– ONU 2017 –
– ANO INTERNACIONAL DO TURISMO
SUSTENTÁVEL PARA O DESENVOLVIMENTO –
– S E T
E M B R O – MÊS
DA BÍBLIA e PRÓ-JUVENTUDE –
– GARÇA/SP, 24 DE SETEMBRO DE 2017 (domingo) 267º dia do ano –
–DESEJAMOS QUE TENHA UM BOM DIA!–
–■COMECE
O DIA FELIZ!■–
– Pensamento do Dia –
“ME
ESFORÇO PARA SER MELHOR A CADA DIA. POIS
BONDADE TAMBÉM SE APRENDE.”
(Cora Coralina)
– Datas Comemorativas –
–■ DIA MUNDIAL DO CORAÇÃO ■–
–■ DIA MUNDIAL DOS RIOS ■–
–■ DIA NACIONAL
DA BÍBLIA ■–
–■ DIA
DO MOTOTAXISTA
(SP) ■–
–■ DIA DO SOFTBOL (SP) ■–
–■ SEMANA NACIONAL DO TRÂNSITO (de 18
a 25 de setembro)■–
–■Dia do ANIVERSÁRIO
DE FUNDAÇÃO DAS CIDADES (ou Município): ■Santa Mercedes - Urupês (São Paulo) ■Coreaú (Ceará) ■Mar de Espanha (Minas Gerais) ■Agua Branca - São José
de Piranhas - Soledade
(Paraíba) ■Juruena (Mato Grosso) ■Cachoeira Alta - Córrego
do Ouro (Goiás) ■Cantanhede - São
Domingos do Maranhão - São José de Ribamar (Maranhão) ■–
■Dia do ANIVERSÁRIO DE: ■ANA RAQUEL
ARAÚJO
(minha
prima–Brasília/DF )) ■elisabeth pereira pilli de oliveira (Oliper/Louis Engenharia-Garça/SP) ■JORGE MASSARU HATISUKA
(Hatisuka Auto Elétrica-Garça/SP) ■MARIA MADALENA FREITAS MEIRELLES (Sapeka Confecções Garça/SP) ■miriam lígia
zapata de oliveira (Hidrodex Garça/SP) ■MARCIO PEREIRA PARDINHO(Santander Assis/SP) ■DIEGO MARANGÃO
PEREZ
(Garça/SP) ■Ana Cristina Alves de Souza (Garça/SP) ■Gerson Luiz Caparroz Junior (RCG-Garça /SP) ■Heloise Rogeri (Garça/SP) ■José Miguel Santo Pietro(Garça /SP) ■NILVA ZANCOPÉ FERRARI (Garça /SP) ■–.
. –■Dia do ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO DO CASAL:
■LUZIA RaFAel PEREIRA
NOGUEIRA e JOÃO
NOGUEIRA FILHOó1988ó29 ANOS (EQ 09 ENS do ROSÁRIO do Setor de Garça/SP) ■NEUCY MARIA ERMACORA e JOSÉ LUIZ BURATOó1993ó24 ANOS (EQ 08 ENS MÃE DA IGREJA do Setor de Garça-Lions
Clube de Garça/SP) ■–
– Santo do Dia –
–■ São GERALDO SAGREDO ■–
Eu sou a salvação do povo, diz o
Senhor. Se clamar por mim em qualquer provação, eu o ouvirei e serei seu Deus
para sempre.
“O Senhor é muito bom e misericordioso para com
todos, por isso nos reúne para a celebração e está perto dos que o Invocam. Ele
nos convida a trabalhar na construção do seu reino e nos oferece a
possibilidade de receber seus dons, ouvir sua palavra e experimentar o amor que
tem por nós. Neste dia da Bíblia, glorifiquemos a Cristo, Palavra de Deus
encarnada, consagrando-lhe todo nosso viver e missão.”
– Oração –
“PAI, QUE
EU JAMAIS ME DEIXE LEVAR PELO ESPÍRITO DE AMBIÇÃO E DE RIVALIDADE, CONVENCIDO
DE QUE, NO REINO, SOMOS TODOS IGUAIS, TEUS FILHOS.”
