domingo, 5 de agosto de 2018

–■COMECE O DIA FELIZ!■–Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim nunca mais terá sede. - (Jo 6,24-35)


– ONU 
 TRANSFORMANDO NOSSO MUNDO: A AGENDA 2030 PARA O DESENVOLVIMENTO SUNTENTÁVEL 
 A G O S T O  MÊS VOCACIONAL 
 GARÇA/SP, 04 DE AGOSTO DE 2018 (SÁBADO) 216º dia do ano 
DESEJAMOS QUE TENHA UM BOM DIA!
COMECE O DIA FELIZ!


 Pensamento do Dia 
O PASSADO É LIÇÃO PARA SE MEDITAR, NÃO PARA SE REPRODUZIR.”
(Mário de Andrade)

 Datas Comemorativas 
 DIA NACIONAL DA FARMÁCIA
 DIA NACIONAL DA SAÚDE
 DIA NACIONAL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA
 DIA DO CARTEIRO
 DIA DAS VOCAÇÕES SACERDOTAIS
 DIA DAS VOCAÇÕES DIACONAIS ou DIA DAS VOCAÇÕES AOS MINISTÉRIOS ORDENADOS
 DIA DO ADOLESCENTE BATISTA
 DIA DO PRESBÍTERO [Igreja Presbiteriana do Brasil]
 SEMANA MUNDIAL DA AMAMENTAÇÃO (de 01 a 07/08)   
Dia do ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DAS CIDADES (ou Município): Cerejeiras - Rolim de Moura (Rondônia) João Pessoa (Paraíba) Jacobina - Mairi (Bahia) Rio Verde (Goiás)
Dia do ANIVERSÁRIO DE:  JOANA DE LOURDES FRANCO COELHO (Lions Clube de Bauru Bela Vista /SP)JACYARA DIAS CARNEIRO (Lions Clube Santa Inês /MA)LUCA MINETO (Macatuba /SP)MICHELE PEREIRA COSTA (CEF–Garça /SP)ANILTON GARCIA ALVES (Lucélia /SP)PDG WALTER AGGIO FILHO (Lions Clube de Campinas Carlos Gomes /SP)GUILHERME AUGUSTO Lhp (Garça /SP)LUCIENE MACHADO  (Garça/SP) VALQUIRIA JORDANA PERES (Miami Beach /EUA)

 Santo do Dia 
■ DEDICAÇÃO DA BASILICA SANTA MARIA MAIOR
A Basílica de Santa Maria Maior, construída pelo papa Sisto III (432-440) é considerada o mais antigo santuário mariano do Ocidente, foi consagrada em honra de Nossa Senhora e oferecida ao povo de Deus pouco depois do Concílio de Éfeso (431).
SANTO OSVALDO DA NORTÚMBRIA
SANTO APOLINÁRIO  

Na liturgia diária fazemos um encontro pessoal com Deus nos colocando a disposição para ouvir seus ensinamentos.
A ESCUTA DA PALAVRA
Meu Deus, vinde libertar-me, apressai-vos, Senhor, em socorrer-me. Vós sois o meu socorro e o meu libertador; Senhor, não tardeis mais (Sl 69,2,6)..
■ Pão da vida descido do céu, Jesus sacia a fome da comunidade reunida, transformando-nos em mulheres e homens novos e apontando-nos o caminho da santidade. Eles nos convida a buscar sempre esse alimento, que nos sustenta na caminhada pelos desertos da existência. Neste primeiro domingo do mês vocacional, celebremos em comunhão com os diáconos, padres e bispos do mundo inteiro. 
– Oração 
SENHOR JESUS, SACIA-ME COM O PÃO DA VIDA QUE ÉS TU, PARA QUE EU POSSA FAZER SEMPRE O QUE AGRADA A DEUS.
Direitos reservados - Essa oração foi retirada do link: http://liturgia.catequisar.com.br/
– Oração do dia 
 Manifestai, ó Deus, vossa inesgotável bondade para com os filhos e filhas que vos imploram e se gloriam de vos ter como criador e guia, restaurando para eles a vossa criação e conservando-a renovada. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. 

