– ONU 2017 –
– ANO INTERNACIONAL DO TURISMO SUSTENTÁVEL PARA O DESENVOLVIMENTO –
–A B
R I L – MÊS DA LITERATURA INFANTIL –
–
GARÇA/SP, 09 DE ABRIL DE 2017
(domingo) 99º dia do ano –
–DESEJAMOS QUE VOCÊ TENHA UM BOM DIA!–
–■COMECE
O DIA FELIZ!■–
– Pensamento do Dia –
“ENTENDO QUE
SOLIDARIEDADE É ENXERGAR NO PRÓXIMO AS LÁGRIMAS NUNCA CHORADAS E AS ANGÚSTIAS
NUNCA VERBALIZADAS.”
– Datas Comemorativas –
–■ Domingo de Ramos da Paixão do Senhor ■–
–■
DIA NACIONAL DO aÇo ■–
–■ DIA DO AMOR UNIVERSAL ■–
–■ DIA da Biblioteca ■–
–■ DIA NACIONAL da Coleta da Solidariedade
■–
–■ DIA
NACIONAL da Promoção da Qualidade de
Vida ■–
–■ fim da Semana de Mobilização Nacional
para Busca e Defesa da Criança Desaparecida ■–
–■Dia do ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DAS CIDADES
(ou Município): ■Conchal – Cubatão - Itariri – Mogi
Guaçu - Pirapozinho (São Paulo)■Alagoinha
do Piauí - Santo
Antônio de Lisboa (Piauí) ■Ecoporanga (Espírito Santo) ■Arauá (Sergipe) ■Bodocó (Pernambuco)■–
–■Dia
do ANIVERSÁRIO DE: ■JOSÉ IRINEU BATISTA PEREIRA FILHO (Novagro Garça/SP) ■EVERALDO ANTONIO BENTO PEREIRA (Inovus Garça/SP) ■NELSON DE SIQUEIRA FILHO (Santa Rita – NC
Armazéns Gerais Garça
/SP) ■EDISON MARCELINO LUIZ DE CAMPOS (Garça /SP) ■ALESSANDRA GONZALES (Garça /SP) ■LUCIA C. KAGUE (Lions Clube de Dracena Cinquentenário/SP) ■JOÃO LUIZ C. FABOSI (Assis/SP) ■–
–■Dia do
ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO DO CASAL:
■ELAINE CRUZ DE SOUZA e VANDERLEI PEREIRA DE SOUZAó2000ó16 ANOS (EQ 13 ENS da PAZ do Setor de Garça
/SP) ■–
. –■ Dia do ANIVERSÁRIO DE ORDENAÇÃO DA: ■Irmã RENATA TONELLO ó1947ó70 ANOS (EQ 17 ENS da SABEDORIA do Setor de Garça/SP)■
–
– Santo do Dia –
–■ Domingo de Ramos da Paixão do Senhor ■–
–■ SÃO LEOPOLDO MANDIC ■–
–■ SANTA MARIA DE CLÉOFAS ■–
Na liturgia diária fazemos um encontro pessoal com
Deus nos colocando a disposição para ouvir seus ensinamentos.
“A PALAVRA DE DEUS EM MINHA VIDA”.
–■ Sigamos
os passos de Jesus em sua entrada em Jerusalém e em seu percurso rumo à cruz.
Hoje iniciamos a Semana Santa, centro do grande acontecimento de nossa fé: o
mistério da paixão, morte e ressurreição do Senhor. A doação da própria vida é
o auge da missão de Jesus, culminando na cruz seu maior gesto de amor. ■–
– Oração
–
”PAI, AJUDA-ME
A DESCOBRIR, NA MORTE DE JESUS, UM TESTEMUNHO CONSUMADO DE SUA LIBERDADE, E
DE FIDELIDADE A TI E AO TEU REINO.”
