domingo, 9 de abril de 2017

–■COMECE O DIA FELIZ!■–"Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo Mateus” - (Mt 27,11-54)


ONU 2017
ANO INTERNACIONAL DO TURISMO SUSTENTÁVEL PARA O DESENVOLVIMENTO
A    B R I L MÊS DA LITERATURA INFANTIL
GARÇA/SP, 09 DE ABRIL DE 2017 (domingo) 99º dia do ano
DESEJAMOS QUE VOCÊ TENHA UM BOM DIA!
COMECE O DIA FELIZ!

Pensamento do Dia
ENTENDO QUE SOLIDARIEDADE É ENXERGAR NO PRÓXIMO AS LÁGRIMAS NUNCA CHORADAS E AS ANGÚSTIAS NUNCA VERBALIZADAS.


Datas Comemorativas
Domingo de Ramos da Paixão do Senhor
–■ DIA NACIONAL DO aÇo
–■ DIA DO AMOR UNIVERSAL ■–
–■ DIA da Biblioteca ■–
–■ DIA NACIONAL da Coleta da Solidariedade ■–
DIA NACIONAL da Promoção da Qualidade de Vida
fim da Semana de Mobilização Nacional para Busca e Defesa da Criança Desaparecida

Dia do ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DAS CIDADES (ou Município): ConchalCubatão - ItaririMogi Guaçu - Pirapozinho (São Paulo)Alagoinha do Piauí - Santo Antônio de Lisboa (Piauí) Ecoporanga (Espírito Santo) Arauá (Sergipe) Bodocó (Pernambuco)

Dia do ANIVERSÁRIO DE: JOSÉ IRINEU BATISTA PEREIRA FILHO (Novagro Garça/SP) EVERALDO ANTONIO BENTO PEREIRA (Inovus Garça/SP) NELSON DE SIQUEIRA FILHO (Santa Rita – NC Armazéns Gerais Garça /SP) EDISON MARCELINO LUIZ DE CAMPOS (Garça /SP) ALESSANDRA GONZALES (Garça /SP) LUCIA C. KAGUE (Lions Clube de Dracena Cinquentenário/SP) JOÃO LUIZ C. FABOSI (Assis/SP)
Dia do ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO DO CASAL: ELAINE CRUZ DE SOUZA e VANDERLEI PEREIRA DE SOUZAó2000ó16 ANOS (EQ 13 ENS da PAZ do Setor de Garça /SP)

. Dia do ANIVERSÁRIO DE ORDENAÇÃO DA: Irmã RENATA TONELLO ó1947ó70 ANOS (EQ 17 ENS da SABEDORIA do Setor de Garça/SP)

Santo do Dia
Domingo de Ramos da Paixão do Senhor
SÃO LEOPOLDO MANDIC
SANTA MARIA DE CLÉOFAS


Na liturgia diária fazemos um encontro pessoal com Deus nos colocando a disposição para ouvir seus ensinamentos.
A PALAVRA DE DEUS EM MINHA VIDA”.
Sigamos os passos de Jesus em sua entrada em Jerusalém e em seu percurso rumo à cruz. Hoje iniciamos a Semana Santa, centro do grande acontecimento de nossa fé: o mistério da paixão, morte e ressurreição do Senhor. A doação da própria vida é o auge da missão de Jesus, culminando na cruz seu maior gesto de amor.
 Oração
PAI, AJUDA-ME A DESCOBRIR, NA MORTE DE JESUS, UM TESTEMUNHO CONSUMADO DE SUA LIBERDADE, E DE FIDELIDADE A TI E AO TEU REINO.
Direitos reservados - Essa oração foi retirada do link: http://liturgia.catequisar.com.br/

Oração do dia
Deus eterno e todo poderoso,  para dar aos homens um exemplo de humildade, quisestes que o nosso salvador se fizesse homem e morresse na cruz Concedei-nos aprender o ensinamento da sua paixão e ressuscitar com ele em sua glória. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Direitos reservados - Essa oração foi retirada: Liturgia Diária ano XXV nº 303

Leituras
Domingo 09/04/2017 – Domingo de Ramos da Paixão do Senhor da Quaresma
Acolhamos a palavra de Deus que confirma nossa fé. Ela nos dá a conhecer Jesus como o servo sofredor, aquele que se esvaziou a si mesmo, o Filho de Deus.


1ª Leitura (Is 50,4-7) " Não desviei meu rosto das bofetadas e cusparadas; sei que não serei humilhado. Leitura do Livro do profeta Isaías:

4O Senhor Deus deu-me língua adestrada, para que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa abatida; ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo. O Senhor abriu-me os ouvidos; não lhe resisti nem voltei atrás.
6Ofereci as costas para me baterem e as faces para me arrancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas. 7Mas o Senhor Deus é meu Auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado.
Palavra do Senhor!  - Graças a Deus.



