domingo, 13 de abril de 2025

■ COMECE O DIA 😃 FELIZ! 😃 FELIZ! ■ Desejei ardentemente comer convosco esta ceia pascal, antes de sofrer. – (Lc 19,28-40)

 

 


ONU # UNESCO

 2025: ANO INTERNACIONAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA QUÂNTICAS 

 ANO SANTO - 2025: ANO JUBILAR -  PEREGRINOS DE ESPERANÇA

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 GARÇA/SP, 13 DE ABRIL de 2025 (domingo) 103 º dia do ano

DESEJAMOS QUE TENHA UM BOM DIA!!

COMECE O DIA 😃 FELIZ! 😃 FELIZ!

 

 

 

 PENSAMENTO DO DIA 

"Neste Domingo de Ramos, que possamos abrir nossos corações para a paz e a esperança, seguindo os passos de amor e humildade."

Fonte: https:// www.facebook.com/JRMUNEWS  

É NA LIMITAÇÃO QUE SE REVELA O MESTRE.

(Goethe)

 

 

 DATAS COMEMORATIVAS 

Pesquisa:* https://www.instagram.com/jrmunews

DOMINGO DE RAMOS DA PAIXÃO DO SENHOR

DIA MUNDIAL DO BEIJO

DIA Nacional da Alegria

DIA DOs JOVENS

DIA do Parque de Diversão

DIA DO OFFICE BOY

DIA DO HINO NACIONAL BRASILEIRO

DIA da Carta Régia

DIA da Mulher Sambista

DIA do Rosa

DIA da Apreciação das Plantas

DIA do Scrabble

DIA da Fundação da Vivo em São Paulo-SP

 

Dia do ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DAS CIDADES (ou Município): Fortaleza (Ceará) Alpestre -Cerro Grande - Campos Borges - Entre-Ijuís – Harmonia - Nova Esperança do SulPaverama - Terra de Areia (Rio Grande do Sul) Itambacuri (Minas Gerais) Tabocas do Brejo Velho (Bahia)

 

-■Dia do ANIVERSÁRIO DE: PEDRO PEREIRA LEME (10 anos afilhado/filho de Josiane/Sergio-Garça /SP)LUCIANO POLICINANI DA SILVA (afilhado/filho de Ermelinda/Palmiro-Garça /SP)  MARCELO DA SILVA (Macrocontábil Conessa-Garça /SP) IVANIR BELTRAME ROCHA (PDG-DLC12-Lions Clube de Governador Valadares Figueira do Rio Doce /MG) ELAINE MAZARIN (Lions Clube de Dracena Cinquentenário /SP) JOÃO  MARCIO  VELLO (Lions Clube de TUPI PAULISTA /SP)JOSÉ ROBERTO MELANI (DLC2-Lions Clube de Valinhos /SP) PEDRO JORGE MEDEIROS (DG-DLA4-Lions Clube de Fortaleza Fátima /CE) JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA (Lions Clube de Recife /PE) ANGELICA CANTU TEIXEIRA (DOM TURISMO-Garça /SP) KATIA ELIZABETH ZARATE ROLON (médica-São Paulo /SP) JOSE MOACIR RIBEIRO (Garça /SP) LUIZ CARLOS DE SOUZA (Garça /SP) LIZ AUGUSTO R DA SILVA (Garça /SP)  MARCO ANTONIO RIBEIRO NONATO (Marilia /SP)  MATHEUS CAVALCANTE (Agudos /SP) VANDERLEI VENTURINI (Lins /SP) Frei Paulo Henrique Castro de Souza (OFM - Custódia Franciscana do Sagrado Coração de Jesus-Franca /SP) Pe. José Gilmar Moreira (SV - Pároco da Paróquia Santa Isabel de Marília/SP)

Dia do ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO DO CASAL: TANIA TEIXEIRA e CLAUDIO PÁDUA GODOI ó2007ó18 ANOS (Marilia/SP)

 

 SANTO DO DIA 

 

SÃO Carádoco

SÃO Carpo

SÃO MARTINHO I

SÃO Sabas Reyes

SANTO HERMENEGILDO

SANTO Urso

SANTA (IDA) Margarida de Città dI Castello

 

Liturgia Diária

 

A liturgia diária nos aproxima de Deus quando ouvimos o Evangelho, meditamos as leituras e colocamos em prática os seus ensinamentos.

