– ONU 2017 –
– ANO INTERNACIONAL DO TURISMO
SUSTENTÁVEL PARA O DESENVOLVIMENTO –
– J U N
H O – MÊS DA ALFABETIZAÇÃO –
– GARÇA/SP, 02 DE JULHO DE 2017 (domingo) 183º dia do ano –
–DESEJAMOS QUE VOCÊ TENHA
UM BOM DIA!–
–■COMECE
O DIA FELIZ!■–
– Pensamento do Dia –
“NADA
CONQUISTA TANTO COMO SERVIR OS OUTROS, E A MELHOR MANEIRA DE GANHAR AMIGOS É
AGIR COMO AMIGO.”
(Baltasar
Gracián y Morales)
–■ DIA DO BOMBEIRO BRASILEIRO ■–
–■ DIA NACIONAL DO HOSPITAL ■–
–■ DIA INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO ■–
–■ DIA INTERNACIONAL DOS JORNALISTAS ESPORTIVOS ■–
–■ DIA DE
DATA HISTÓRICA
DO CALENDÁRIO
DE EFEMÉRIDES
NACIONAIS ■–
–■Dia do ANIVERSÁRIO
DE FUNDAÇÃO DAS CIDADES (ou Município): ■Amargosa (Bahia) ■Capela (Alagoas) ■Curral Velho (Paraíba) ■Reserva
do Iguaçu - Santa
Isabel do Ivaí (Paraná) ■–
■Dia do ANIVERSÁRIO DE: ■MARCELO
ALVES SASSO (Neto do casal Zuleide e Abilio do Lions
Clube de Garça/SP) ■BIANCA DANTAS DOS SANTOS (filha da Cal Alessandra do Lions Clube
Universitário de Garça/SP) ■FREI LUIZ FERNANDO NUNES LEITE (Bebedouro/SP) ■ADALBERTO DE OLIVEIRA CANTU (Garça/SP)
■ JOSÉ DAVID DE OLIVEIRA (Constroleo- Garça/SP) ■ SILVANA REGINA NUNES CUBA (Manhosa Acessórios Garça/SP)
■–
– Santo do Dia –
–■ SÃO BERNARDINO REALINO ■–
–■ SÃO PROCESSO ■–
–■ SÃO MARTINIANO ■–
Na liturgia diária fazemos um encontro pessoal com
Deus nos colocando a disposição para ouvir seus ensinamentos.
“Somos
felizes por festejar os apóstolos Pedro e Paulo, que combateram o bom combate
em Cristo, congregaram a única família de Deus e, unidos pelo martírio, recebem
em toda a terra igual veneração. Bendigamos ao Senhor pela fé viva de Pedro e
pelo ardor missionário de Paulo. Cwelebremos em comunhão com a vida e a missão
do papa Francisco, sucessor de Pedro.”
– Oração
–
“PAI,
CONSOLIDA MINHA FÉ, A EXEMPLO DO APÓSTOLO PEDRO QUE, EM
MEIO ÀS PROVAÇÕES, SOUBE DAR, COM O SEU MARTÍRIO, TESTEMUNHO CONSUMADO DE
ADESÃO A JESUS.”
– Oração do dia –
–■Ó
Deus, que concedeis a alegria de festejar são Pedro e são Paulo, concedei à
vossa Igreja seguir em tudo os ensinamentos destes apóstolos que nos deram as primícias
da fé. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. ■–
– Leituras –
– 13º Domingo do Tempo Comum - 02/07/2017
– São Pedro e São Paulo, Apóstolos . Solenidade –
–■ As primeiras comunidades
cristãs foram marcadas pela perseguição. A perseverança na fé e o testemunho de
Jesus, o Filho de Deus, alicerçam a Igreja e lhe garantem o prêmio prometido
pelo Senhor.
