da barca, Jesus viu uma grande multidão. Encheu-se de compaixão por eles e curou os que estavam doentes. 15Ao entardecer, os discípulos aproximaram-se de Jesus e disseram: “Este lugar é deserto e a hora já está adiantada. Despede as multidões, para que possam ir aos povoados comprar comida!” 16Jesus porém lhes disse: “Eles não precisam ir embora. Dai-lhes vós mesmos de comer!” 17Os discípulos responderam: “Só temos aqui cinco pães e dois peixes”. 18Jesus disse: “Trazei-os aqui”. 19Jesus mandou que as multidões se sentassem na grama. Então pegou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos para o céu e pronunciou a bênção. Em seguida partiu os pães, e os deu aos discípulos. Os discípulos os distribuíram às multidões. 20Todos comeram e ficaram satisfeitos, e dos pedaços que sobraram, recolheram ainda doze cestos cheios. 21E os que haviam comido eram mais ou menos cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças.
Palavra da Salvação!  - Glória a vós, Senhor. 


– Comentário do Evangelho 
Autor: Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova
Conteúdo publicado em http://homilia.cancaonova.com/ 

“Tenhamos compaixão dos mais necessitados”
 Encheu-se de compaixão por eles e curou os que estavam doentes.”
(Mateus 14,14).
Hoje, olhamos para Jesus e queremos pedir que em nós estejam os sentimentos d’Ele, porque Jesus era profundamente de Deus, todo de Deus e profundamente humano.
A humanidade de Jesus estava triste, porque, mesmo Ele se retirando, estava triste com o que aconteceu. João Batista tinha sido martirizado, Ele se recolheu para meditar, porém, viu a multidão e compadeceu-Se dela.
Precisamos nos compadecer uns dos outros, mas precisamos ter compaixão, sobretudo dos mais sofridos e dos mais necessitados. Se nós perdemos a compaixão, perderemos o sentimento evangélico mais nobre que é a capacidade de sofrer e sentir com o outro, estar com o outro.
Pode ser que não mudemos o mundo, mas podemos sofrer com o mundo, lutar com o mundo e dar o melhor para aliviar o sofrimento do outro.
Jesus, compadecido, curou e cuidou dos doentes. O primeiro lugar onde se deve voltar o olhar é para os doentes, para os enfermos e sofredores. Existe uma multidão de irmãos nossos que estão nos hospitais, em nossas casas, no meio de nós sofrendo e padecendo os mais diversos males no corpo, na alma, no espírito e nas emoções. Quantas doenças emocionais estão se manifestando no meio de nós, e não podemos confundi-las com o mal. Por mais doente que a pessoa esteja, ela merece o nosso amor, o nosso cuidado e a nossa compaixão.
Se nós perdemos a compaixão, perderemos o sentimento evangélico mais nobre que é a capacidade de sofrer com o outro.
As pessoas estão famintas, não têm o que comer, o que vestir; e, é mais fácil afastar-se delas. Assim queriam fazer os discípulos, mas Jesus disse: “Dai-lhes vós mesmos de comer”.
Nós não podemos nos fechar no sentimento egoísta de que o que temos é só nosso, além de não sermos capazes de tirar do bolso, da mão ou do coração para alimentar a fome e a sede do outro; para dar o que vestir a quem não tem o que vestir. O nosso cristianismo não pode se tornar egoísta, porque, esse caminho cristão ou essa religião não é a de Jesus.
Jesus está ordenando aos seus: “Dai-lhes vós mesmos de comer”. Quando não temos o alimento para dar, nós mesmos nos tornamos alimento para o outro, damos o alimento da nossa atenção, os escutamos e precisamos fazer isso com os nossos irmãos que estão sofrendo. Precisamos repartir e partir o pão. Porque Jesus tomou o pão e deu aos Seus discípulos e eles distribuíram às multidões.
Eu sei que todos nós gostamos de estar com Jesus na Eucaristia, mas antes do milagre da Eucaristia que foi o Seu próprio corpo, Jesus pegou o pão que alimenta a fome de matéria (a que todos nós temos para a sobrevivência) e o repartiu.
Não se pode repartir a Eucaristia, tomar a Eucaristia, se não sabemos repartir o nosso pão de cada dia. A Eucaristia se celebra na Igreja, e sim a vive nas ruas e em todas as dimensões do sofrimento humano, em que seremos o pão de Cristo para os sofredores, para os doentes e enfermos, para o mundo que está padecendo fome, miséria e tantas situações opressoras.
Precisamos ser presença viva de um Jesus que é vivo e Se compadece do Seu povo.
Deus abençoe você!
– Reflexão - O “pão” e a “bênção” na Eucaristia
Direitos reservados REDAÇÃO  evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI) 
(Città del Vaticano, Vaticano)
Hoje, se destacam os elementos muito próprios da Eucaristia. Primeiro: para instituir a Eucaristia Jesus Cristo escolhe o "pão", porque é como uma imagem da paixão. O pão se supõe que a semente—o grão de trigo— caiu na terra, "morreu", e que de sua morte cresceu a nova espiga. O pão terrenal pode chegar a ser portador da presença de Cristo porque reúne em si "morte" e "ressurreição".

Segundo, a "bênção". Dizem-nos que Jesus tomou o pão e pronunciou a bênção (e a ação de graças). Não se come sem agradecer a Deus pelo dom que Ele oferece. As palavras da instituição estão neste contexto de oração; nelas, o agradecimento se converte em bênção e transformação: finalmente, Cristo é Ele mesmo o "pão de vida" que nos é oferecido como alimento espiritual.