 

“A PALAVRA DE DEUS EM MINHA VIDA”

 

Domingo de Ramos: O Início da Semana Santa   Lc 19,28-40 - Domingo de Ramos e da Paixão

O Domingo de Ramos nos chama a testemunhar Jesus com nossa vida, carregando a palma da fé e do amor em nossos corações.

 

Antífona 

 Seis dias antes da festa da Páscoa, quando o Senhor veio à cidade de Jerusalém, correram ao seu encontro os pequeninos. Traziam nas mãos ramos de palmeira, e clamavam em voz alta: Hosana nas alturas! Bendito és tu que vens em tua imensa misericórdia. Ó portas, levantai vossos frontões! Elevai-vos bem mais alto, antigas portas, a fim de que o Rei da glória possa entrar! Dizei-nos: Quem é este Rei da glória? O Rei da glória é o Senhor onipotente, o Rei da glória é o Senhor Deus do universo! Hosana nas alturas! Bendito és tu que vens em tua imensa misericórdia.

 

 

 VER JESUS, CAMINHO, VERDADE E VIDA PLENA!”

 

Seguindo os passos de Jesus no caminho da cruz, fazemos memória de sua entrada em Jerusalém. A solene liturgia marca o início da Semana Santa, centro do grande acontecimento da nossa fé: o mistério da paixão, morte e ressurreição do Senhor. Com os ramos nas mãos, acolhamos aquele que, sendo Deus, vem a nós como humilde servidor.

Meus irmãos e minhas irmãs, durante as cinco semanas da Quaresma, preparamos o nosso coração pela penitência e obras de caridade. Hoje aqui nos reunimos e iniciamos, com toda a Igreja, a celebração do mistério pascal de nosso Senhor, sua morte e ressurreição. Para consumá-lo, Cristo entrou em Jerusalém, sua cidade. Por isso, celebrando com fé e piedade a memória desta entrada, sigamos os passos de nosso Salvador para que, associados pela graça à sua cruz, participemos também de sua ressurreição e de sua vida.

 

– Oração 

 

“PAI, AJUDA-ME A DESCOBRIR, NA MORTE DE JESUS, UM TESTEMUNHO CONSUMADO DE SUA LIBERDADE, E DE FIDELIDADE A TI E AO TEU REINO.

Direitos reservados - Essa oração foi retirada do link: http://liturgia.catequisar.com.br/

– Coleta

 

Deus eterno e todo-poderoso, para dar ao gênero humano um exemplo de humildade, quisestes que o nosso Salvador assumisse a condição humana e morresse na cruz. Concedei-nos aprender o ensinamento da sua paixão e participar de sua ressurreição. Ele que é Deus e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Direitos reservados - Essa oração foi retirada: Liturgia Diária ano XXXII nº 384

 

 

– 13 de ABRIL de 2025 - DOMINGO DE RAMOS DA PAIXÃO DO SENHOR

– Liturgia da Palavra 

Ouvindo as leituras, contemplemos Jesus, Servo sofredor, aquele que se esvaziou a si mesmo, o Filho de Deus.

 

1ª Leitura (Is 50,4-7) Não desviei meu rosto das bofetadas e cusparadas. Sei que não serei humilhado. Leitura do Livro do Profeta Isaías:

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             

4O Senhor Deus deu-me língua adestrada, para que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa abatida; ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo. 5O Senhor abriu-me os ouvidos; não lhe resisti nem voltei atrás. 6Ofereci as costas para me baterem e as faces para me arrancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas. 7Mas o Senhor Deus é meu auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado.

Palavra do Senhor!  - Graças a Deus.

 

 

– Salmos 

Salmo responsorial SALMO 21(22)

 

— Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?


Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?

1. Riem de mim todos aqueles que me veem, torcem os lábios e sacodem a cabeça: “Ao Senhor se confiou, ele o liberte e agora o salve, se é verdade que ele o ama!” – R.

Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?

2. Cães numerosos me rodeiam furiosos, e por um bando de malvados fui cercado. Transpassaram minhas mãos e os meus pés e eu posso contar todos os meus ossos. – R.

Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?

3. Eles repartem entre si as minhas vestes e sorteiam entre si a minha túnica. Vós, porém, ó meu Senhor, não fiqueis longe, ó minha força, vinde logo em meu socorro! – R.

Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?

4. Anunciarei o vosso nome a meus irmãos e no meio da assembleia hei de louvar-vos! Vós, que temeis ao Senhor Deus, dai-lhe louvores, glorificai-o, descendentes de Jacó, e respeitai-o, toda a raça de Israel!– R.

Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?

 

 

2ª Leitura (Fl 2,6-11) Humilhou-se a si mesmo;  por isso, Deus o exaltou acima de tudo. Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses:

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             

6Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação, 7mas ele esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens. Encontrado com aspecto humano, 8humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz. 9Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. 10Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, 11e toda língua proclame: “Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai.

Palavra do Senhor!  - Graças a Deus.

 

 

 

– 13 de ABRIL de 2025 - DOMINGO DE RAMOS DA PAIXÃO DO SENHOR    

 – Evangelho do dia 

 

Desejei ardentemente comer convosco esta ceia pascal, antes de sofrer.  (Lc 19,28-40)

 

 Aleluia, aleluia, aleluia.

 

Jesus Cristo se tornou obediente,
    obediente até a morte numa cruz.
    Pelo que o Senhor Deus o exaltou
    e deu-lhe um nome muito acima de outro nome

 

Senhor esteja convosco. —  Ele está no meio de nós.

— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas

Evangelho antes da Procissão

 

Naquele tempo, 28Jesus caminhava à frente dos discípulos, subindo para Jerusalém. 29Quando se aproximou de Betfagé e Betânia, perto do monte chamado das Oliveiras, enviou dois de seus discípulos, dizendo: 30“Ide ao povoado ali na frente. Logo na entrada, encontrareis um jumentinho amarrado, que nunca foi montado. Desamarrai-o e trazei-o aqui. 31Se alguém, por acaso, vos perguntar: ‘Por que desamarrais o jumentinho?’, respondereis assim: ‘O Senhor precisa dele'”. 32Os enviados partiram e encontraram tudo exatamente como Jesus lhes havia dito. 33Quando desamarravam o jumentinho, os donos perguntaram: “Por que estais desamarrando o jumentinho?” 34Eles responderam: “O Senhor precisa dele”. 35E levaram o jumentinho a Jesus. Então puseram seus mantos sobre o animal e ajudaram Jesus a montar. 36E enquanto Jesus passava, o povo ia estendendo suas roupas no caminho. 37Quando chegou perto da descida do monte das Oliveiras, a multidão dos discípulos, aos gritos e cheia de alegria, começou a louvar a Deus por todos os milagres que tinha visto. 38Todos gritavam: “Bendito o rei, que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas alturas!” 39Do meio da multidão, alguns dos fariseus disseram a Jesus: “Mestre, repreende teus discípulos!” 40Jesus, porém, respondeu: “Eu vos declaro: se eles se calarem, as pedras gritarão”.

Palavra da Salvação!  - Glória a vós, Senhor.

 

Anúncio do Evangelho (Lucas 23,1-49) – forma breve

 

Omitem-se a saudação ao povo e o sinal da cruz.

N (Narrador): Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 1toda a multidão se levantou e levou Jesus a Pilatos. 2Começaram então a acusá-lo, dizendo:

G (Grupo ou assembleia): Achamos este homem fazendo subversão entre o nosso povo, proibindo pagar impostos a César e afirmando ser ele mesmo Cristo, o rei.

N: 3Pilatos o interrogou:

L (Leitor): Tu és o rei dos judeus?

N: Jesus respondeu, declarando:

P (Presidente): Tu o dizes!

N: 4Então Pilatos disse aos sumos sacerdotes e à multidão:

L: Não encontro neste homem nenhum crime.

N: 5Eles, porém, insistiam:

G: Ele agita o povo, ensinando por toda a Judeia, desde a Galileia, onde começou, até aqui.

N:6Quando ouviu isso, Pilatos perguntou:

L: Este homem é galileu?