Salmos
Salmo responsorial 21 (22)
Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?


2ª Leitura (Fl 2,6-11) " Humilhou-se a si mesmo; por isso, Deus o exaltou acima de tudo. Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses:

6Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação, 7mas ele esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens. Encontrado com aspecto humano, 8humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz.
9Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. 10Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, 11e toda língua proclame: “Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai. 
Palavra do Senhor!  - Graças a Deus.


Evangelho do dia
Domingo 09/04/2017 – Domingo de Ramos da Paixão do Senhor da Quaresma
" Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo Mateus - (Mt 27,11-54)
Aleluia, Aleluia, Aleluia.
Glória e louvor a vós, ó Cristo.
Jesus Cristo se tornou obediente, obediente até a morte numa cruz; pelo que o Senhor Deus o exaltou e deu-lhe um nome muito acima de outro nome (Fl 2,8s).
Senhor esteja convosco.
Ele está no meio de nós.
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Matheus.
Glória a vós, Senhor.
Narrador 1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo Mateus: Naquele tempo, 11Jesus foi posto diante de Pôncio Pilatos, e este o interrogou:
Ass.: “Tu és o rei dos judeus?”
Narrador 1: Jesus declarou:
Pres.: “É como dizes”.
Narrador 1: 12E nada respondeu, quando foi acusado pelos sumos sacerdotes e anciãos. 13Então Pilatos perguntou:
Leitor 1: “Não estás ouvindo de quanta coisa eles te acusam?”
Narrador 1: 14Mas Jesus não respondeu uma só palavra, e o governador ficou muito impressionado. 15Na festa da Páscoa, o governador costumava soltar o prisioneiro que a multidão quisesse. 16Naquela ocasião, tinham um prisioneiro famoso, chamado Barrabás. 17Então Pilatos perguntou à multidão reunida:
Ass.: “Quem vós quereis que eu solte: Barrabás, ou Jesus, a quem chamam de Cristo?”
Narrador 2: 18Pilatos bem sabia que eles haviam entregado Jesus por inveja. 19Enquanto Pilatos estava sentado no tribunal, sua mulher mandou dizer a ele:
Mulher: “Não te envolvas com esse justo, porque esta noite, em sonho, sofri muito por causa dele”.
Narrador 2: 20Porém, os sumos sacerdotes e os anciãos convenceram as multidões para que pedissem Barrabás e que fizessem Jesus morrer. 21O governador tornou a perguntar:
Ass.: “Qual dos dois quereis que eu solte?”
Narrador 2: Eles gritaram:
Ass.: “Barrabás”.
Narrador 2: 22Pilatos perguntou:
Leitor 2: “Que farei com Jesus, que chamam de Cristo?
Narrador 2: Todos gritaram:
Ass.: “Seja crucificado!”
Narrador 2: 23Pilatos falou:
Leitor 1: “Mas, que mal ele fez?”
Narrador 2: Eles, porém, gritaram com mais força:
Ass.: “Seja crucificado!”
Narrador 1: 24Pilatos viu que nada conseguia e que poderia haver uma revolta. Então mandou trazer água, lavou as mãos diante da multidão, e disse:
Leitor 2: “Eu não sou responsável pelo sangue deste homem. Este é um problema vosso!”
Narrador 1: 25O povo todo respondeu:
Ass.: “Que o sangue dele caia sobre nós e sobre os nossos filhos”.