– Leituras 
– 05 de agosto de 2018 – 18º Domingo do Tempo Comum 
■ Deus nutre nosso viver por meio de sua Palavra. Ela nos anima a abandonar paixões e mentalidades enganosas e nos deixarmos renovar pela verdade de Cristo, a fim de acolhermos o dom da vida eterna. 

1ª Leitura - (Ex 16,2-4.12-15) - Eu farei chover para vós o pão do céu. – Leitura do Livro do Êxodo:

Naqueles dias, 2a comunidade dos filhos de Israel pôs-se a murmurar contra Moisés e Aarão, no deserto, dizendo: 3“Quem dera que tivéssemos morrido pela mão do Senhor no Egito, quando nos sentávamos junto às panelas de carne e comíamos pão com fartura! Por que nos trouxestes a este deserto para matar de fome a toda esta gente?”
4O Senhor disse a Moisés: “Eis que farei chover para vós o pão do céu. O povo sairá diariamente e só recolherá a porção de cada dia, a fim de que eu o ponha à prova, para ver se anda ou não na minha lei.
12Eu ouvi as murmurações dos filhos de Israel. Dize-lhes, pois: ‘Ao anoitecer, comereis carne, e pela manhã vos fartareis de pão. Assim sabereis que eu sou o Senhor vosso Deus’”.
13Com efeito, à tarde, veio um bando de codornizes e cobriu o acampamento; e, pela manhã, formou-se uma camada de orvalho ao redor do acampamento.
14Quando se evaporou o orvalho que caíra, apareceu na superfície do deserto uma coisa miúda, em forma de grãos, fina como a geada sobre a terra.
15Vendo aquilo, os filhos de Israel disseram entre si: “Que é isto?” porque não sabiam o que era. Moisés respondeu-lhes: “Isto é o pão que o Senhor vos deu como alimento”.
Palavra do Senhor!  - Graças a Deus.

– Salmos 
Salmo responsorial 77 (78)
O Senhor deu a comer o pão do céu.

2ª Leitura - (Ef 4,17.20-24) - Revesti o homem novo, criado à imagem de Deus. – Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios:

Irmãos: 17Eis, pois, o que eu digo e atesto no Senhor: não continueis a viver como vivem os pagãos, cuja inteligência os leva para o nada.
20Quanto a vós, não é assim que aprendestes de Cristo, 21se ao menos foi bem ele que ouvistes falar, e se é ele que vos foi ensinado, em conformidade com a verdade que está em Jesus.
22Renunciando à vossa existência passada, despojai-vos do homem velho, que se corrompe sob o efeito das paixões enganadoras, 23e renovai o vosso espírito e a vossa mentalidade.
24Revesti o homem novo, criado à imagem de Deus, em verdadeira justiça e santidade.
Palavra do Senhor!  - Graças a Deus.

 – Evangelho do dia 
– 05 de agosto de 2018 – 18º Domingo do Tempo Comum 
Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim nunca mais terá sede. - (Jo 6,24-35)