– Oração do dia –
–■ Deus eterno e todo poderoso, para dar aos homens um exemplo de humildade,
quisestes que o nosso salvador se fizesse homem e morresse na cruz Concedei-nos
aprender o ensinamento da sua paixão e ressuscitar com ele em sua glória. Por
nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. ■–
– Leituras –
– Domingo 09/04/2017 – Domingo de Ramos
da Paixão do Senhor da Quaresma –
–■ Acolhamos a palavra de Deus que confirma nossa fé. Ela
nos dá a conhecer Jesus como o servo sofredor, aquele que se esvaziou a si
mesmo, o Filho de Deus. ■–
1ª
Leitura (Is 50,4-7) –
"
Não desviei meu rosto das bofetadas e cusparadas;
sei que não serei humilhado.” – Leitura do Livro do profeta Isaías:
4O Senhor Deus deu-me língua adestrada, para que eu saiba
dizer palavras de conforto à pessoa abatida; ele me desperta cada manhã e me
excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo. O Senhor abriu-me os
ouvidos; não lhe resisti nem voltei atrás.
6Ofereci as costas para me baterem e as faces para me arrancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas. 7Mas o Senhor Deus é meu Auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado.
6Ofereci as costas para me baterem e as faces para me arrancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas. 7Mas o Senhor Deus é meu Auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado.
Palavra do Senhor! - Graças a Deus.
– Salmos –
Salmo responsorial 21
(22)
Meu
Deus, meu Deus, por que me abandonastes?
2ª
Leitura (Fl 2,6-11) –
"
Humilhou-se a si mesmo; por isso, Deus o exaltou
acima de tudo.” – Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses:
6Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser
igual a Deus uma usurpação, 7mas ele esvaziou-se
a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens.
Encontrado com aspecto humano, 8humilhou-se a si
mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz.
9Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. 10Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, 11e toda língua proclame: “Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai.
9Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. 10Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, 11e toda língua proclame: “Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai.
Palavra do Senhor! - Graças a Deus.
– Evangelho
do dia –
– Domingo 09/04/2017 – Domingo de Ramos
da Paixão do Senhor da Quaresma –
Aleluia, Aleluia, Aleluia.
Glória e louvor a vós, ó Cristo.
Jesus Cristo se tornou obediente,
obediente até a morte numa cruz; pelo que o Senhor Deus o exaltou e deu-lhe um
nome muito acima de outro nome (Fl
2,8s).
Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Ele está no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de
Jesus Cristo, + segundo Matheus.
— Glória a vós,
Senhor.
Narrador 1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo
Mateus: Naquele tempo, 11Jesus foi posto diante de Pôncio Pilatos, e este o
interrogou:
Ass.: “Tu és o rei dos judeus?”
Narrador 1: Jesus declarou:
Pres.: “É como dizes”.
Narrador 1: 12E nada respondeu, quando foi acusado pelos
sumos sacerdotes e anciãos. 13Então Pilatos perguntou:
Leitor 1: “Não estás ouvindo de quanta coisa eles te acusam?”
Narrador 1: 14Mas Jesus não respondeu uma só palavra, e o
governador ficou muito impressionado. 15Na festa da Páscoa, o governador
costumava soltar o prisioneiro que a multidão quisesse. 16Naquela ocasião,
tinham um prisioneiro famoso, chamado Barrabás. 17Então Pilatos perguntou à
multidão reunida:
Ass.: “Quem vós quereis que eu solte: Barrabás, ou Jesus, a
quem chamam de Cristo?”
Narrador 2: 18Pilatos bem sabia que eles haviam entregado
Jesus por inveja. 19Enquanto Pilatos estava sentado no tribunal, sua mulher
mandou dizer a ele:
Mulher: “Não te envolvas com esse justo, porque esta noite,
em sonho, sofri muito por causa dele”.
Narrador 2: 20Porém, os sumos sacerdotes e os anciãos
convenceram as multidões para que pedissem Barrabás e que fizessem Jesus
morrer. 21O governador tornou a perguntar:
Ass.: “Qual dos dois quereis que eu solte?”
Narrador 2: Eles gritaram:
Ass.: “Barrabás”.
Narrador 2: 22Pilatos perguntou:
Leitor 2: “Que farei com Jesus, que chamam de Cristo?
Narrador 2: Todos gritaram:
Ass.: “Seja crucificado!”
Narrador 2: 23Pilatos falou:
Leitor 1: “Mas, que mal ele fez?”
Narrador 2: Eles, porém, gritaram com mais força:
Ass.: “Seja crucificado!”