N:7Ao saber que Jesus estava sob a autoridade de Herodes, Pilatos enviou-o a este, pois também Herodes estava em Jerusalém naqueles dias. 8Herodes ficou muito contente ao ver Jesus, pois havia muito tempo desejava vê-lo. Já ouvira falar a seu respeito e esperava vê-lo fazer algum milagre. 9Ele interrogou-o com muitas perguntas. Jesus, porém, nada lhe respondeu. 10Os sumos sacerdotes e os mestres da Lei estavam presentes e o acusavam com insistência. 11Herodes, com seus soldados, tratou Jesus com desprezo, zombou dele, vestiu-o com uma roupa vistosa e mandou-o de volta a Pilatos. 12Naquele dia Herodes e Pilatos ficaram amigos um do outro, pois antes eram inimigos. 13Então Pilatos convocou os sumos sacerdotes, os chefes e o povo, e lhes disse:

L: 14Vós me trouxestes este homem como se fosse um agitador do povo. Pois bem! Já o interroguei diante de vós e não encontrei nele nenhum dos crimes de que o acusais; 15nem Herodes, pois o mandou de volta para nós. Como podeis ver, ele nada fez para merecer a morte. 16Portanto, vou castigá-lo e o soltarei.

N: (17)18Toda a multidão começou a gritar:

G: Fora com ele! Solta-nos Barrabás!

N: 19Barrabás tinha sido preso por causa de uma revolta na cidade e por homicídio. 20Pilatos falou outra vez à multidão, pois queria libertar Jesus. 21Mas eles gritavam:

G: Crucifica-o! Crucifica-o!

N: 22E Pilatos falou pela terceira vez:

L: Que mal fez este homem? Não encontrei nele nenhum crime que mereça a morte. Portanto, vou castigá-lo e o soltarei.

N: 23Eles, porém, continuaram a gritar com toda a força, pedindo que fosse crucificado. E a gritaria deles aumentava sempre mais. 24Então Pilatos decidiu que fosse feito o que eles pediam. 25Soltou o homem que eles queriam – aquele que fora preso por revolta e homicídio – e entregou Jesus à vontade deles. 26Enquanto levavam Jesus, pegaram um certo Simão, de Cirene, que voltava do campo, e impuseram-lhe a cruz para carregá-la atrás de Jesus. 27Seguia-o uma grande multidão do povo e de mulheres que batiam no peito e choravam por ele. 28Jesus, porém, voltou-se e disse:

P: Filhas de Jerusalém, não choreis por mim! Chorai por vós mesmas e por vossos filhos! 29Porque dias virão em que se dirá: “Felizes as mulheres que nunca tiveram filhos, os ventres que nunca deram à luz e os seios que nunca amamentaram”. 30Então começarão a pedir às montanhas: “Caí sobre nós!” e às colinas: “Escondei-nos!” 31Porque, se fazem assim com a árvore verde, o que não farão com a árvore seca?

N: 32Levavam também outros dois malfeitores para serem mortos junto com Jesus. 33Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali crucificaram Jesus e os malfeitores: um à sua direita e outro à sua esquerda. 34Jesus dizia:

P: Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que fazem!

N: Depois fizeram um sorteio, repartindo entre si as roupas de Jesus. 35O povo permanecia lá, olhando. E até os chefes zombavam, dizendo:

G: A outros ele salvou. Salve-se a si mesmo, se, de fato, é o Cristo de Deus, o escolhido!

N: 36Os soldados também caçoavam dele; aproximavam-se, ofereciam-lhe vinagre 37e diziam:

G: Se és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo!

N: 38Acima dele havia um letreiro: “Este é o rei dos judeus”. 39Um dos malfeitores crucificados o insultava, dizendo:

L: Tu não és o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós!

N: 40Mas o outro o repreendeu, dizendo:

L: Nem sequer temes a Deus, tu que sofres a mesma condenação? 41Para nós é justo, porque estamos recebendo o que merecemos; mas ele não fez nada de mal.

N: 42E acrescentou:

L: Jesus, lembra-te de mim quando entrares no teu reinado.

N: 43Jesus lhe respondeu:

P: Em verdade eu te digo: ainda hoje estarás comigo no paraíso.

N: 44Já era mais ou menos meio-dia, e uma escuridão cobriu toda a terra até as três horas da tarde, 45pois o sol parou de brilhar. A cortina do santuário rasgou-se pelo meio, 46e Jesus deu um forte grito:

P: Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito.

N: Dizendo isso, expirou.

Todos se ajoelham e faz-se breve pausa.

N: 47O oficial do exército romano viu o que acontecera e glorificou a Deus, dizendo:

L: De fato! Este homem era justo!