Aleluia, Aleluia, Aleluia.
- O homem não vive somente de pão, mas vive de toda palavra que sai da boca de Deus e não só de pão, amém, aleluia, aleluia! (Mt 4,4).
Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo São João.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 24quando a multidão viu que Jesus não estava ali, nem os seus discípulos, subiram às barcas e foram à procura de Jesus, em Cafarnaum.
25Quando o encontraram no outro lado do mar, perguntaram-lhe: “Rabi, quando chegaste aqui?”
26Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade, eu vos digo: estais me procurando não porque vistes sinais, mas porque comestes pão e ficastes satisfeitos. 27Esforçai-vos não pelo alimento que se perde, mas pelo alimento que permanece até a vida eterna, e que o Filho do Homem vos dará. Pois este é quem o Pai marcou com seu selo”.
28Então perguntaram: “Que devemos fazer para realizar as obras de Deus?”
29Jesus respondeu: “A obra de Deus é que acrediteis naquele que ele enviou”.
30Eles perguntaram: “Que sinal realizas, para que possamos ver e crer em ti? Que obra fazes? 31Nossos pais comeram o maná no deserto, como está na Escritura: ‘Pão do céu deu-lhes a comer’”
32Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade vos digo, não foi Moisés quem vos deu o pão que veio do céu. É meu Pai que vos dá o verdadeiro pão do céu. 33Pois o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo”.
34Então pediram: “Senhor, dá-nos sempre desse pão”.
35Jesus lhes disse: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim nunca mais terá sede”.
Palavra da Salvação!  - Glória a vós, Senhor.

MEDITAÇÃO DA PALAVRA
– Comentário do Evangelho 
Autor: Texto de Antônio Carlos Santini
Comunidade Católica Nova Aliança.
Conteúdo publicado em  santini@novaalianca.com.br        
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
         Liturgia comentada

Nunca mais terá sede... (Jo 6,24-35)
Eis uma promessa pessoal de Jesus: saciar em definitivo a humana fome, matar a sede que faz cada célula da humanidade clamar por uma água viva que não dependa das oscilações do clima e da história. Ela está à disposição de todos nós. A condição? Crer! “Quem crê em mim nunca mais terá sede...”

Se, por um lado, o processo de desertificação agride vastas áreas do planeta, não é menor o “deserto” interior que caustica os corações humanos. São multidões mergulhadas nesse deserto mortal. A inundação das drogas e da prostituição apenas reflete a intensidade dessa procura por sentido e consolação.

Na missa de início de seu pontificado, em sua homilia, o Papa Bento XVI dizia: “A Igreja no seu conjunto, e os Pastores nela, como Cristo devem pôr-se a caminho para conduzir os homens fora do deserto, para lugares da vida, da amizade com o Filho de Deus, para Aquele que dá a vida, a vida em plenitude”. O oásis existe, mas alguém precisa mostrar o seu caminho  quem tem sede.

Pouco depois, na Carta apostólica “Porta Fidei” [Porta da Fé], o Papa observava: “Sucede não poucas vezes que os cristãos sintam maior preocupação com as consequências sociais, culturais e políticas da fé do que com a própria fé, considerando esta como um pressuposto óbvio da sua vida diária. Ora, tal pressuposto não só deixou de existir, mas frequentemente acaba até negado. Enquanto, no passado, era possível reconhecer um tecido cultural unitário, amplamente compartilhado no seu apelo aos conteúdos da fé e aos valores por ela inspirados, hoje parece que já não é assim em grandes setores da sociedade devido a uma profunda crise de fé que atingiu muitas pessoas”. (PF, 2.)

No polo oposto, em viagem missionária por diferentes áreas do Brasil, vejo os numerosos jovens que decidem orientar sua vida, sua profissão e sua vocação a partir da fé em Jesus Cristo. Esta juventude cheia de esperança e vitalidade se reúne em comunidades vivas para aprofundar sua experiência de Deus e, ao mesmo tempo, comunicá-la a todos que atravessam seu caminho.

Nesses jovens de fé, a alegria interior é irradiada nas palavras e nos gestos, nos olhares e nos cânticos, deixando brotar um borbulhar de vida que muitos perderam à medida que se fechavam à ação de Deus em suas vidas. O simples contato com eles já se torna uma aurora de esperança. Eles conhecem a única Fonte que pode saciar o coração humano: Jesus Cristo.