Narrador 1: 24Pilatos viu que nada conseguia e que poderia
haver uma revolta. Então mandou trazer água, lavou as mãos diante da multidão,
e disse:
Leitor 2: “Eu não sou responsável pelo sangue deste homem.
Este é um problema vosso!”
Narrador 1: 25O povo todo respondeu:
Ass.: “Que o sangue dele caia sobre nós e sobre os nossos
filhos”.
Narrador 1: 26Então Pilatos soltou Barrabás, mandou flagelar
Jesus, e entregou-o para ser crucificado. 27Em seguida, os soldados de Pilatos
levaram Jesus ao palácio do governador, e reuniram toda a tropa em volta dele.
Ass.: 28Tiraram sua roupa e o vestiram com um manto vermelho;
Narrador 1: 29depois teceram uma coroa de espinhos, puseram a
coroa em sua cabeça, e uma vara em sua mão direita. Então se ajoelharam diante
de Jesus e zombaram, dizendo:
Ass.: “Salve, rei dos judeus!”
Narrador 2: 30Cuspiram nele e, pegando uma vara, bateram na
sua cabeça. 31Depois de zombar dele, tiraram-lhe o manto vermelho e, de novo, o
vestiram com suas próprias roupas. Daí o levaram para crucificar. 32Quando
saíam, encontraram um homem chamado Simão, da cidade de Cirene, e o obrigaram a
carregar a cruz de Jesus. 33E chegaram a um lugar chamado Gólgota, que quer
dizer “lugar da caveira”.
Narrador 1: 34Ali deram vinho misturado com fel para Jesus
beber. Ele provou, mas não quis beber. 35Depois de o crucificarem, fizeram um
sorteio, repartindo entre si as suas vestes. 36E ficaram ali sentados, montando
guarda. 37Acima da cabeça de Jesus puseram o motivo da sua condenação:
Ass.: “Este é Jesus, o Rei dos Judeus”.
Narrador 1: 38Com ele também crucificaram dois ladrões, um à
direita e outro à esquerda de Jesus. 39As pessoas que passavam por ali o
insultavam, balançando a cabeça e dizendo:
Ass.: 40”Tu, que ias destruir o Templo e construí-lo de novo
em três dias, salva-te a ti mesmo! Se és o Filho de Deus, desce da cruz!”
Narrador 2: 41Do mesmo modo, os sumos sacerdotes, junto com
os mestres da Lei e os anciãos, também zombavam de Jesus:
Ass.:42”A outros salvou… a si mesmo não pode salvar! É Rei de
Israel… Desça agora da cruz! e acreditaremos nele. 43Confiou em Deus; que o
livre agora, se é que Deus o ama! Já que ele disse: Eu sou o Filho de Deus”.
Narrador 1: 44Do mesmo modo, também os dois ladrões que foram
crucificados com Jesus o insultavam. 45Desde o meio-dia até as três horas da
tarde, houve escuridão sobre toda a terra. 46Pelas três horas da tarde, Jesus
deu um forte grito:
Pres.: “Eli, Eli, lamá sabactâni?”
Narrador 1: Que quer dizer: “Meu Deus, meu Deus, por que me
abandonaste?” 47Alguns dos que ali estavam, ouvindo-o, disseram:
Ass.: “Ele está chamando Elias!”
Narrador 1: 48E logo um deles, correndo, pegou uma esponja,
ensopou-a em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara, e lhe deu para beber.
49Outros, porém, disseram:
Ass.: “Deixa, vamos ver se Elias vem salvá-lo!”
Narrador 1: 50Então Jesus deu outra vez um forte grito e
entregou o espírito.
(Todos se ajoelham.)
Narrador 2: 51E eis que a cortina do santuário rasgou-se de
alto a baixo, em duas partes, a terra tremeu e as pedras se partiram. 52Os
túmulos se abriram e muitos corpos dos santos falecidos ressuscitaram! 53Saindo
dos túmulos, depois da ressurreição de Jesus, apareceram na Cidade Santa e
foram vistos por muitas pessoas. 54O oficial e os soldados que estavam com ele
guardando Jesus, ao notarem o terremoto e tudo que havia acontecido, ficaram
com muito medo e disseram:
Ass.: “Ele era mesmo Filho de Deus!”