– Oração do dia –
–■ Ó
Pai, que resumistes toda a lei no amor a Deus e ao próximo, fazei que,
observando o vosso mandamento, consigamos chegar um dia à vida eterna. Por
Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. ■–
– Leituras –
– Domingo da 25º Semana do Tempo Comum - 24/09/2017
–
–■ Vivendo de acordo com o
evangelho de Jesus e assimilando a bondade e a generosidade do Senhor,
conciliaremos nossos pensamentos com os de Deus e participaremos de sua justiça. ■–
1ª
Leitura (Is 55,6-9) –
Meus pensamentos não são como os vossos pensamentos. – Leitura do Livro do Profeta Isaías:
Pistas
para a reflexão: Sempre
é tempo de conversão, de procurar conhecer a vontade do Senhor, superando possíveis
pensamentos mesquinhos e mudando caminhos tortuosos. Sem nos deixarmos abater,
aceitemos a diferença existentes entre nós e Deus, pois ela é convite para nos
tornarmos investigadores do projeto divino e diminuirmos cada vez mais a
distância entre os nossos pensamentos e os dele.
6Buscai o Senhor, enquanto pode ser achado;
invocai-o, enquanto ele está perto.
7Abandone o ímpio seu caminho, e o homem injusto, suas maquinações; volte para o Senhor, que terá piedade dele, volte para nosso Deus, que é generoso no perdão.
8Meus pensamentos não são como os vossos pensamentos, e vossos caminhos não são como os meus caminhos, diz o Senhor.
9Estão meus caminhos tão acima dos vossos caminhos e meus pensamentos acima dos vossos pensamentos, quanto está o céu acima da terra.
7Abandone o ímpio seu caminho, e o homem injusto, suas maquinações; volte para o Senhor, que terá piedade dele, volte para nosso Deus, que é generoso no perdão.
8Meus pensamentos não são como os vossos pensamentos, e vossos caminhos não são como os meus caminhos, diz o Senhor.
9Estão meus caminhos tão acima dos vossos caminhos e meus pensamentos acima dos vossos pensamentos, quanto está o céu acima da terra.
Palavra do Senhor! - Graças a Deus.
– Salmos –
Salmo responsorial 144(145)
O Senhor está perto da pessoa que o invoca!
2ª
Leitura (Fl 1,20c-24.27a) –
Para mim, o viver é Cristo. –
Leitura da Carta
de São Paulo aos Filipenses:
Pistas para a reflexão: Autor
da carta aos Filipenses, Paulo nos faz pensar sobre “aquilo que Deus quer “ e “aquilo que eu quero”. Sem querer apressar
nossa união total com Cristo, o apóstolo nos ensina que, enquanto vivemos, uma
das grandes preocupações nossas deve ser a dedicação à comunidade, para que ela
viva conforme o evangelho.
Irmãos: 20cCristo vai ser glorificado no meu corpo, seja pela minha
vida, seja pela minha morte. 21Pois, para mim, o viver é Cristo e o morrer é lucro.
22Entretanto, se o viver na carne significa que meu trabalho será frutuoso, neste caso, não sei o que escolher.
23Sinto-me atraído para os dois lados: tenho o desejo de partir, para estar com Cristo — o que para mim seria de longe o melhor — 24mas para vós é mais necessário que eu continue minha vida neste mundo.
27aSó uma coisa importa: vivei à altura do Evangelho de Cristo.
22Entretanto, se o viver na carne significa que meu trabalho será frutuoso, neste caso, não sei o que escolher.
23Sinto-me atraído para os dois lados: tenho o desejo de partir, para estar com Cristo — o que para mim seria de longe o melhor — 24mas para vós é mais necessário que eu continue minha vida neste mundo.
27aSó uma coisa importa: vivei à altura do Evangelho de Cristo.
Palavra do Senhor! - Graças a Deus.
– Evangelho do dia –
– Domingo da 25º Semana do Tempo Comum - 24/09/2017
–
Estás com inveja porque eu estou sendo bom? - (Mt 20,1-16a)
Pistas
para a reflexão: O
cristão é convidado a surpreender pela sua bondade para com os mais
necessitados. O “bom patrão” é aquele que paga a todos o suficiente para que o
trabalhador e sua família tenham condições básicas de uma vida com dignidade. A
bondade e a justiça do Senhor são parâmetros para nossa conduta. Elas, muitas
vezes, constrangem-nos por não pensar e agir como nós. Às vezes não se
reconhece a bondade infinita de Deus para com todos – a começar pelos mais
fragilizados – para que, diante dela, a mesquinhez pessoal não seja questionada.
