Padre Valdo Bartolomeu de Santana Pároco da Paroquia Santo Antonio de Junqueirópolis |
AS COISAS SEMPRE FORAM ASSIM
“Triste
época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.”
(Albert Eistein)
Era uma vez um grupo de cientistas que colocou cinco macacos numa jaula,
em cujo centro havia uma escada e sobre ela um cacho de bananas. Quando um
macaco subia na escada para pegar as bananas, os cientistas jogavam um jato de
água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um dos macacos
ia subir a escada, os outros o pegavam e batiam nele.
Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da
tentação das bananas. Então, os cientistas substituíram um dos macacos por um
novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado
pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do
grupo não subia mais a escada.
Um segundo foi substituído, ocorreu a mesma coisa, tendo o primeiro
substituto participado com entusiasmo na surra ao novato. Um terceiro foi
trocado, e a situação se repetiu. Um quarto, e, finalmente, o último dos
veteranos foi substituído. Os cientistas, então ficaram com um grupo de cinco
macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo
naquele que tentasse pegar as bananas.
Se possível fosse perguntar a algum deles por que eles batiam em quem
tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:
- Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui.
Reflexão. Quantas vezes que, por comodismo, ou fechamento, ouvimos ou falamos “as
coisas sempre foram assim”. É preciso refletir sobre o sentido de tudo o que
fazemos e estamos envolvidos e não simplesmente repetir e aceitar tudo o que
recebemos. Se sempre foi assim pode estar errado, ou pode melhorar.
Pense nisso!
Nenhum comentário:
Postar um comentário