Palavra da Salvação! - Glória a vós, Senhor.
– Comentário do Evangelho –
AUTOR: CSSR LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA
Sacerdote da Congregação dos Missionários Redentoristas.
“Bendito o que vem em nome do Senhor”
Exulta,
filha de Sião.
A liturgia deste domingo tem dois momentos: A alegria da
procissão de Ramos e uma séria missa de Quaresma. Abrem-se para nós as
comemorações dos dias em que o Senhor se entregou à morte e chegou à
glorificação. Jerusalém estava cheia de gente que viera para a festa da Páscoa,
festa da libertação da escravidão do Egito e festa de toda a salvação que Deus
oferecera ao povo. Jesus vem à festa e faz o ingresso triunfal, como o rei
prometido, como diz o Profeta Zacarias: “Exulta! Solta gritos de alegria
Jerusalém, eis que o teu rei vem a ti; Ele é justo e vitorioso, humilde montado
sobre um jumentinho, filho da jumenta” (Za 9,9). Ele é o grande rei,
descendente de Davi, o Messias. Ele não vem como um glorioso príncipe
cavalgando cavalo de guerra, mas o humilde jumento, como o fizera Davi. E o
povo entendeu. O povo O acolheu. Os chefes O recusaram e mataram. Quiseram
silenciar o povo: “manda que eles se calem! Jesus respondeu: “Se eles se
calarem as pedras gritarão!” (Lc 19,40). Jesus não foge de sua missão de
humildade e simplicidade. Esta é a grande missão que dá à Igreja. A Igreja quer
continuar a acolher seu Rei glorioso e imitar-lhe a humildade. Infelizmente a
tentação do poder e da glória é muito em muitos da Igreja, sobretudo no campo do
poder. Às vezes percebemos que os prediletos de Jesus ficam de lado na
estrutura da Igreja e de sua pastoral. Por isso ficam abandonados à sanha de
aproveitadores.
O Servo Sofredor
Na segunda parte da missa, na primeira leitura, ouvimos a
narrativa de Isaías sobre o servo sofredor que não perde sua confiança em Deus
e está pronto a aprender através do sofrimento. Continuando a conhecer Jesus,
S. Paulo em Filipenses mostra-nos o caminho de Jesus para salvar: faz-se
humilde, servo, toma a forma humana e em tudo se faz como um de nós. Faz-se
obediente, como se diz em Isaías. Obediente quer dizer aquele que tem os
ouvidos abertos para saber o que Deus quer e seguir seus caminhos. Pelo seu
sofrimento é ouvido por Deus e glorificado. Agora, em Jesus, está glorificada
nossa humanidade assumida por Ele na condição de fragilidade para restaurá-la e
glorificá-la com Ele. Nesta missa temos a leitura da Paixão de Jesus. Ler a
Paixão significa aprender, recordar para viver melhor. Não podemos perder de
vista a história e os acontecimentos de nossa Redenção. Proclamar o
acontecimento é fazê-lo vivo entre nós e fazer-nos participantes dos frutos
deste mistério. Temos que retratar em nós a vida de Jesus em seu momento de
glória, humildade e sofrimento.
Memória que dá vida
Vivemos num mundo que pode ser chamado de ateu, descrente.
Os cristãos não ficam atrás. Fazemos um cristianismo nossa imagem, com a mentalidade do mundo,
avessa ao evangelho. A renovação anual da celebração pascal quer trazer à nossa
memória o que Deus fez por nós em Cristo. É fundamental que isso se concretize,
pois lembrando os fatos, podemos retomar a estrada. Assim nos voltamos para Ele
e renovamos nosso coração. Vamos à procissão de ramos e levamos os ramos para
casa. Este gesto simpático significa tomar uma atitude de comprometimento com
Cristo de ser de seu Reino e ser dDele. Toda celebração é memorial: realizamos
os gestos, ouvimos o anúncio da Palavra que concretiza a realidade e nos dá
condições de participar da mesma verdade anunciada. Por isso é bom procurar
conhecer os textos e participar dos mistérios celebrados.