Narrador 1: 26Então Pilatos soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus, e entregou-o para ser crucificado. 27Em seguida, os soldados de Pilatos levaram Jesus ao palácio do governador, e reuniram toda a tropa em volta dele.
Ass.: 28Tiraram sua roupa e o vestiram com um manto vermelho;
Narrador 1: 29depois teceram uma coroa de espinhos, puseram a coroa em sua cabeça, e uma vara em sua mão direita. Então se ajoelharam diante de Jesus e zombaram, dizendo:
Ass.: “Salve, rei dos judeus!”
Narrador 2: 30Cuspiram nele e, pegando uma vara, bateram na sua cabeça. 31Depois de zombar dele, tiraram-lhe o manto vermelho e, de novo, o vestiram com suas próprias roupas. Daí o levaram para crucificar. 32Quando saíam, encontraram um homem chamado Simão, da cidade de Cirene, e o obrigaram a carregar a cruz de Jesus. 33E chegaram a um lugar chamado Gólgota, que quer dizer “lugar da caveira”.
Narrador 1: 34Ali deram vinho misturado com fel para Jesus beber. Ele provou, mas não quis beber. 35Depois de o crucificarem, fizeram um sorteio, repartindo entre si as suas vestes. 36E ficaram ali sentados, montando guarda. 37Acima da cabeça de Jesus puseram o motivo da sua condenação:
Ass.: “Este é Jesus, o Rei dos Judeus”.
Narrador 1: 38Com ele também crucificaram dois ladrões, um à direita e outro à esquerda de Jesus. 39As pessoas que passavam por ali o insultavam, balançando a cabeça e dizendo:
Ass.: 40”Tu, que ias destruir o Templo e construí-lo de novo em três dias, salva-te a ti mesmo! Se és o Filho de Deus, desce da cruz!”
Narrador 2: 41Do mesmo modo, os sumos sacerdotes, junto com os mestres da Lei e os anciãos, também zombavam de Jesus:
Ass.:42”A outros salvou… a si mesmo não pode salvar! É Rei de Israel… Desça agora da cruz! e acreditaremos nele. 43Confiou em Deus; que o livre agora, se é que Deus o ama! Já que ele disse: Eu sou o Filho de Deus”.
Narrador 1: 44Do mesmo modo, também os dois ladrões que foram crucificados com Jesus o insultavam. 45Desde o meio-dia até as três horas da tarde, houve escuridão sobre toda a terra. 46Pelas três horas da tarde, Jesus deu um forte grito:
Pres.: “Eli, Eli, lamá sabactâni?”
Narrador 1: Que quer dizer: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” 47Alguns dos que ali estavam, ouvindo-o, disseram:
Ass.: “Ele está chamando Elias!”
Narrador 1: 48E logo um deles, correndo, pegou uma esponja, ensopou-a em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara, e lhe deu para beber. 49Outros, porém, disseram:
Ass.: “Deixa, vamos ver se Elias vem salvá-lo!”
Narrador 1: 50Então Jesus deu outra vez um forte grito e entregou o espírito.
(Todos se ajoelham.)
Narrador 2: 51E eis que a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes, a terra tremeu e as pedras se partiram. 52Os túmulos se abriram e muitos corpos dos santos falecidos ressuscitaram! 53Saindo dos túmulos, depois da ressurreição de Jesus, apareceram na Cidade Santa e foram vistos por muitas pessoas. 54O oficial e os soldados que estavam com ele guardando Jesus, ao notarem o terremoto e tudo que havia acontecido, ficaram com muito medo e disseram:
Ass.: “Ele era mesmo Filho de Deus!”
Palavra da Salvação!  - Glória a vós, Senhor.