■–
1ª
Leitura (At 12,1-11) –
Agora sei que o Senhor enviou o seu anjo para me libertar do poder de Herodes. – Leitura dos Atos dos Apóstolos:
Pistas
para a reflexão: A
testemunha de Jesus incomoda e por isso, a exemplo do Mestre, sofre ameaças.
Percebemos na leitura a perseguição que as comunidades primitivas sofriam por
parte das autoridades judaicas, talvez porque muitos judeus foram para o lado
dos cristãos. Percebemos também a comunidade que reza pelos seus perseguidos.
Naqueles dias, 1o rei Herodes prendeu alguns membros da Igreja
para torturá-los. 2Mandou matar à espada Tiago, irmão de João. 3E, vendo que isso agradava aos judeus, mandou também prender
a Pedro. Eram os dias dos Pães ázimos.
4“Depois de prender Pedro, Herodes colocou-o na prisão, guardado por quatro grupos de soldados, com quatro soldados cada um. Herodes tinha a intenção de apresentá-lo ao povo, depois da festa da Páscoa.
5Enquanto Pedro era mantido na prisão, a Igreja rezava continuamente a Deus por ele.
6Herodes estava para apresentá-lo. Naquela mesma noite, Pedro dormia entre dois soldados, preso com duas correntes; e os guardas vigiavam a porta da prisão.
7Eis que apareceu o anjo do Senhor e uma luz iluminou a cela. O anjo tocou o ombro de Pedro, acordou-o e disse: “Levanta-te depressa!” As correntes caíram-lhe das mãos.
8O anjo continuou: “Coloca o cinto e calça tuas sandálias!” Pedro obedeceu e o anjo lhe disse: “Põe tua capa e vem comigo!”
9Pedro acompanhou-o, e não sabia que era realidade o que estava acontecendo por meio do anjo, pois pensava que aquilo era uma visão.
10Depois de passarem pela primeira e segunda guarda, chegaram ao portão de ferro que dava para a cidade. O portão abriu-se sozinho. Eles saíram, caminharam por uma rua e logo depois o anjo o deixou.
11Então Pedro caiu em si e disse: “Agora sei, de fato, que o Senhor enviou o seu anjo para me libertar do poder de Herodes e de tudo o que o povo judeu esperava!”
4“Depois de prender Pedro, Herodes colocou-o na prisão, guardado por quatro grupos de soldados, com quatro soldados cada um. Herodes tinha a intenção de apresentá-lo ao povo, depois da festa da Páscoa.
5Enquanto Pedro era mantido na prisão, a Igreja rezava continuamente a Deus por ele.
6Herodes estava para apresentá-lo. Naquela mesma noite, Pedro dormia entre dois soldados, preso com duas correntes; e os guardas vigiavam a porta da prisão.
7Eis que apareceu o anjo do Senhor e uma luz iluminou a cela. O anjo tocou o ombro de Pedro, acordou-o e disse: “Levanta-te depressa!” As correntes caíram-lhe das mãos.
8O anjo continuou: “Coloca o cinto e calça tuas sandálias!” Pedro obedeceu e o anjo lhe disse: “Põe tua capa e vem comigo!”
9Pedro acompanhou-o, e não sabia que era realidade o que estava acontecendo por meio do anjo, pois pensava que aquilo era uma visão.
10Depois de passarem pela primeira e segunda guarda, chegaram ao portão de ferro que dava para a cidade. O portão abriu-se sozinho. Eles saíram, caminharam por uma rua e logo depois o anjo o deixou.
11Então Pedro caiu em si e disse: “Agora sei, de fato, que o Senhor enviou o seu anjo para me libertar do poder de Herodes e de tudo o que o povo judeu esperava!”
Palavra do Senhor! - Graças a Deus.
– Salmos –
Salmo responsorial 33(34)
De todos os temores me livrou o Senhor Deus.