Escolinha de Jesus
Há
muitos tipos de escola. Jesus abriu a sua: Ele é o primeiro aluno do Pai que
abriu vagas para quem quisesse. Na primeira leitura lemos: “Ele me desperta
cada manhã e me excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo” (Is
50,4). São Paulo nos pede para ter os mesmos sentimentos de Cristo na sua
humildade que vai ao extremo. O diploma dessa escola é a Ressurreição: “Por
isso Deus o exaltou” (Fl 2,9).
A tarefa de Jesus é a humildade. Na oração rezamos: “Deus,
para dar aos homens um exemplo de humildade… concedei-nos aprender o
ensinamento da Paixão e ressuscitar com Ele na glória”.
É este o ensinamento do Domingo de Ramos: A Glória e a
Paixão. É apresentado Jesus em sua glória ao entrar em Jerusalém. Isso
sustentará os discípulos na Paixão. Jesus vem como Rei para ser proclamado no
alto da Cruz. A espiritualidade é acompanhar Jesus nos seus passos.
1 - A liturgia de Ramos nos leva à glória o acolhimento de
Jesus e a seu sofrimento. Participando, acolhemos em nós seu mistério e
participamos de sua glória.
2 - Na liturgia eucarística vivemos o mistério do Cristo
sofredor que se humilha para ser exaltado pelo Pai. A Igreja é convocada a
viver sua humildade no poder.
3 - O cristianismo não pode ser feito a partir da
mentalidade do mundo. É momento de renovar o coração. Celebrar é viver o
mistério e atualizá-lo em nossa vida.
Leituras: Mateus 21,1-11; Isaias 50,4-7; Salmo 21; Filipenses
2,6-11; Mateus 27,11-45.
– REFLEXÃO – Cristo Rei: A autoridade para servir –
Direitos
reservados e Redação: Rev. D. Antoni CAROL i
Hostench
(Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)
(Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)
Hoje, a Igreja
—lendo a Paixão de Cristo— lembra suas últimas horas em Jerusalém. Recebem-o
como Rei. Mas chega montado num burrinho! Assim é nosso Rei-Jesús. Durante
essas horas nos presenteou a Eucaristia –na Última Ceia-, rezou a Deus-Pai por
nós no Horto de Getsêmani, foi injustamente maltratado e entregou a sua vida na
Cruz. Não se aborreceu; aceitou tudo com silêncio e humildade.
Jesus Cristo é
Rei para a paz. Suas "armas" são: oração, serenidade, ordem... Com
essas virtudes se chega a uma felicidade profunda. Na Cruz, Jesus Cristo sofre
sem fazer sofrer. Está sereno porque obedece ao seu Pai e porque está salvando
aos homens. Aí descrubrimos o sentido da "autoridade": servir à
sociedade para o bem das pessoas.
—Hoje te peço,
Deus-Rei, que todos —pais, autoridades, professores— saibamos mandar para
servir, e que todos —filhos, cidadãos, alunos— saibamos obedecer também para
servir.
– Recadinho –
Autor: Pe. Geraldo Rodrigues (Redentorista)
- Quando nossas forças estiverem por desfalecer,
olhemos para Cristo carregando a cruz por amor a nós.
Nele busquemos forças para seguir seu caminho!
– Leitura Orante –
Autor: Equipe de Redação Paulinas Internet
Conteúdo publicado em http://liturgia.catequisar.com.br/
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
Oração Inicial
Liturgia do Domingo de Ramos e da
Paixão do Senhor: “Jesus deu um forte grito e entregou o espírito”.
Em nossa oração, tenhamos em mente o
caminho que Jesus percorreu nesta semana que antecede a sua entrega ao Pai.
Peçamos a graça de compreendermos bem
a Palavra, que nos revela a fidelidade de Jesus ao Pai até o fim.
“Vinde, Espírito Santo, enchei os
corações de vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai, Senhor,
o vosso Espírito, e tudo será criado, e renovareis a face da terra. Oremos:
Senhor, nosso Deus, que pela luz do Espírito Santo instruístes o coração dos
vossos fiéis, fazei-nos dóceis ao mesmo Espírito, para apreciarmos o que é
justo e nos alegrarmos sempre com a sua presença. Por Cristo, nosso Senhor.
Amém.”