Aleluia, Aleluia, Aleluia.
Vinde abrir o nosso coração, Senhor;
ó Senhor, abri o nosso coração, e então do vosso filho a palavra poderemos
acolher com muito amor! (At 16,14).
Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Ele está no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de
Jesus Cristo, + segundo Matheus.
— Glória a vós,
Senhor.
Naquele tempo, Jesus contou esta parábola a seus
discípulos: 1“O Reino dos
Céus é como a história do patrão que saiu de madrugada para contratar
trabalhadores para a sua vinha. 2Combinou com os trabalhadores uma moeda de prata por dia, e
os mandou para a vinha.
3Às nove horas da manhã, o patrão saiu de novo, viu outros que estavam na praça, desocupados, 4e lhes disse: ‘Ide também vós para a minha vinha! E eu vos pagarei o que for justo’. 5E eles foram. O patrão saiu de novo ao meio-dia e às três da tarde, e fez a mesma coisa.
6Saindo outra vez pelas cinco horas da tarde, encontrou outros que estavam na praça, e lhes disse: ‘Por que estais aí o dia inteiro desocupados?’ 7Eles responderam: ‘Porque ninguém nos contratou’. O patrão lhes disse: ‘Ide vós também para a minha vinha’.
8Quando chegou a tarde, o patrão disse ao administrador: ‘Chama os trabalhadores e paga-lhes uma diária a todos, começando pelos últimos até os primeiros!’
9Vieram os que tinham sido contratados às cinco da tarde e cada um recebeu uma moeda de prata. 10Em seguida vieram os que foram contratados primeiro, e pensavam que iam receber mais. Porém, cada um deles também recebeu uma moeda de prata.
11Ao receberem o pagamento, começaram a resmungar contra o patrão: 12‘Estes últimos trabalharam uma hora só, e tu os igualaste a nós, que suportamos o cansaço e o calor o dia inteiro’.
13Então o patrão disse a um deles: ‘Amigo, eu não fui injusto contigo. Não combinamos uma moeda de prata? 14Toma o que é teu e volta para casa! Eu quero dar a este que foi contratado por último o mesmo que dei a ti. 15Por acaso não tenho o direito de fazer o que quero com aquilo que me pertence? Ou estás com inveja, porque estou sendo bom?’
16aAssim, os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos”.
3Às nove horas da manhã, o patrão saiu de novo, viu outros que estavam na praça, desocupados, 4e lhes disse: ‘Ide também vós para a minha vinha! E eu vos pagarei o que for justo’. 5E eles foram. O patrão saiu de novo ao meio-dia e às três da tarde, e fez a mesma coisa.
6Saindo outra vez pelas cinco horas da tarde, encontrou outros que estavam na praça, e lhes disse: ‘Por que estais aí o dia inteiro desocupados?’ 7Eles responderam: ‘Porque ninguém nos contratou’. O patrão lhes disse: ‘Ide vós também para a minha vinha’.
8Quando chegou a tarde, o patrão disse ao administrador: ‘Chama os trabalhadores e paga-lhes uma diária a todos, começando pelos últimos até os primeiros!’
9Vieram os que tinham sido contratados às cinco da tarde e cada um recebeu uma moeda de prata. 10Em seguida vieram os que foram contratados primeiro, e pensavam que iam receber mais. Porém, cada um deles também recebeu uma moeda de prata.
11Ao receberem o pagamento, começaram a resmungar contra o patrão: 12‘Estes últimos trabalharam uma hora só, e tu os igualaste a nós, que suportamos o cansaço e o calor o dia inteiro’.
13Então o patrão disse a um deles: ‘Amigo, eu não fui injusto contigo. Não combinamos uma moeda de prata? 14Toma o que é teu e volta para casa! Eu quero dar a este que foi contratado por último o mesmo que dei a ti. 15Por acaso não tenho o direito de fazer o que quero com aquilo que me pertence? Ou estás com inveja, porque estou sendo bom?’
16aAssim, os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos”.
Palavra da Salvação! - Glória a vós, Senhor.
– Comentário do Evangelho –
AUTOR: CSSR LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA
Sacerdote da Congregação dos Missionários Redentoristas.