Comentário do Evangelho
AUTOR: CSSR LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA
Sacerdote da Congregação dos Missionários Redentoristas.
Conteúdo publicado em Conteúdo publicado em  https://padreluizcarlos.wordpress.com/
“Bendito o que vem em nome do Senhor”
Exulta, filha de Sião.
A liturgia deste domingo tem dois momentos: A alegria da procissão de Ramos e uma séria missa de Quaresma. Abrem-se para nós as comemorações dos dias em que o Senhor se entregou à morte e chegou à glorificação. Jerusalém estava cheia de gente que viera para a festa da Páscoa, festa da libertação da escravidão do Egito e festa de toda a salvação que Deus oferecera ao povo. Jesus vem à festa e faz o ingresso triunfal, como o rei prometido, como diz o Profeta Zacarias: “Exulta! Solta gritos de alegria Jerusalém, eis que o teu rei vem a ti; Ele é justo e vitorioso, humilde montado sobre um jumentinho, filho da jumenta” (Za 9,9). Ele é o grande rei, descendente de Davi, o Messias. Ele não vem como um glorioso príncipe cavalgando cavalo de guerra, mas o humilde jumento, como o fizera Davi. E o povo entendeu. O povo O acolheu. Os chefes O recusaram e mataram. Quiseram silenciar o povo: “manda que eles se calem! Jesus respondeu: “Se eles se calarem as pedras gritarão!” (Lc 19,40). Jesus não foge de sua missão de humildade e simplicidade. Esta é a grande missão que dá à Igreja. A Igreja quer continuar a acolher seu Rei glorioso e imitar-lhe a humildade. Infelizmente a tentação do poder e da glória é muito em muitos da Igreja, sobretudo no campo do poder. Às vezes percebemos que os prediletos de Jesus ficam de lado na estrutura da Igreja e de sua pastoral. Por isso ficam abandonados à sanha de aproveitadores.
O Servo Sofredor
Na segunda parte da missa, na primeira leitura, ouvimos a narrativa de Isaías sobre o servo sofredor que não perde sua confiança em Deus e está pronto a aprender através do sofrimento. Continuando a conhecer Jesus, S. Paulo em Filipenses mostra-nos o caminho de Jesus para salvar: faz-se humilde, servo, toma a forma humana e em tudo se faz como um de nós. Faz-se obediente, como se diz em Isaías. Obediente quer dizer aquele que tem os ouvidos abertos para saber o que Deus quer e seguir seus caminhos. Pelo seu sofrimento é ouvido por Deus e glorificado. Agora, em Jesus, está glorificada nossa humanidade assumida por Ele na condição de fragilidade para restaurá-la e glorificá-la com Ele. Nesta missa temos a leitura da Paixão de Jesus. Ler a Paixão significa aprender, recordar para viver melhor. Não podemos perder de vista a história e os acontecimentos de nossa Redenção. Proclamar o acontecimento é fazê-lo vivo entre nós e fazer-nos participantes dos frutos deste mistério. Temos que retratar em nós a vida de Jesus em seu momento de glória, humildade e sofrimento.
Memória que dá vida
Vivemos num mundo que pode ser chamado de ateu, descrente. Os cristãos não ficam atrás. Fazemos um cristianismo  nossa imagem, com a mentalidade do mundo, avessa ao evangelho. A renovação anual da celebração pascal quer trazer à nossa memória o que Deus fez por nós em Cristo. É fundamental que isso se concretize, pois lembrando os fatos, podemos retomar a estrada. Assim nos voltamos para Ele e renovamos nosso coração. Vamos à procissão de ramos e levamos os ramos para casa. Este gesto simpático significa tomar uma atitude de comprometimento com Cristo de ser de seu Reino e ser dDele. Toda celebração é memorial: realizamos os gestos, ouvimos o anúncio da Palavra que concretiza a realidade e nos dá condições de participar da mesma verdade anunciada. Por isso é bom procurar conhecer os textos e participar dos mistérios celebrados.
Escolinha de Jesus 
            Há muitos tipos de escola. Jesus abriu a sua: Ele é o primeiro aluno do Pai que abriu vagas para quem quisesse. Na primeira leitura lemos: “Ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo” (Is 50,4). São Paulo nos pede para ter os mesmos sentimentos de Cristo na sua humildade que vai ao extremo. O diploma dessa escola é a Ressurreição: “Por isso Deus o exaltou” (Fl 2,9).
A tarefa de Jesus é a humildade. Na oração rezamos: “Deus, para dar aos homens um exemplo de humildade… concedei-nos aprender o ensinamento da Paixão e ressuscitar com Ele na glória”.
É este o ensinamento do Domingo de Ramos: A Glória e a Paixão. É apresentado Jesus em sua glória ao entrar em Jerusalém. Isso sustentará os discípulos na Paixão. Jesus vem como Rei para ser proclamado no alto da Cruz. A espiritualidade é acompanhar Jesus nos seus passos.
1 - A liturgia de Ramos nos leva à glória o acolhimento de Jesus e a seu sofrimento. Participando, acolhemos em nós seu mistério e participamos de sua glória.
2 - Na liturgia eucarística vivemos o mistério do Cristo sofredor que se humilha para ser exaltado pelo Pai. A Igreja é convocada a viver sua humildade no poder.
3 - O cristianismo não pode ser feito a partir da mentalidade do mundo. É momento de renovar o coração. Celebrar é viver o mistério e atualizá-lo em nossa vida.
Leituras: Mateus 21,1-11; Isaias 50,4-7; Salmo 21; Filipenses 2,6-11; Mateus 27,11-45.