1- Leitura (Verdade) – O que a Palavra diz? (O que diz o texto?) O que diz o texto? Leia-o atentamente e recorde outros
relatos bíblicos que abordam este mesmo tema. Procure recontar a narrativa
mantendo em mente todos os elementos que você recordou. Leia também na sua
Bíblia Is 50,4-7 e Fl 2,6-11 e relacione esses textos ao Evangelho.
“Na cruz, o coroamento de todo um
projeto de vida. Ato supremo de amor, a cruz expressa a doação plena de Jesus.
Mas é um pagão que fará a constatação que os religiosos do seu tempo não
conseguiram fazer: ‘Este era verdadeiramente o Filho de Deus’. A multidão
aclamava: ‘Bendito o que vem em nome do Senhor!’. Mas uma multidão pode ser
manipulada: ‘Crucifica-o!’. De que lado estamos: dos que acolhem ou dos que
condenam? Hoje celebramos dois momentos importantes da Semana Maior: a entrada
solene de Jesus em Jerusalém (Ramos) e o mistério de sua paixão e morte
(Paixão). Por isso, Ramos da Paixão. Nós vos adoramos, Senhor Jesus Cristo, e
vos bendizemos, porque pela vossa santa cruz remistes o mundo” (Frei Mário Sérgio Souza, em “Viver a Palavra 2017”, da
Paulinas Editora).
2- Meditação (Caminho) – Qual palavra mais me toca o coração? (O que a Palavra me leva a experimentar?) O
que o Evangelho diz a você hoje? Quais sentimentos a Palavra despertou em você?
De que modo a liturgia deste Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor ilumina sua
caminhada de fé? Quais questionamentos os textos despertaram em sua vida?
3- Oração (Vida) – O que a Palavra me leva a dizer a Deus? (preces e orações com base no texto - O que a Palavra me leva a falar com Deus) Retome as experiências vividas com a Palavra de Deus durante a Quaresma. Agradeça tudo o que a Palavra lhe permitiu compreender e experienciar do mistério de Cristo. Apresente ainda ao Senhor a oração que brotou em seu coração durante a leitura orante.
3- Oração (Vida) – O que a Palavra me leva a dizer a Deus? (preces e orações com base no texto - O que a Palavra me leva a falar com Deus) Retome as experiências vividas com a Palavra de Deus durante a Quaresma. Agradeça tudo o que a Palavra lhe permitiu compreender e experienciar do mistério de Cristo. Apresente ainda ao Senhor a oração que brotou em seu coração durante a leitura orante.
“Jesus, divino Mestre, nós vos
adoramos, Filho unigênito de Deus, vindo ao mundo para dar aos homens a vida em
plenitude. Nós vos louvamos e agradecemos, porque morrestes na cruz para
obter-nos a vida divina que nos comunicais no Batismo e alimentais com a
Eucaristia e os outros sacramentos. Vivei em nós, Jesus, pelo vosso Espírito,
para que vos amemos com todo o nosso ser e amemos o próximo como a nós mesmos,
no vosso amor. Fazei crescer em nós esse amor, para que um dia, ressuscitados,
partilhemos convosco a alegria do reino dos céus. Amém.”
4- Contemplação (Vida e Missão) – Qual o meu novo olhar a partir da Palavra? (proposta
para viver o evangelho hoje- O que a Palavra me leva a viver?) Qual novo olhar nasceu em você, a
partir da Palavra? Quais apelos ela despertou em seu coração? Quais
compromissos você deseja firmar hoje? O que deseja concretizar?
Bênção
– Que Deus nos abençoe e nos guarde.
Amém.
– Que Ele nos mostre a Sua face e se
compadeça de nós. Amém.
– Que volte para nós o Seu olhar e
nos dê a paz. Amém.
– Abençoe-nos, Deus misericordioso,
Pai, Filho e Espírito Santo. Amém.
Sites acessados e consultados: - http://www.aparecidadasaguas.com
- www.catolicanet.com - www.redemptor.com.br - http://liturgia.catequisar.com.br/
- http://www.olocutor.com
- http://leituraorantedapalavra.blogspot.com.br
- http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia
– http://datasdodia.net/ - LITURGIA DIÁRIA – Janeiro de 2017 – nº 301 – PAULUS – Pia Sociedade de São Paulo
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