“O Senhor é bom”
Acolhendo
um chamado
O evangelho desse domingo quer resolver uma questão que havia
entre os primeiros cristãos vindos do judaísmo e os cristãos vindos do
paganismo. Os judeus estavam com ciúmes e inveja dos cristãos que vinham dos
muitos povos e se colocavam em igualdade com eles, assumindo a vida da
comunidade. Os judeus, há séculos seguiam o Senhor e queriam uma proeminência
na comunidade cristã sobre aqueles que somente agora acolhiam o Reino. A
parábola mostra que o dono da plantação chama operários para a colheita. No
sistema do tempo, os que queriam serviço, se reuniam no lugar costumeiro e o
dono ia lá contratar os que ele escolhesse. Com a vinda de Jesus, outros povos
começam a ser chamados e respondem. Estes são os operários da última hora. A
reflexão toca num ponto importante: o conhecimento de Deus: Por isso diz o
profeta Isaias: “Buscai o Senhor enquanto pode ser achado; Invocai-o enquanto
Ele está perto” (Is 55,6). Jesus faz um chamado, mas quer a abertura para que O
acolhamos. Mais dura é a síntese que Jesus faz desse texto: “Os últimos serão
os primeiros e os primeiros serão os últimos” (Mt 2016ª). Vemos que os cristãos
vindos do paganismo receberam o Evangelho com muita alegria e corresponderam
com muita força. O cristianismo entre os judeus de Jerusalém e da Ásia Menor
ficaram fechados. Lembramos outra parábola: “O Reino vos será tirado e dado a
um povo que produza frutos” (Mt 21,43). Se não correspondermos, ficaremos de
fora também. Essa parábola nos faz lembrar que essa situação é muito comum em
nossas comunidades onde pessoas se sentem donas dos cargos e costumes da
comunidade. Não aceitam mudanças.
Recompensas
que Deus dá
Ninguém trabalha para Deus por uma recompensa. A recompensa é
poder atender seu chamado. Deus não nos paga segundo nossos méritos, mas
segundo sua extremada bondade. O grande salário que Deus dá é Ele próprio. O
salmo nos descreve quem é o Senhor: “Misericórdia piedade é o Senhor, Ele é
amor, é paciência é compaixão. O Senhor é muito bom para com todos. Sua ternura
abraça todas as criaturas” (Sl 144). Nosso prêmio e reconhecimento é o Senhor:
“Somos servos inúteis, fizemos apenas o que devíamos fazer” (Lc 17,10). Não
somos inúteis por não prestarmos, mas por poder sempre fazer melhor. São Paulo
sente vontade de ir para estar com Cristo. Esse é o grande prêmio que espera.
Mas, se for ainda necessário, não sabe o que fazer, pois, tanto estar com
Cristo no Céu, como trabalhar por Ele e pela comunidade na terra tem o mesmo
valor (Fl 1,20ss). E diz com força: “Só uma coisa importa: viver à altura do
evangelho de Cristo” (Fl 1,27ª). A força do Evangelho está acima de qualquer
paga que tivermos. Temos o costume de ficar chateados quando não reconhecem
nosso trabalho. Deus reconhecendo já basta.
Para mim,
viver é Cristo
Os que trabalham no Reino de Deus e acolhem o Evangelho como
vida, entendem bem essa frase de Paulo: “Cristo vai ser glorificado no meu
corpo, seja pelo minha vida, seja pela minha morte, Pois para mim, o vier é
Cristo e o morrer é lucro” (Fl 1,20c-21). Cristo é seu salário. Essa opção
fundamental por Cristo é o mais importante de nossa vida. Sem ela não podemos
entender a vivência do Evangelho. Jesus acaba sendo um anexo em nossa vida. Não
a vida de nossa vida. Por isso nós temos um cristianismo frágil. Não somos
capazes de modelar nossa vida por ele. Então podemos fazer o mal e não assumir
a vida de comunidade. Viver Cristo é mais que viver.
Nivelando por cima
Temos uma parábola diferente de nosso
modo de trabalhar. Não é o trabalhador que procura o patrão, mas é o patrão que
vai ao lugar onde ficam os que querem trabalhar e ali faz o acordo. Isso ainda
existe em algumas regiões.
Então, o homem que precisava, foi
buscar trabalhadores nas diversas horas do dia até uma hora antes de acabar a
jornada. E pagou todos com o mesmo salário. Os outros trabalhadores que
“suportaram o cansaço e o calor o dia inteiro”, reclamaram dos que haviam
trabalhado uma hora só e o mesmo.