REFLEXÃO Cristo Rei: A autoridade para servir
Direitos reservados e Redação: Rev. D. Antoni CAROL i Hostench 
(Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)
Hoje, a Igreja —lendo a Paixão de Cristo— lembra suas últimas horas em Jerusalém. Recebem-o como Rei. Mas chega montado num burrinho! Assim é nosso Rei-Jesús. Durante essas horas nos presenteou a Eucaristia –na Última Ceia-, rezou a Deus-Pai por nós no Horto de Getsêmani, foi injustamente maltratado e entregou a sua vida na Cruz. Não se aborreceu; aceitou tudo com silêncio e humildade.
Jesus Cristo é Rei para a paz. Suas "armas" são: oração, serenidade, ordem... Com essas virtudes se chega a uma felicidade profunda. Na Cruz, Jesus Cristo sofre sem fazer sofrer. Está sereno porque obedece ao seu Pai e porque está salvando aos homens. Aí descrubrimos o sentido da "autoridade": servir à sociedade para o bem das pessoas.
—Hoje te peço, Deus-Rei, que todos —pais, autoridades, professores— saibamos mandar para servir, e que todos —filhos, cidadãos, alunos— saibamos obedecer também para servir.


Recadinho
Autor: Pe. Geraldo Rodrigues (Redentorista)
- Quando nossas forças estiverem por desfalecer, olhemos para Cristo carregando a cruz por amor a nós.
Nele busquemos forças para seguir seu caminho!

Leitura Orante
Autor: Equipe de Redação Paulinas Internet
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Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
Oração Inicial
Liturgia do Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor: “Jesus deu um forte grito e entregou o espírito”.
Em nossa oração, tenhamos em mente o caminho que Jesus percorreu nesta semana que antecede a sua entrega ao Pai.
Peçamos a graça de compreendermos bem a Palavra, que nos revela a fidelidade de Jesus ao Pai até o fim.
“Vinde, Espírito Santo, enchei os corações de vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai, Senhor, o vosso Espírito, e tudo será criado, e renovareis a face da terra. Oremos: Senhor, nosso Deus, que pela luz do Espírito Santo instruístes o coração dos vossos fiéis, fazei-nos dóceis ao mesmo Espírito, para apreciarmos o que é justo e nos alegrarmos sempre com a sua presença. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.”
1- Leitura (Verdade)  O que a Palavra diz? (O que diz o texto?) O que diz o texto? Leia-o atentamente e recorde outros relatos bíblicos que abordam este mesmo tema. Procure recontar a narrativa mantendo em mente todos os elementos que você recordou. Leia também na sua Bíblia Is 50,4-7 e Fl 2,6-11 e relacione esses textos ao Evangelho.
“Na cruz, o coroamento de todo um projeto de vida. Ato supremo de amor, a cruz expressa a doação plena de Jesus. Mas é um pagão que fará a constatação que os religiosos do seu tempo não conseguiram fazer: ‘Este era verdadeiramente o Filho de Deus’. A multidão aclamava: ‘Bendito o que vem em nome do Senhor!’. Mas uma multidão pode ser manipulada: ‘Crucifica-o!’. De que lado estamos: dos que acolhem ou dos que condenam? Hoje celebramos dois momentos importantes da Semana Maior: a entrada solene de Jesus em Jerusalém (Ramos) e o mistério de sua paixão e morte (Paixão). Por isso, Ramos da Paixão. Nós vos adoramos, Senhor Jesus Cristo, e vos bendizemos, porque pela vossa santa cruz remistes o mundo” (Frei Mário Sérgio Souza, em “Viver a Palavra 2017”, da Paulinas Editora).
2- Meditação (Caminho) Qual palavra mais me toca o coração? (O que a Palavra me leva a experimentar?) O que o Evangelho diz a você hoje? Quais sentimentos a Palavra despertou em você? De que modo a liturgia deste Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor ilumina sua caminhada de fé? Quais questionamentos os textos despertaram em sua vida?
3- Oração (Vida) O que a Palavra me leva a dizer a Deus? (preces e orações com base no texto - O que a Palavra me leva a falar com Deus) Retome as experiências vividas com a Palavra de Deus durante a Quaresma. Agradeça tudo o que a Palavra lhe permitiu compreender e experienciar do mistério de Cristo. Apresente ainda ao Senhor a oração que brotou em seu coração durante a leitura orante.
“Jesus, divino Mestre, nós vos adoramos, Filho unigênito de Deus, vindo ao mundo para dar aos homens a vida em plenitude. Nós vos louvamos e agradecemos, porque morrestes na cruz para obter-nos a vida divina que nos comunicais no Batismo e alimentais com a Eucaristia e os outros sacramentos. Vivei em nós, Jesus, pelo vosso Espírito, para que vos amemos com todo o nosso ser e amemos o próximo como a nós mesmos, no vosso amor. Fazei crescer em nós esse amor, para que um dia, ressuscitados, partilhemos convosco a alegria do reino dos céus. Amém.”
4- Contemplação (Vida e Missão) Qual o meu novo olhar a partir da Palavra? (proposta para viver o evangelho hoje- O que a Palavra me leva a viver?) Qual novo olhar nasceu em você, a partir da Palavra? Quais apelos ela despertou em seu coração? Quais compromissos você deseja firmar hoje? O que deseja concretizar?
Bênção
– Que Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
– Que Ele nos mostre a Sua face e se compadeça de nós. Amém.
– Que volte para nós o Seu olhar e nos dê a paz. Amém.
– Abençoe-nos, Deus misericordioso, Pai, Filho e Espírito Santo. Amém.