2ª
Leitura (2Tm 4,6-8.17-18) –
Agora está reservada para mim a coroa da justiça. – Leitura da Segunda Carta de São Paulo a Timóteo:
Pistas
para a reflexão: Após
reconhecer que concluiu a missão com fidelidade, o cristão encara o fim da vida
com serenidade. É o belo testemunho de Paulo que se mantém firme até o fim e
reconhece que foi fiel ao projeto de Jesus, tendo a certeza de que Deus sempre
esteve do seu lado.
Caríssimo, 6quanto a mim, eu já estou para ser derramado em
sacrifício; aproxima-se o momento de minha partida. 7Combati o bom combate, completei a corrida, guardei a fé. 8Agora está reservada para mim a coroa da justiça, que o
Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a
todos os que esperam com amor a sua manifestação gloriosa.
17Mas o Senhor esteve a meu lado e me deu forças, ele fez com que a mensagem fosse anunciada por mim integralmente, e ouvida por todas as nações; e eu fui libertado da boca do leão.
18O Senhor me libertará de todo mal e me salvará para o seu Reino celeste. A ele a glória, pelos séculos dos séculos! Amém.
17Mas o Senhor esteve a meu lado e me deu forças, ele fez com que a mensagem fosse anunciada por mim integralmente, e ouvida por todas as nações; e eu fui libertado da boca do leão.
18O Senhor me libertará de todo mal e me salvará para o seu Reino celeste. A ele a glória, pelos séculos dos séculos! Amém.
Palavra do Senhor! - Graças a Deus.
– Evangelho do dia –
– 13º Domingo do Tempo Comum - 02/07/2017
– São Pedro e São Paulo, Apóstolos . Solenidade –
Tu és Pedro e eu te darei as chaves do Reino dos Céus. - (Mt 16,13-19)
Pistas
para a reflexão: O texto
proclamado é como que o ponto central do Evangelho de Mateus, que na primeira
parte traz a atividade de Jesus e na segunda orienta para mistério pascal.
Pedro é o representante da comunidade, chamada a viver o amor e perdão
Aleluia, Aleluia, Aleluia.
Tu és Pedro e sobre esta pedra eu
irei construir minha Igreja; e as portas do inferno não irão derrota-la (Mc 16,18).
Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Ele está no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de
Jesus Cristo, + segundo Matheus.
— Glória a vós,
Senhor.
Naquele
tempo,
13Jesus foi à região de Cesareia de Filipe e ali perguntou aos seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?”
14Eles responderam: “Alguns dizem que é João Batista; outros que é Elias; outros ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas”.
15Então Jesus lhes perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?”
16Simão Pedro respondeu: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”.
17Respondendo, Jesus lhe disse: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. 18Por isso eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la.
19Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que tu desligares na terra será desligado nos céus”.
13Jesus foi à região de Cesareia de Filipe e ali perguntou aos seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?”
14Eles responderam: “Alguns dizem que é João Batista; outros que é Elias; outros ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas”.
15Então Jesus lhes perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?”
16Simão Pedro respondeu: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”.
17Respondendo, Jesus lhe disse: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. 18Por isso eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la.
19Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que tu desligares na terra será desligado nos céus”.
Palavra da Salvação! - Glória a vós, Senhor.
– Comentário do Evangelho –
AUTOR: CSSR LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA
Sacerdote da Congregação dos Missionários Redentoristas.
“Festejamos Pedro e Paulo”
Deram as
primícias da fé
Pedro, homem de pouca instrução, Paulo homem bem formado. Pedro
pobre e Paulo tecelão de qualidade. Cada um deles contribuiu, a seu modo, para
o desabrochar da Igreja. Jesus confiou-lhes ministérios diferentes na mesma fé.
“Pedro, o primeiro a proclamar a fé, e fundou a Igreja primitiva sobre a
herança de Israel” (Prefácio). A ele foi confiada a evangelização dos judeus
mantendo assim a promessa feita aos patriarcas para o futuro do povo. Pedro se
dedicou de coração aos judeus, mas soube usar as chaves do Reino para abrir o
evangelho aos pagãos, como foi no caso do batismo de Cornélio (At 10, 1-48),
dando uma interpretação completamente diferente e nova ao relacionamento dos
judeus e pagãos que eram considerados impuros. A visão era uma ordem para comer
animais impuros. Havia uma proibição de comer animais impuros como lemos em
Levítico 11. A visão de Pedro insiste que Deus não considera ninguém impuro.
Assim as chaves de Pedro abrem as portas do Reino de Deus a todos os povos. Há
uma comparação entre os pagãos e os animais impuros. Paulo, superando tudo que
aprendera do judaísmo foi capaz de continuar judeu e unir-se aos pagãos com sua
evangelização. Desse modo esses dois homens são as bases da fé para o mundo
gentio – pagão e para os judeus. Jesus é uma novidade total. E por isso
arriscam suas vidas. Rezamos no salmo: “E de todos os temores me livrou”. A fé
que os fundamentou na missão tem fragilidades, mas foi suficiente para dar
bases ao edifício da Igreja de Cristo. “Os ensinamentos desses dois apóstolos nos
deram as primícias da fé” (Oração). Esta abertura que lhes proporciona a fé
torna-se a garantia do futuro. Paulo diz que depois das batalhas lhe está
reservada a coroa da justiça (2Tm 4,8).
A união
dos dois apóstolos
Pedro e Paulo são diferentes em sua experiência de Jesus. Pedro
viveu com Jesus, Paulo O conheceu de modo diferente recebendo dele a missão
para o mundo pagão. Às vezes até se contrapondo puderam discernir não a partir
de suas ideias, mas a partir da fé em Cristo na Igreja. Nas discussões do grande
tema da conversão dos pagãos, buscam o bem da Igreja e não suas próprias
idéias. A união dos dois apóstolos vai ao extremo de darem a vida por Cristo em
Roma, centro do mundo. Jerusalém foi lavada com o sangue de Cristo. Roma, com o
sangue dos dois apóstolos. Ela tornou-se propulsora de evangelização. Não pode
faltar o testemunho.. Os dois têm o mesmo sentimento da presença de Cristo:
Paulo diz: “O Senhor esteve ao meu lado e me deu forças” (2Tm4,17). Pedro diz
com confiança: “Agora sei que o Senhor enviou seu anjo para me libertar do
poder de Herodes e de tudo o que o povo judeu esperava” (At 12,11).
Mestres
da Igreja
Podemos aprender desses dois homens como discutir para
discernir, não para ganhar. As tensões que a Igreja vive são, às vezes, insolúveis por não se buscar o bem de
Cristo. Puderam abrir a porta aos pagãos sem fechar aos judeus. Paulo foi
sempre mestre porque foi sempre aprendiz, procurava conferir com os mestres de
Jerusalém, os apóstolos e anciãos, se ele estava caminhando certo (Gl 2,2).
Essa sabedoria humilde é capaz de construir. “A sabedoria incha, a caridade
edifica (1Cor 8,1). Lembremos também que o Papa Francisco, com carinho e força,
dirige a Igreja agitada pelas ondas de tantas maldades e pecados. Deus lhe dê
força. A nós cabe a ousadia de ouvir esses dois monumentos de fé e assumir suas
atitudes na Igreja hoje. Atitude de fé e fortaleza contra os males do mundo.
Abrindo o cofre
Estamos acostumados a ver a segurança
de lugares onde estão valores altos e coisas preciosas. Há chaves, senhas,
segredos para garantir o local. Jesus também confiou a um homem simples, mas
esperto, a segurança dos bens espirituais. Ele se chama Pedro, o homem pedra,
fortaleza, garantia.
Num momento de sua vida Jesus
precisou de uma prova para ter certeza de poder confiar: “Quem sou eu para
vocês?” Pedro diz: “Tú és o Cristo, o Filho de Deus vivo”. Posso confiar disse
Jesus: “Tu és Pedro e sobre esta pedra construirei a minha Igreja”. Nem o diabo
tem força sobre ela. “Eu te darei as chaves do Reino dos Céus”. Para abrir e
fechar. (Mt 16,16ss).
A fé de Pedro e de Paulo são as
chaves da segurança. Paulo combateu o bom combate e guardou a fé. Ambos sempre
sentiram a presença de Cristo: “O Senhor esteve ao meu lado”…
Não precisamos nem de Anjos, nem de
milagres para garantir a Igreja. Basta a fé que nos foi transmitida por esses
dois homens que deram a vida por Cristo. Assim se forma e se fortifica uma
comunidade. As chaves não são para fechar, mas para abrir a abundância da fé em
Jesus. 1 - O ensinamento dos dois apóstolos nos deram as primícias da fé.
2- Os dois apóstolos são diferentes,
trabalham de modo diferente, mas unidos.
3 - Podemos aprender desses dois
homens como discutir para discernir, não para ganhar.
Leituras: Atos 12,1-11;Salmo 33; 2 Timóteo 4,6-8.17-18;Mateus
16,13-19.
– Reflexão – O que é o “amor”? –
AUTOR: REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento
XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)
Hoje —em nosso tempo—“amor” significa tantas coisas
—inclusive contrárias— que muitas vezes não se percebe seu genuíno sentido.
Todos nós queremos amor, mas não tudo é amor. Jesus oferece um critério
sensato: Amar é um "se perder" Quem não estiver disposto as “fatigas
do êxodo” não podem amar: Amor e comodidade são incompatíveis.
A Trindade representa o amor essencial (um eterno “Ser
para...”) e o homem é imagem de Deus: Alguém que por inclinação natural deseja
“dar e receber amor”. Perder a vida!: Jesus Cristo descreve seu próprio itinerário,
que através da cruz o leva à ressurreição. É o caminho do grão de trigo que cai
na terra e morre, dando fruto abundante. O amor é uma exigência que não me
deixa intato: Não posso me limitar a seguir sendo eu a secas, senão que hei de
me perder uma e outra vez.
—Jesus, Filho de Deus, que “és para” nós fazendo-te homem,
concedei-me seguir tuas sendas de amor, “sendo e vivendo” para os outros.
– Recadinho –
Autor: Pe. Geraldo Rodrigues (Redentorista)
- Que importância tem Jesus em sua vida?
- Como
você encara o papel da hierarquia da Igreja?
- Você se sente feliz por poder servir a nível de
Igreja? Como serve?
- Tem facilidades para buscar maior instrução
religiosa? Que meios emprega?
- Sente que no contexto de sua comunidade vive-se
a união?
– Leitura Orante –
Autor: Irmã Patrícia
Silva, fsp
irpatricias@gmail.com
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Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
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Oração Inicial
Neste domingo solene da memória dos apóstolos São Pedro e São Paulo, rezemos pela Igreja e pelo papa, cujo dia celebramos hoje. Que a Palavra nos fortaleça no testemunho de nossa fé, a exemplo dos apóstolos Pedro e Paulo, que deram a vida por Cristo e pelo Evangelho.
Neste domingo solene da memória dos apóstolos São Pedro e São Paulo, rezemos pela Igreja e pelo papa, cujo dia celebramos hoje. Que a Palavra nos fortaleça no testemunho de nossa fé, a exemplo dos apóstolos Pedro e Paulo, que deram a vida por Cristo e pelo Evangelho.
1- Leitura (Verdade) – O que a Palavra diz? (O que diz o texto?) O que diz o texto? Qual questionamento Jesus dirige aos
discípulos? Quais afirmações são feitas a respeito de Jesus? Para Simão Pedro,
quem é Jesus? Qual missão Jesus confia a Pedro?
“Os três evangelhos sinóticos, Marcos, Mateus e Lucas, narram esta controvertida passagem da ‘confissão de Pedro’, cada um deles imprimindo suas interpretações teológicas pessoais a suas narrativas. Nos evangelhos de Marcos e Lucas, a resposta de Pedro à pergunta de Jesus sobre sua identidade é breve: ‘Tu és o Cristo (messias)’, e merece a repreensão de Jesus. Pedro e os demais discípulos acreditavam que Jesus seria o messias político esperado, que daria ao povo judeu a glória e o poder sobre as demais nações, como um novo Davi, conforme a imagem elaborada pela tradição do Primeiro Testamento. Jesus censura Pedro por esta compreensão e procura demovê-la da mente dos discípulos.
Mateus modifica a narrativa original de Marcos e também adotada por Lucas. Ele dá um novo sentido à resposta de Pedro, à qual acrescenta a proclamação ‘Filho de Deus vivo’. Segue-se a fala de Jesus confirmando a profissão de seu messianismo celeste, ao elogiar a fala de Pedro, declarando-a como revelação divina. Com o acento sobre o caráter messiânico cristológico de Jesus, Mateus dá uma resposta às suas comunidades, oriundas do judaísmo. Ele escreve na década de 80, depois da destruição do Templo de Jerusalém, quando os cristãos inseridos na comunidade judaica estavam sendo expulsos das sinagogas, que até então frequentavam. Ele pretende convencê-los de que em Jesus se realizavam suas esperanças messiânicas moldadas sob a antiga tradição de Israel, de modo a não se intimidarem sob as ameaças e repressão da sinagoga e permanecerem na comunidade cristã.
Com a visão teológica de Mateus ficam estabelecidas duas identidades para Jesus: uma é ‘o filho do homem’, o simples Jesus de Nazaré, inserido na humanidade, na sua humildade, e presente entre ela até o fim dos tempos, porém, dignificando-o e divinizando-o; a outra é o ‘cristo’ ou ‘messias’ (cristo do grego, messias do hebraico, significando ‘ungido’), que é o Jesus ressuscitado, manifestado em glória nos céus, acima dos poderes celestiais, de onde virá para o julgamento final. Embora no Segundo Testamento se percebam conflitos entre Pedro e Paulo (cf., p. ex., Gl 2,11-14), a liturgia os reúne em uma só festa. Pedro é lembrado pelo seu testemunho corajoso diante da perseguição (At 12,1-11), e Paulo, por seu empenho missionário em territórios da diáspora judaica”
“Os três evangelhos sinóticos, Marcos, Mateus e Lucas, narram esta controvertida passagem da ‘confissão de Pedro’, cada um deles imprimindo suas interpretações teológicas pessoais a suas narrativas. Nos evangelhos de Marcos e Lucas, a resposta de Pedro à pergunta de Jesus sobre sua identidade é breve: ‘Tu és o Cristo (messias)’, e merece a repreensão de Jesus. Pedro e os demais discípulos acreditavam que Jesus seria o messias político esperado, que daria ao povo judeu a glória e o poder sobre as demais nações, como um novo Davi, conforme a imagem elaborada pela tradição do Primeiro Testamento. Jesus censura Pedro por esta compreensão e procura demovê-la da mente dos discípulos.
Mateus modifica a narrativa original de Marcos e também adotada por Lucas. Ele dá um novo sentido à resposta de Pedro, à qual acrescenta a proclamação ‘Filho de Deus vivo’. Segue-se a fala de Jesus confirmando a profissão de seu messianismo celeste, ao elogiar a fala de Pedro, declarando-a como revelação divina. Com o acento sobre o caráter messiânico cristológico de Jesus, Mateus dá uma resposta às suas comunidades, oriundas do judaísmo. Ele escreve na década de 80, depois da destruição do Templo de Jerusalém, quando os cristãos inseridos na comunidade judaica estavam sendo expulsos das sinagogas, que até então frequentavam. Ele pretende convencê-los de que em Jesus se realizavam suas esperanças messiânicas moldadas sob a antiga tradição de Israel, de modo a não se intimidarem sob as ameaças e repressão da sinagoga e permanecerem na comunidade cristã.
Com a visão teológica de Mateus ficam estabelecidas duas identidades para Jesus: uma é ‘o filho do homem’, o simples Jesus de Nazaré, inserido na humanidade, na sua humildade, e presente entre ela até o fim dos tempos, porém, dignificando-o e divinizando-o; a outra é o ‘cristo’ ou ‘messias’ (cristo do grego, messias do hebraico, significando ‘ungido’), que é o Jesus ressuscitado, manifestado em glória nos céus, acima dos poderes celestiais, de onde virá para o julgamento final. Embora no Segundo Testamento se percebam conflitos entre Pedro e Paulo (cf., p. ex., Gl 2,11-14), a liturgia os reúne em uma só festa. Pedro é lembrado pelo seu testemunho corajoso diante da perseguição (At 12,1-11), e Paulo, por seu empenho missionário em territórios da diáspora judaica”
2- Meditação (Caminho) – Qual palavra mais me toca o coração? (O que a Palavra me leva a experimentar?) “Pedro e
Paulo, por caminhos e métodos diferentes, foram os maiores propagadores do
Evangelho. Pedro, a rocha firme na qual a Igreja do Senhor foi edificada;
Paulo, a ousadia de sair dos muros de Jerusalém e ir aos gentios. Hoje,
celebramos seus martírios. O sangue desses dois apóstolos banhou a Cidade
Eterna. Nesse sangue derramado, a prova da fidelidade ao Senhor Jesus. Quer pela
cruz, quer pela espada, ambos testemunharam sua fé no Cristo. Celebrar essas
duas colunas da Igreja é pensar na grandiosidade do amor de Deus na vida de
quem se deixa conduzir pelo Espírito. Pedro, de pescador a líder maior da
Igreja; Paulo, de perseguidor a ardoroso pregador do Evangelho”
3-
Oração (Vida)
– O que a Palavra me leva a dizer a Deus? (preces e orações com base no texto - O que a Palavra me leva
a falar com Deus) Celebrando a
memória dos apóstolos Pedro e Paulo, supliquemos ao Senhor pela missão da
Igreja; rezemos pelas intenções do papa de modo especial. Lembremos ainda todas
as iniciativas da Igreja para a evangelização dos povos.
4- Contemplação (Vida e Missão) – Qual o meu novo olhar a partir da Palavra? (proposta
para viver o evangelho hoje- O que a Palavra me leva a viver) Qual apelo a Palavra de Deus despertou em seu
coração? O que você se propõe a viver hoje? Como pretende atingir esse
propósito?
Bênção
– Abençoe-vos o Deus todo-poderoso, que vos deu
por fundamento aquela fé proclamada pelo apóstolo Pedro e sobre a qual se
edifica toda a Igreja.
– Ele, que vos instruiu pela incansável
pregação de São Paulo, vos ensine a conquistar também novos irmãos para o
Cristo.
– Que a autoridade de Pedro e a pregação de
Paulo vos levem à pátria celeste, aonde chegaram gloriosamente um pela cruz e
outro pela espada.
– Abençoe-nos, Deus todo-poderoso, Pai, Filho e
Espírito Santo. Amém.
Sites
acessados e consultados: - http://datascomemorativas.org/ - http://homilia.cancaonova.com//liturgia - http://liturgia.catequisar.com.br/ – http://liturgiadiaria.cnbb.org.br/ - https://padreluizcarlos.wordpress.com/
- http://www.aparecidadasaguas.com
- http://leituraorantedapalavra.blogspot.com.br -
http://kdfrases.com/autor/- Liturgia Diária ano
XXVI nº 306 – PAULUS – Pia Sociedade de São Paulo
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