Que significa? Tudo o que fizermos
pelo Reino de Deus, não será medido por nosso esforço, mas pela bondade de Deus
que dá tudo, a todos, mesmo que, em nossa visão, não fizeram nada. Fizeram tudo
do que tinha sido pedido. Deus nivela por cima.
Entregar-se a Jesus no Reino é dar
tudo. Não interessa o que vamos receber. Deus é tudo para todos. O salário é o
mesmo para todos: O Reino de Deus com todos seus dons. Ninguém é maior que o
outro. Deus é bom para com todos.
Quem acolhe integralmente a mensagem
de Jesus, recebe todo o seu dom.
1 Deus convida povos novos para o Evangelho e lhe dá a recompensa igual
aos que vieram do judaísmo. Isso gerou ciúmes.
2 O pagamento de Deu sempre corresponde a sua bondade.
3 A opção por Cristo modela nossa vida de cristãos. Ele é nosso salário.
Leituras: Isaias 55,6-9 ;Salmo 144;Filipenses 1,20c-24,27ª;
Mateus 20,1-16.
– Reflexão – A especulação –
AUTOR: REDAÇÃO evangeli.net
(elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)
Hoje, a explicação do Senhor—que toca o tema do trabalho—
descobre o assunto de raivosa atualidade: Na cena surge um conato de tensão,
fruto do cálculo especulativo de alguns dos seus atores. Os contratados na
primeira hora, antes que estabelecer moléstias comparativas, deveriam
alegrar-se porque outros “com cidadãos” também puderam trabalhar.
Os direitos individuais, desvinculados de um conjunto de
deveres que lhes dê um sentido profundo, se desquiciam e, dão lugar a uma
espiral de exigências praticamente ilimitada e carente de critérios. São
moralmente inaceitáveis as tendências atuais para uma economia de curto —às
vezes brevíssimo— prazo, consequência da especulação egoísta. Isto exige uma
reflexão sobre o sentido da economia, do trabalho e dos fins, além de uma
profunda revisão com amplitude de futuro do modelo de desenvolvimento.
—Jesus, meu Redentor, tu viestes a me salvar porque não
pensastes nos teus direitos senão na minha necessidade: Teu amor—que esbanja “gratuidade”— não se deteve calculando o
custo do meu resgate.
– Recadinho –
Autor: Pe. Geraldo Rodrigues (Redentorista)
- Considero que Deus me trata com muita
generosidade?
- Neste
aspecto, como é meu modo de agir em relação ao próximo?
- Peço que Deus me fortaleça na caminhada?
- Procuro ser presença amiga na vida dos que
sofrem?
- Lembro-me sempre: generosidade com generosidade
se paga?
– Leitura Orante –
Autor: Site Catequese
Católica
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Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
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Oração
Inicial
Liturgia do 25º domingo do Tempo Comum. Peçamos ao Espírito
Santo que nos conduza em nossa leitura orante, para compreendermos o coração
misericordioso de Deus, que chama a todos para participarem do seu Reino.
Rezemos: “Vinde, Espírito Santo, enchei os corações de vossos fiéis e acendei
neles o fogo do vosso amor. Enviai, Senhor, o vosso Espírito, e tudo será
criado, e renovareis a face da terra. Oremos: Senhor, nosso Deus, que pela luz
do Espírito Santo instruístes o coração dos vossos fiéis, fazei-nos dóceis ao
mesmo Espírito, para apreciarmos o que é justo e nos alegrarmos sempre com a
sua presença. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.”
1- Leitura (Verdade) – O que a Palavra diz? (O que diz o texto?) - O que diz o texto? A quem Jesus está instruindo? Qual
ensinamento Jesus quer transmitir por meio da parábola? Quem é Deus? O que
representa a vinha? Quem são os convidados a participar do Reino?
“Após abordar o tema do desprendimento em face
da ambição das riquezas, Mateus insere uma parábola narrativa – uma
exclusividade sua – dentro do lema: ‘Os últimos serão os primeiros, e os
primeiros serão os últimos’, o qual não se adapta bem à parábola. Ela é
dirigida às comunidades de judeu-cristãos que estavam em conflito com as
sinagogas. Os judeus das sinagogas rejeitavam aqueles que aderiam ao
Cristianismo e ameaçavam expulsá-los de seu convívio. Eles não admitiam que, no
Cristianismo, os pagãos se considerassem eleitos de Deus, assim como eles
próprios se consideravam, conforme sua tradição do Primeiro Testamento.