Neles se cumpre a promessa de Jesus: nunca mais terão sede...
Orai sem cessar: “Todas as minhas fontes se acham em Ti!” (Sl 87,7)

– Reflexão – Antigo e Novo Testamento 
AUTOR Rev. D. Àngel CALDAS i Bosch 
(Salt, Girona, Espanha)
Direitos reservados http://evangeli.net/evangelho-master   
Hoje, o problema dos ouvintes de Jesus são as provas de sua divindade. O Senhor lembra-lhes o milagre do maná, que alimentou os hebreus na sua travessia do deserto, depois daquela fome inolvidável. O mesmo Deus que guiou o seu povo no Antigo Testamento segue agora o chamando e protegendo-o. O maná foi um signo da misericórdia divina que culminará na Eucaristia, dentro de uma mesma história de Amor.

É muito mesquinho condicionar nossa crença a que Deus se nos imponha com sinais (isso é fé?). Mas, ai nós temos uma: A maravilhosa articulação entre Antigo e Novo Testamento. Pois no Antigo “late” e prepara-se o Novo e, ao mesmo tempo, o Novo desvela e culmina o Antigo. Em Cristo cumprem-se os anúncios proféticos com respeito do Messias-Salvador.

—Senhor, que seja cada vez mais consciente de que levas desde toda a eternidade “me perseguindo” com teu Amor e, que tua história se mistura com a minha cada dia.

– Recadinho 
Autor: Pe. Geraldo Rodrigues (Redentorista)
- O povo sentindo a ausência de Jesus foi à sua procura.
- Eu também vou à procura de Jesus?
- Mas só quando me sinto afastado d´Ele?
- Os discípulos procuraram Jesus porque lhes matou a fome!
- Eu por que razão procuro a Jesus?
- Para ter uma vida mais fácil?
- Para sentir emoções por que quero de ato escutar o que Ele me pede, que é fazer sua Vontade?