N: 48E as multidões, que tinham acorrido para assistir, viram o que havia acontecido e voltaram para casa, batendo no peito. 49Todos os conhecidos de Jesus, bem como as mulheres que o acompanhavam desde a Galileia, ficaram a distância, olhando essas coisas. – Palavra da salvação.

 

 

– COMENTÁRIO DO EVANGELHO –

Texto de: Padre José Ulisses da Silva

Sacerdote Missionário Redentorista.

Conteúdo publicado Rezando o Evangelho- grupo: https://web.whatsapp.com    

 

 

13/04/25         

DOMINGO DE RAMOS – C   

CF 2025: Tema: Fraternidade e Ecologia Integral.

Lema "Deus viu que tudo era muito bom" (Gn 1,31)

 

Lucas 23,33-34.42-43: “Quando chegaram ao lugar chamado ‘Calvário’, ali crucificaram Jesus e os malfeitores... Jesus dizia: - Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que fazem!... [Um dos malfeitores pedia]: Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reinado. Jesus lhe respondeu: - Em verdade eu te digo: ainda hoje estarás comigo no Paraíso”.

 

Senhor Jesus, iniciamos a Semana santa, com a sua entrada solene na velha Jerusalém, aonde foi buscar a chave para nos abrir a Jerusalém celeste, ou seja, a sua Cruz.

Lucas, em seu Evangelho, narra a sua Paixão como a manifestação maior da misericórdia divina diante da miséria imensa do ser humano.

Toda a miséria do pecado e da maldade de todos nós se concentrou na crueldade que foi usada contra o seu corpo, mas não conseguiu vencer sua infinita misericórdia conosco.

O senhor não viera ameaçar o poder de Pilatos ou de Herodes, nem o poder religioso de Caifás e do templo, mas viera destruir no seu corpo o poder da maldade contra todo ser humano, cujos instrumentos eram e são a malícia e a injustiça, a mentira e a ganância, o ódio e a violência mortal.

 Toda a sua pregação se resumia em pedir que sejamos misericordiosos como o Pai tem sido misericordioso conosco.

E foi assim que o senhor reagiu durante sua Paixão e Morte.

Quando as mulheres choravam inconsoláveis, vendo-o torturado no caminho do calvário, o senhor pedia que chorassem pelos sofrimentos de seus próprios filhos.

Pregado na Cruz, sofrendo em silêncio insultos e provocações, ainda encontrou forças para dizer: “Pai, perdoa-lhes!

Eles não sabem o que fazem!” E ao malfeitor crucificado a seu lado, garantiu: “Em verdade eu te digo: ainda hoje estarás comigo no Paraíso”.

Senhor, ao longo desta Semana, a nossa prece será repetir como o bom ladrão: “Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reinado!

Que tenhamos a sua Cruz bendita, prova de amor e fonte de perdão, como a chave sagrada dentro dos nossos corações, para que também nós possamos nos comprometer com o Reino do céu já aqui na terra, e, um dia, abrir as portas do Reino celeste e participar da sua glória.

 

Maria santíssima, nossa Senhora das dores do seu Filho e de todos nós, rogue pelas feridas do nosso povo e da nossa geração, causadas por nossos pecados e pelos pecados daqueles que assassinam os seus filhos e filhas no mundo todo, principalmente nos países em guerra. Que esta Semana santa faça brilhar a vitória da Cruz, árvore da Vida e prova de Amor, para toda a nossa geração. Amém!

 

 

 

– Recadinho  Reflexão:

Autor: Pe. Luiz Miguel Duarte, ss

https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria

Da Procissão (Lucas 19,28-40)

Na frente dos discípulos, Jesus caminha decidido para Jerusalém. Ao se aproximar da cidade, envia dois discípulos para buscar um jumentinho (transporte dos pobres), no qual irá montar. Surpreende, assim, quem esperava um rei triunfalista e poderoso. É acompanhado pelo povo, que o aclama com alegria: “Bendito o Rei, que vem em nome do Senhor”, e lhe estende seus mantos pelo caminho. Ele é o Rei da paz e da glória, o Rei que doou sua vida em favor do povo simples e marginalizado. Ele é o Rei que liberta dos inimigos e leva o povo a viver segundo a justiça e o direito. O Mestre realizou grandes obras em favor dos mais necessitados e agora é acolhido com entusiasmo pelo povo. No meio da multidão alguns fariseus pedem a Jesus que repreenda os discípulos, pois o grito da multidão incomoda. Se o povo se calar, disse Jesus, as pedras gritarão. Ou seja, a própria natureza saberá reconhecer a libertação que vem pelo Reino da justiça.