Mateus quer instruir as comunidades de
judeu-cristãos no sentido de que compreendam que, pela revelação de Jesus, Deus
não faz distinção entre privilegiados e excluídos, tratando a todos com
misericórdia e amor, em igualdade de direitos. No seu amor abrangente, Deus não
se limita ao exclusivismo pretendido pelo Judaísmo. Assim, na parábola os
trabalhadores de última hora (os gentios), ao receberem seu pagamento, são
tratados em pé de igualdade com relação aos primeiros que vieram trabalhar na
vinha (o povo de Israel). As parábolas partem de imagens extraídas da vida
real. Analisando-as na parábola de hoje, vemos que, no cenário, aparecem o dono
da vinha e os trabalhadores desocupados na praça, personagens característicos,
respectivamente, da tradição de Israel e de uma cidade grega. Esses
‘desocupados’ não eram indolentes, mas viviam a amargura do desemprego e da
busca de um trabalho para a sobrevivência diária, excluídos pelo sistema
social” (Reflexão de José Raimundo Oliva, em “A Bíblia dia a dia”, da Paulinas
Editora).
2- Meditação (Caminho) – Qual palavra mais me toca o coração? (O que a Palavra me leva a experimentar?) - O que o texto diz a você?
Qual ensinamento a parábola lhe revela? O que ela o(a) convida a viver? Quais
sentimentos a Palavra despertou em você?
“Por um lado, pode-se ver na parábola a expressão da simples
generosidade do proprietário que convocou os operários. Com pena dos últimos,
decidiu dar-lhes o mesmo que pagou aos outros. Por outro lado, é possível
perceber nas imagens o significado do trabalho: não é mercadoria que se vende,
avaliado pela quantidade da produção que dele resultou; é o meio de
subsistência das pessoas e da família, bem como serviço à comunidade, pela
partilha de seus frutos. Todos têm direito ao essencial para sua sobrevivência.
Na parábola, a todos foi dado o necessário para a sobrevivência de um dia,
independentemente da quantidade de sua produção. A venda do fruto do trabalho
por um salário é uma alienação da dignidade do trabalhador e da trabalhadora. É
vender uma parte do seu ser, de seu próprio corpo, do fruto de seu trabalho,
para a acumulação de riqueza e prazer do patrão” (Reflexão de José Raimundo
Oliva, em “A Bíblia dia a dia”, da Paulinas Editora).
3-
Oração (Vida)
– O que a Palavra me leva a dizer a Deus? (preces e orações com base no texto - O que a Palavra me leva
a falar com Deus) “Jesus, divino Mestre, nós vos adoramos, Filho
muito amado do Pai, caminho único para chegarmos a Ele. Nós vos louvamos e
agradecemos, porque sois o exemplo que devemos seguir. Com simplicidade
queremos aprender de Vós o modo de ver, julgar e agir. Queremos ser atraídos
por vós, para que, caminhando nas vossas pegadas, possamos viver dia a dia a
liberdade dos filhos de Deus, renunciando a nós mesmos para buscar em tudo a
vontade do Pai. Aumentai nossa esperança, impulsionando plenamente o nosso ser
e o nosso agir. Ajudai-nos a retratar em nossa vida a vossa imagem, para que
assim vos possamos possuir eternamente no céu. Amém.”
4- Contemplação (Vida e Missão) – Qual o meu novo olhar a partir da Palavra? (proposta
para viver o evangelho hoje- O que a Palavra me leva a viver) - Qual é a aplicação da Palavra em sua vida? O
que você se propõe a viver? Como pretende atingir esse propósito?
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo.
Amém.
Sites
acessados e consultados: - http://datascomemorativas.org/ - http://homilia.cancaonova.com//liturgia - http://liturgia.catequisar.com.br/ – http://liturgiadiaria.cnbb.org.br/ - https://padreluizcarlos.wordpress.com/
- http://www.aparecidadasaguas.com
- http://leituraorantedapalavra.blogspot.com.br -
http://kdfrases.com/autor/- Liturgia Diária ano XXVI nº 309 – PAULUS – Pia Sociedade de São Paulo