– Leitura Orante 
Autor: Côn. Celso Pedro da Silva
 ‘A Bíblia dia a dia 2018’, Paulinas
 Conteúdo publicado em http://liturgia.catequisar.com.br    
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
ORAÇÃO INICIAL
Liturgia do 18º domingo do Tempo Comum. No Evangelho, Jesus apresenta-se como o “pão” da vida que desceu do céu para dar vida ao mundo: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim nunca mais terá sede” (Jo 6,35). Com o coração dócil e atento, acolhamos o que o Senhor quer dizer-nos hoje por meio de sua Palavra.
1 - Leitura (Verdade)  O que a Palavra diz? (O que diz o texto?) O que diz o Evangelho? Por que a multidão seguia Jesus? Quais questionamentos ela lhe apresenta? Quais são as orientações de Jesus presentes no texto? O que significa sua proclamação: “Eu sou o pão da vida”?
“Depois do episódio dos pães, em que a multidão comeu à saciedade, e ante a tentativa de proclamá-lo rei, Jesus se retira, sozinho, ao monte (Jo 6,15). Jesus rejeita terminantemente qualquer tentativa de compreender ou reduzir a sua missão a uma dimensão estritamente político-social (cf. Mt 4,3-4; Lc 4,3-4). Por isso, recolhe-se ao monte para rezar. À multidão que o procura incansavelmente Jesus declara o equívoco: não o procuram porque o que ele faz havia sido reconhecido como sinal que remete ao mistério de Deus; procuram-no somente para satisfazer suas necessidades corporais. No entanto, a vida do ser humano não se reduz ao bem material. O homem tem sede de Deus, do sentido da vida, tem necessidade de ser amado e de amar. Por isso, o alimento que o Senhor oferece é de outra natureza, não perecível e que introduz a pessoa na vida eterna. Mais adiante, Jesus afirmará que o pão que dá a vida é ele mesmo (Jo 6,48). Mas, para receber esse alimento, é preciso crer em Jesus, enviado do Pai. É pela fé em Jesus que se recebe esse alimento de vida eterna. O que Jesus realizou em benefício da multidão era um dom espiritual que ele queria dar a todos. Alguns, ao menos, dentre a multidão compreenderam a repreensão de Jesus, por isso, perguntam pelo que devem fazer para trabalhar nas obras de Deus.
Na sua resposta, Jesus diz que, na ‘obra de Deus’, o exigido é crer em Jesus, ‘imagem do Deus invisível’. Ademais, é preciso procurar o Senhor pelo Senhor, e não por aquilo que nos possa dar. Essa gratuidade se impõe a quem queira ser sustentado pelo ‘pão descido do céu’. Eles perguntam pelos sinais que Jesus realiza. Lembremos que na boca deles a palavra ‘sinal’ tem um sentido muito diferente do que o empregado pelo evangelista no livro dos sinais. Para eles, ‘sinal’ é uma obra espetacular, quase cinematográfica, sobrenatural, em benefício de quem a realiza. O sinal seria para eles uma prova inequívoca da verdadeira identidade de Jesus. É o que satanás sugere a Jesus ao propor que saltasse do pináculo do Templo (Mt 4,5-7; Lc 4,9-11). Uma vez mais parece que os que interrogam Jesus estão mergulhados no equívoco: não foi Moisés quem, na travessia do deserto, havia dado ao povo o maná, mas Deus mesmo (cf. Ex 16,4). Mais ainda, o maná era somente figura do verdadeiro pão que Deus haveria de dar e que, agora, efetivamente dá ao seu povo. Jesus Cristo é esse pão descido do céu, isto é, dado por Deus, que sustenta quem nele crê e nele põe a sua confiança” (Carlos Alberto Contieri, sj, em “A Bíblia dia a dia”, da Paulinas Editora).
2 - Meditação (Caminho) – Qual palavra mais me toca o coração? (O que a Palavra me leva a experimentar) O que o texto diz a você? De que modo a Palavra o(a) provoca? Qual palavra do texto encontrou profunda sintonia com sua vida, com suas atitudes? O que o texto comunica para as diversas realidades vividas pela humanidade hoje? Você acolhe o Senhor, Pão da Vida, para que Ele sacie sua fome e sede de vida plena? Quais sentimentos o texto despertou em você?
3 - Oração (Vida)  O que a Palavra me leva a dizer a Deus? (preces e orações com base no texto -)  É o momento do diálogo com Deus, em resposta ao que Ele revelou por meio de sua Palavra. Silencie o coração e faça a sua prece. Agradeça ao Senhor, que se dá em alimento para que tenhamos vida plena.
Agosto é o mês vocacional. Neste domingo, rezamos pelas vocações aos ministérios ordenados. Conclua sua leitura orante pedindo ao Senhor que envie operários para a messe. “Senhor da Messe e pastor do rebanho, faz ressoar em nossos ouvidos teu forte e suave convite: ‘Vem e segue-me’. Derrama sobre nós o teu Espírito, que Ele nos dê sabedoria para ver o caminho e generosidade para seguir tua voz. Senhor, que a messe não se perca por falta de operários. Desperta nossas comunidades para a missão, ensina nossa vida a ser serviço, fortalece os que querem dedicar-se ao Reino na vida consagrada e religiosa. Senhor, que o rebanho não pereça por falta de pastores. Sustenta a fidelidade de nossos bispos, padres, diáconos e ministros. Dá perseverança a nossos seminaristas. Desperta o coração de nossos jovens para o ministério pastoral em tua Igreja. Senhor da Messe e pastor do rebanho, chama-nos para o serviço de teu povo. Maria, Mãe da Igreja, modelo dos servidores do Evangelho, ajuda-nos a responder o SIM. Amém” (Fonte: www.cnbb.org.br).

4 - Contemplação (Vida e Missão)  Qual o meu novo olhar a partir da Palavra? (proposta para viver o evangelho hoje) Sintetize em poucas palavras o apelo que você sentiu em seu coração, para colocá-lo em prática durante o dia. O que você se propõe a viver? Como pretende atingir esse propósito?

 BÊNÇÃO
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém




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