 

Da Missa (Lucas 23,1-49 – mais breve)

Como pobre, Jesus entra em Jerusalém montado num jumentinho e é aclamado com muita alegria pelo povo. / O cântico de Isaías descreve o Servo como fiel discípulo e autêntico profeta que não teme contrariedades nem perseguições, pois Deus é seu auxiliador. / Jesus é despojado de tudo, mas não teve medo e, como verdadeiro Servo, viveu a experiência humana até a morte. Deus, porém, recompensou sua fidelidade, exaltando-o na glória. / Os adversários se unem para acusar e condenar como subversivo o Justo. Jesus é vítima do império, que não admite contestação. Fiel ao Pai e ao povo até o fim, ele não se desviou nem desistiu da missão que lhe foi confiada.

 

 (autor: Dia a dia com o Evangelho 2019 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ss)- fonte do texto dessa página: https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria)

 

– Leitura Orante 

Autora: Irmã Patricia Silva,fsp,

Conteúdo publicado em https://catequizar.com.br/liturgia/vos-sois-as-testemunhas-

Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.

Lc 19,28-40 - Domingo de Ramos e da Paixão

 

LEITURA ORANTE

Oração Inicial

 

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
No Domingo de Ramos, inicia-se a Semana Santa, o coração da nossa fé cristã. Neste dia, contemplamos Jesus Cristo, que, ao vir ao nosso encontro, compartilhou tanto as alegrias quanto as dores da humanidade. Ele se fez Servo de todos, vencendo a maldade, o egoísmo e o pecado. Que, fortalecidos pelo exemplo e pelo amor de Cristo, possamos seguir o Caminho da salvação.

“Envia o Teu Santo Espírito, para que eu compreenda e acolha Tua Palavra! Que eu Te conheça e Te faça conhecer, Te ame e Te faça amar, Te sirva e Te faça servir, Te louve e faça Louvar por todas as criaturas. Faze, ó Pai, que pela leitura da Palavra, os pecadores se convertam, os justos perseverem na graça e que todos consigamos a vida eterna. Amém!”

 

1. Leitura (Verdade)

Jesus é retratado com toda Sua humanidade, compartilhando a angústia e a dor diante da injustiça e traição, mas sem perder a serenidade de quem confia e espera em Deus.

O Domingo de Ramos celebra a entrada de Jesus em Jerusalém, e o Evangelho de Marcos (11,1-10) narra o povo com ramos nas mãos aclamando Jesus como Rei. Apocalipse 7,9-12 nos revela a visão da eternidade, com todos os povos celebrando Cristo, segurando palmas nas mãos. Este é o verdadeiro significado do Domingo de Ramos: a celebração de nossa adesão ao Mestre, que, com sua vida, testemunhou o amor perfeito.

 

2. Meditação (Caminho)

Após refletir sobre o que a Palavra suscitou em você, tome um momento de silêncio. Permita que a Palavra ocupe seu coração e reveja suas ações à luz da mensagem de Jesus. O que significa, para você, a paixão, o sofrimento e a entrega de Cristo?

 

3.Oração (Vida)

Diante da cruz, contemple a dor e a entrega de Cristo por amor. Lembre-se também das cruzes carregadas pela humanidade em diversas formas de sofrimento. Coloque, em sua oração, os sentimentos que brotaram em seu coração e os apelos revelados pela Palavra.

Com o salmista, reze com confiança e pausa:

“O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O Senhor é a força da minha vida; de quem me recearei? (…) Quando disseste: Buscai o meu rosto; o meu coração te disse a Ti: O Teu rosto, Senhor, buscarei.”

 

4.Contemplação (Vida e Missão)

Olhe para dentro de seu coração e identifique o sentimento despertado pela Palavra. Com base nesse sentimento, defina uma ação prática para o seu dia.

 

Bênção

 

Que a vossa benção, ó Deus, desça sobre o vosso povo que celebra a morte de vosso Filho, na esperança da ressurreição.

Que o vosso perdão venha sobre nós, que seja nos dado consolo e crescimento na verdadeira fé, e que a redenção se confirme.

Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

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