—Bendito sejas por sempre, Deus do universo, porque no novo "maná" te entregas a nós mediante o amor acolhedor do Filho.

– Recadinho  Reflexão:
Autor: Pe. Luiz Miguel Duarte, ss
Jesus volta à sua terra.
Informado da morte de João Batista, Jesus se afasta da cidade símbolo da ganância e opressão, e se retira para um lugar deserto, onde vai celebrar o banquete da abundância de alimentos para todos. Sem demora, as multidões vão ao seu encontro. Sinal de que Jesus tem sempre algo valioso a oferecer. De fato as alimenta com o pão da Palavra e com o pão material. Em breve, o pão que nutre o corpo se tornará, para os cristãos, o banquete eucarístico, alimento espiritual. Jesus mostra que a solução da fome não está no sistema de compra e venda, que leva ao acúmulo e exploração de alguns sobre a pobreza e a fome de muitos. Caberá aos discípulos, principalmente às lideranças do povo, organizar a sociedade e promover a igualdade entre todos. Assim ninguém passará necessidade, como numa família unida.

(autor: Dia a dia com o Evangelho 2019 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ss)- fonte do texto dessa página: https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria

Leitura Orante
Autor: Paulinas
 Conteúdo publicado em http://liturgia.catequisar.com.br/
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.

Mt 14,13-21 - O milagre da partilha

Dedicação da Basílica de Santa Maria Maior.
No início de uma nova semana, o Evangelho relata o encontro de Jesus com a multidão que o procura.
Ao vê-la, Jesus enche-se de compaixão, cura os doentes e partilha os pães e os peixes, alimentando os famintos.
O Mestre nos ensina o valor da partilha, gesto concreto do amor.
Rezemos: “Vem, Espírito Santo! Faze-nos amar as Escrituras, para reconhecermos a voz viva de Jesus. Torna-nos humildes e simples, a fim de compreendermos os mistérios do Reino de Deus. Amém.”
1 - Leitura (Verdade)  O que a Palavra diz? (O que diz o texto?) - O que diz o texto? Por que Jesus se preocupa em alimentar a multidão? Com seus gestos, qual convite Jesus, hoje, nos faz? O que representa a partilha dos cinco pães e dos dois peixes?
“De Nazaré Jesus volta para as margens do mar da Galileia e de lá para um lugar afastado, para estar a sós. Essa observação é importante: Jesus toma distância das muitas atividades. Mesmo se retirando, Jesus recebe as multidões que o procuram e vão até ele. Compadecido, ele cura os doentes. A compaixão é um sentimento divino que leva Jesus a socorrer as pessoas em suas necessidades. A sugestão dos discípulos de despedir a multidão é razoável: o lugar é distante, a hora, avançada, e não há o suficiente para alimentar tanta gente. Jesus, no entanto, se recusa a fazê-lo. É ocasião para que o leitor do evangelho compreenda que o alimento do povo que o Cristo reúne é de outra natureza. O texto da multiplicação dos pães tem forte conotação eucarística. A vida do Senhor entregue para a salvação de todos é o alimento espiritual que sustenta o povo de Deus em marcha. O alimento material remete ao alimento espiritual. Esse é o alimento que sustenta abundantemente; não se compra nem se vende e é dado gratuitamente para a vida do mundo” (Carlos Alberto Contieri, sj, em “A Bíblia dia a dia”, da Paulinas Editora).
2 - Meditação (Caminho) Qual palavra mais me toca o coração? (O que a Palavra me leva a experimentar) - O que o texto diz a você hoje? Qual provocação a Palavra lhe faz? Você acredita na força da partilha? Quais “pães” e “peixes” você tem para partilhar no dia de hoje?
“Os discípulos buscaram a alternativa que imitava a falta de compromisso do ‘mundo’ com os mais necessitados: cada um que se vire! Eles não haviam incorporado as atitudes do Coração de Jesus, dentre elas a compaixão. Sem essa capacidade de se colocar no lugar do outro, sentir sua fome, sua sede, suas necessidades mais básicas, ninguém fará o verdadeiro seguimento de Jesus. Jesus tem responsabilidade para com as pessoas que o procuram, porque sabe das dores delas. O que ele faz é um sinal: multiplica o pão para dar uma lição maior: ‘Eu sou o pão vivo descido do céu!’. A compaixão de Jesus o torna, ele mesmo, alimento para saciar a fome da humanidade” (Frei Mário Sérgio Souza, em “Viver a Palavra”, da Paulinas Editora).
3- Oração (Vida) O que a Palavra me leva a dizer a Deus? (preces e orações com base no texto - O que a Palavra me leva a falar com Deus) - Com a oração do Pai-Nosso, pedimos ao Senhor que nos conceda o pão de cada dia, a nós e a todos que dele necessitam. Que saibamos ser fraternos e que nosso coração compreenda o dom de partilhar.
“Pai nosso, que estais nos céus, santificado seja o vosso nome, venha a nós o vosso Reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.”
4 - Contemplação (Vida e Missão) Qual o meu novo olhar a partir da Palavra? (proposta para viver o evangelho hoje) - Qual novo olhar nasceu em você a partir da Palavra? Quais apelos você sentiu em seu coração? Quais compromissos deseja assumir em sua vida?

Bênção Bíblica

O Senhor o abençoe e guarde!
O Senhor lhe mostre seu rosto brilhante e tenha piedade de você!
O Senhor lhe mostre seu rosto e lhe conceda a paz!' (Nm 6,24-27).
Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém.