– ONU # UNESCO –
– 2024: ANO INTERNACIONAL PARA A
EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL –
– 2024: ANO INTERNACIONAL DAS
CIÊNCIAS BÁSICAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL –
– 2024: ANO INTERNACIONAL PARA O
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PARA GARANTIR QUE TODOS DESFRUTEM DA PAZ E
PROSPERIDADE –
– 2024:
ANO INTERNACIONAL PARA CULTURA DA P A Z –
– M A R Ç O – M Ê S
D A F R A T E R N I D A D E –
– M A R Ç O –AZUL MARINHO – MÊS
DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE PREVENÇÃO AO CÂNCER DE INTESTINO –
– M A R Ç O –VERMELHO - MÊS DE
CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O CÂNCER DE RIM –
– M A R Ç
O – MÊS
COMEMORATIVO À SÃO JOSÉ e à MULHER –
– GARÇA/SP, 29
de MARÇO de 2024 (sexta-feira) 89º dia do ano –
–DESEJAMOS QUE TENHA UM BOM
DIA!!–
–■ COMECE O DIA 😃 FELIZ! 😃 FELIZ! ■–
– PENSAMENTO DO DIA –
Fonte: - https:// www.facebook.com/JRMUNEWS
“NUNCA
ALGUÉM TÃO GRANDE SE FEZ TÃO PEQUENO PARA TORNAR GRANDES OS PEQUENOS.”
(Augusto Cury)
– DATAS COMEMORATIVAS –
Pesquisa:* https://www.instagram.com/jrmunews
–■ Paixão de
Cristo ■–
–■ DIA do Balão Dirigível ■–
–■
DIA do Espelho ■–
–■
DIA da Fumaça ■–
–■
DIA da Fundação da Casa França-Brasil no Rio de Janeiro-RJ ■–
–■
DIA da Fundação da Estação Central do Brasil no Rio de Janeiro-RJ ■–
–■ semana Internacional de Solidariedade com os Povos em Luta contra o Racismo e a Discriminação
Racial ■–
–■Dia do ANIVERSÁRIO
DE FUNDAÇÃO DAS CIDADES (ou Município): ■Pirajuí (São Paulo) ■Curitiba (Paraná) ■Araioses
– Barreirinhas – Chapadinha – Loreto – Mirador – Monção - Nova Iorque - Porto
Franco - Santa Quitéria do Maranhão - São Bernardo - São Vicente Ferrer –
Tutóia - Vargem Grande (Maranhão) ■Salvador (Bahia) ■Barras – Bertolínia – Corrente – Gilbués – Parnaguá -
Santa Filomena - São Miguel do Tapuio (Piauí) ■Caldazinha (Goiás) ■Monte Sião (Minas Gerais) ■Queimados (Rio de Janeiro) ■São João do Itaperiú (Santa Catarina) ■Soledade (Rio Grande do Sul) ■–
-■Dia do ANIVERSÁRIO
DE: ■KARLA TRAMONTINA ARAUJO (prima Brasília/DF) ■ OTAVIO PEREIRA CHOHFFI (primo Indaiatuba /SP) ■MARIA EDUARDA ‘Duda’ CAPARROZ (filha da Priscila e Eduardo-Garça / SP) ■ANTONIO PEREIRA DE CARVALHO (Eq 05 ENS de FÁTIMA Setor de Garça /SP) ■ELIANA RODRIGUES VIEIRA GONZALES (Eq 03 ENS das GRAÇAS Setor de Garça /SP) ■ LIVIA MAYUMI TAKAHASHI (Lions Clube De Araçatuba /SP) ) ■AILTON RODRIGO DA SILVA (Lions Clube De Bauru Norte /SP) ■DENISE MENDES (Lions Clube São João de Meriti /RJ) ■MARCELO
VAZ MENIN (Eletro
Center-Garça
/SP) ■PAOLO DI MASCIO (Garça /SP) ■ELIZA YUMIKI MITIUYE (Garça /SP) ■BRUNO HENRIQUE SEVERINO (Secretário Industria e Comercio Município
de Garça /SP) ■SELMA MORAES MIDORI (Nutricionista-Garça /SP) ■CAIQUE ARANTES (São Paulo /SP) ■MARCIA BOSQUÊ SALUTTI (Garça /SP) ■VANDERLEI GRANADO (Macatuba /SP) ■LOURIVAL SANTO (Juiz de Fora /MG) ■RONALD (TUTI) FELTRIN (Tutisom Garça /SP) ■–
–■
Dia
do ANIVERSÁRIO De FUNDAÇÃO DO:
■LIONS CLUBE DE IACRIó1987ó37 ANOSó (Distrito LC 8) ■–
– SANTO DO DIA –
–■ SÃO EUSTÁSIO ■–
–■ SÃO SEGUNDO DE ASTI ■–
–■ SÃO JONAS Mártir ■–
–■ SÃO BARACHISO ■–
–■ SÃO GUILHERME TEMPIER ■–
–■ SÃO LUDOLFO ■–
–■ SÃO MARCOS DE ARETUSA ■–
–■ SÃO SATURNINO ■–
–■ SÃO BERTOLDO DO MONTE CARMELO
■–
–■ SANTO ARMOGASTO
■–
–■ SANTO ARQUINIMO
■–
–■ SANTO EUSTÁSIO
■–
–■ Beato Raimundo Lúlio ■–
Liturgia Diária
A liturgia diária nos aproxima de Deus
quando ouvimos o Evangelho, meditamos as leituras e colocamos em prática os
seus ensinamentos.
“A
PALAVRA DE DEUS EM MINHA VIDA”
Paixão do Senhor – SEMANA
SANTA - Jo 18,1-19,42 - Paixão e morte de Jesus - Ele me amou e se entregou por
mim
Na Sexta-feira da Paixão do Senhor, Jesus
assumiu nossa condição humana para nos resgatar em seu amor e misericórdia.
Antífona
Nós, porém, devemos gloriar-nos na cruz de
nosso Senhor Jesus Cristo; nele está a salvação, nossa vida e ressurreição; por
ele somos salvos e libertos (Gl 6,14).
“VER JESUS,
CAMINHO, VERDADE E VIDA PLENA!”
Acolhida
–■ Fiel ao Pai e à humanidade, Jesus assume a cruz e nela consuma a
própria vida. Unamo-nos a ele, Servo sofredor, e o acompanhemos em seu
julgamento e condenação. A celebração, que fomenta em nós a solidariedade com
os sofredores, é marcada pelo despojamento e pelo silêncio e consta de três
partes: liturgia da Palavra, adoração de Cristo na cruz e rito da comunhão. ■–
– Oração –
“PAI, CONFIRMA MINHA CONDIÇÃO DE DISCÍPULO DO REINO INSTAURADO POR JESUS NA
HISTÓRIA HUMANA, FAZENDO-ME ACREDITAR SEMPRE MAIS NA FORÇA DA JUSTIÇA E DO AMOR.”
Direitos reservados - Essa oração foi retirada
do link: http://liturgia.catequisar.com.br/
– Oração do dia –
–■ Ó Deus, pela paixão de nosso Senhor Jesus Cristo destruístes a morte que
o primeiro pecado transmitiu a todos. Concedei que nos tornemos semelhantes ao
vosso Filho e, assim como trouxemos pela natureza a imagem do homem terreno,
possamos trazer pela graça a imagem do homem novo. Por nosso Senhor Jesus
Cristo, vosso Filho, que é Deus e conosco vive e reina, na unidade do Espírito
Santo, por todos os séculos dos séculos. ■–
Direitos reservados - Essa oração foi
retirada: Liturgia Diária ano XXXII nº 384
– 29 de março de
2024 – sexta-feira da
Semana Santa – PAIXÃO DO
SENHOR –
– Liturgia da Palavra –
–■ A liturgia da Palavra é o momento central desta celebração. Jesus
enfrenta as consequências de sua fidelidade ao projeto do Pai e torna-se fonte
de salvação para a humanidade. ■–
1ª Leitura (Is 52,13–53,12) Ele foi ferido por
causa de nossos pecados. – Leitura Livro do profeta Isaías:
13Ei-lo, o meu Servo será bem-sucedido; sua ascensão será ao
mais alto grau. 14Assim como muitos ficaram pasmados ao vê-lo – tão
desfigurado ele estava que não parecia ser um homem ou ter aspecto humano -, 15do mesmo modo ele espalhará sua fama entre os
povos. Diante dele os reis se manterão em silêncio, vendo algo que nunca lhes
foi narrado e conhecendo coisas que jamais ouviram. 53,1Quem de nós deu crédito ao que ouvimos? E a quem
foi dado reconhecer a força do Senhor? 2Diante do Senhor, ele cresceu como renovo de planta ou como
raiz em terra seca. Não tinha beleza nem atrativo para o olharmos, não tinha
aparência que nos agradasse. 3Era desprezado como o último dos mortais, homem
coberto de dores, cheio de sofrimentos; passando por ele, tapávamos o rosto;
tão desprezível era, não fazíamos caso dele. 4A verdade é que ele tomava sobre si nossas enfermidades e
sofria, ele mesmo, nossas dores; e nós pensávamos fosse um chagado, golpeado
por Deus e humilhado! 5Mas ele foi ferido por causa de nossos pecados,
esmagado por causa de nossos crimes; a punição a ele imposta era o preço da
nossa paz, e suas feridas, o preço da nossa cura. 6Todos nós vagávamos como ovelhas desgarradas, cada
qual seguindo seu caminho; e o Senhor fez recair sobre ele o pecado de todos
nós. 7Foi maltratado e submeteu-se, não abriu a boca;
como cordeiro levado ao matadouro ou como ovelha diante dos que a tosquiam, ele
não abriu a boca. 8Foi atormentado pela angústia e foi condenado.
Quem se preocuparia com sua história de origem? Ele foi eliminado do mundo dos
vivos; e por causa do pecado do meu povo, foi golpeado até morrer. 9Deram-lhe sepultura entre ímpios, um túmulo entre
os ricos, porque ele não praticou o mal nem se encontrou falsidade em suas
palavras. 10O Senhor quis macerá-lo com sofrimentos.
Oferecendo sua vida em expiação, ele terá descendência duradoura e fará cumprir
com êxito a vontade do Senhor. 11Por esta vida de sofrimento, alcançará luz e uma
ciência perfeita. Meu Servo, o Justo, fará justos inúmeros homens, carregando
sobre si suas culpas. 12Por isso, compartilharei com ele multidões e ele
repartirá suas riquezas com os valentes seguidores, pois entregou o corpo à
morte, sendo contado como um malfeitor; ele, na verdade, resgatava o pecado de
todos e intercedia em favor dos pecadores.
Palavra do Senhor! - Graças a Deus.
– Salmos –
Salmo responsorial 31(30)
Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.
1. Senhor, eu ponho em vós minha esperança; / que eu não fique envergonhado eternamente! / Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu
espírito, / porque vós me salvareis, ó Deus fiel! – R.
Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.
2. Tornei-me o opróbrio do inimigo, / o desprezo e zombaria dos vizinhos / e objeto de pavor para os amigos; / fogem de mim os que me veem pela rua. / Os corações me esqueceram como um morto, / e tornei-me como um vaso espedaçado. – R.
Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.
3. A vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio / e afirmo que só vós sois o meu Deus! / Eu entrego em vossas mãos o meu destino; / libertai-me do inimigo e do opressor! – R.
Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.
4. Mostrai serena a vossa face ao vosso servo / e salvai-me pela vossa compaixão. / Fortalecei os corações, tende coragem, / todos vós que ao Senhor vos confiais! – R.
Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.
2ª Leitura (Hb 4,14-16; 5,7-9) Ele aprendeu a
ser obediente e tornou-se causa de salvação para todos os que lhe obedecem. – Leitura da Carta aos Hebreus:
Irmãos, 14temos um sumo sacerdote eminente, que entrou no céu, Jesus, o
Filho de Deus. Por isso, permaneçamos firmes na fé que professamos. 15Com efeito, temos um sumo sacerdote capaz de se
compadecer de nossas fraquezas, pois ele mesmo foi provado em tudo como nós,
com exceção do pecado. 16Aproximemo-nos então, com toda a confiança, do
trono da graça, para conseguirmos misericórdia e alcançarmos a graça de um
auxílio no momento oportuno. 5,7Cristo, nos dias de sua vida terrestre, dirigiu
preces e súplicas, com forte clamor e lágrimas, àquele que era capaz de
salvá-lo da morte. E foi atendido, por causa de sua entrega a Deus. 8Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a
obediência a Deus por aquilo que ele sofreu. 9Mas, na consumação de sua vida, tornou-se causa de salvação
eterna para todos os que lhe obedecem.
Palavra do Senhor! - Graças a Deus.
– 29 de março de
2024 – sexta-feira da
Semana Santa – PAIXÃO DO
SENHOR –
– Evangelho do dia –
Prenderam Jesus e o amarraram. – (Jo 18,1–19,42)
Louvor e honra a vós, Senhor Jesus.
Jesus Cristo se tornou obediente, / obediente
até a morte numa cruz; / pelo
que o Senhor Deus o exaltou / e
deu-lhe um nome muito acima de outro nome (Fl 2,8s). – R.
Senhor esteja convosco.
— Ele está no
meio de nós.
— Anúncio da Paixão de
Cristo (Jo 18,1-19,42)
N (Narrador): Paixão de nosso Senhor Jesus
Cristo segundo João – Naquele tempo, 1Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do
Cedron. Havia aí um jardim, onde ele entrou com os discípulos. 2Também Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque
Jesus costumava reunir-se aí com os seus discípulos. 3Judas levou consigo um destacamento de soldados e
alguns guardas dos sumos sacerdotes e fariseus e chegou ali com lanternas,
tochas e armas. 4Então Jesus, consciente de tudo o que ia
acontecer, saiu ao encontro deles e disse:
P (Presidente): A quem procurais?
N: 5Responderam:
G (Grupo ou assembleia): A
Jesus, o Nazareno.
N: Ele disse:
P: Sou eu.
N: Judas, o traidor,
estava junto com eles. 6Quando Jesus
disse “sou eu”, eles recuaram e caíram por terra. 7De novo lhes perguntou:
P: A quem procurais?
N: Eles responderam:
G: A Jesus, o
Nazareno.
N: 8Jesus respondeu:
P: Já vos disse que sou
eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se retirem.
N: 9Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito:
“Não perdi nenhum daqueles que me confiaste”. 10Simão
Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo
sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco. 11Então Jesus disse a Pedro:
P: Guarda a tua espada
na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?
N: 12Então os soldados, o comandante e os guardas dos
judeus prenderam Jesus e o amarraram. 13Conduziram-no
primeiro a Anás, que era o sogro de Caifás, o sumo sacerdote naquele ano. 14Foi Caifás que deu aos judeus o conselho: “É
preferível que um só morra pelo povo”. 15Simão Pedro e um
outro discípulo seguiam Jesus. Esse discípulo era conhecido do sumo sacerdote e
entrou com Jesus no pátio do sumo sacerdote. 16Pedro
ficou fora, perto da porta. Então o outro discípulo, que era conhecido do sumo
sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da porta e levou Pedro para
dentro. 17A criada que guardava a porta
disse a Pedro:
L (Leitor): Não
pertences também tu aos discípulos desse homem?
N: Ele respondeu:
L: Não!
N: 18Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e
estavam se aquecendo, pois fazia frio. Pedro ficou com eles,
aquecendo-se. 19Entretanto, o sumo sacerdote
interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento. 20Jesus lhe respondeu:
P: Eu falei às claras ao
mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no templo, onde todos os judeus se reúnem.
Nada falei às escondidas. 21Por que me
interrogas? Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse.
N: 22Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali
estava deu-lhe uma bofetada, dizendo:
L: É assim que respondes
ao sumo sacerdote?
N: 23Respondeu-lhe Jesus:
P: Se respondi mal,
mostra em quê; mas, se falei bem, por que me bates?
N: 24Então Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o
sumo sacerdote. 25Simão Pedro continuava lá, em
pé, aquecendo-se. Disseram-lhe:
G: Não és tu,
também, um dos discípulos dele?
N: Pedro negou:
L: Não!
N: 26Então um dos empregados do sumo sacerdote, parente
daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse:
L: Será que não te vi no
jardim com ele?
N: 27Novamente Pedro negou. E, na mesma hora, o galo
cantou. 28De Caifás, levaram Jesus ao
palácio do governador. Era de manhã cedo. Eles mesmos não entraram no palácio,
para não ficarem impuros e poderem comer a Páscoa. 29Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse:
L: Que acusação
apresentais contra este homem?
N: 30Eles responderam:
G: Se não fosse
malfeitor, não o teríamos entregue a ti!
N: 31Pilatos disse:
L: Tomai-o vós mesmos e
julgai-o de acordo com a vossa lei.
N: Os judeus lhe
responderam:
G: Nós não
podemos condenar ninguém à morte.
N: 32Assim se realizava o que Jesus tinha dito,
significando de que morte havia de morrer. 33Então Pilatos
entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe:
L: Tu és o rei dos
judeus?
N: 34Jesus respondeu:
P: Estás dizendo isso
por ti mesmo ou outros te disseram isso de mim?
N: 35Pilatos falou:
L: Por acaso sou judeu?
O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?
N: 36Jesus respondeu:
P: O meu reino não é
deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas teriam lutado
para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui.
N: 37Pilatos disse a Jesus:
L: Então tu és rei?
N: Jesus respondeu:
P: Tu o dizes: eu sou
rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo
aquele que é da verdade escuta a minha voz.
N: 38Pilatos disse a Jesus:
L: O que é a verdade?
N: Ao dizer isso,
Pilatos saiu ao encontro dos judeus e disse-lhes:
L: Eu não encontro
nenhuma culpa nele. 39Mas existe entre
vós um costume, que pela Páscoa eu vos solte um preso. Quereis que vos solte o
rei dos judeus?
N: 40Então, começaram a gritar de novo:
G: Este não, mas
Barrabás!
N: Barrabás era um
bandido. 19,1Então Pilatos mandou flagelar
Jesus. 2Os soldados teceram uma coroa de espinhos e a
colocaram na cabeça de Jesus. Vestiram-no com um manto vermelho, 3aproximavam-se dele e diziam:
G: Viva o rei
dos judeus!
N: E davam-lhe
bofetadas. 4Pilatos saiu de novo e disse aos
judeus:
L: Olhai, eu o trago
aqui fora, diante de vós, para que saibais que não encontro nele crime algum.
N: 5Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de
espinhos e o manto vermelho. Pilatos disse-lhes:
L: Eis o homem!
N: 6Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas
começaram a gritar:
G: Crucifica-o!
Crucifica-o!
N: Pilatos respondeu:
L: Levai-o vós mesmos
para o crucificar, pois eu não encontro nele crime algum.
N: 7Os judeus responderam:
G: Nós temos uma
Lei, e, segundo esta Lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus.
N: 8Ao ouvir essas palavras, Pilatos ficou com mais medo
ainda. 9Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus:
L: De onde és tu?
N: Jesus ficou
calado. 10Então Pilatos disse:
L: Não me respondes? Não
sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?
N: 11Jesus respondeu:
P: Tu não terias
autoridade alguma sobre mim se ela não te fosse dada do alto. Quem me entregou
a ti, portanto, tem culpa maior.
N: 12Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus.
Mas os judeus gritavam:
G: Se soltas
esse homem, não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei declara-se contra
César.
N: 13Ouvindo essas palavras, Pilatos levou Jesus para
fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado Pavimento, em hebraico
“Gábata”. 14Era o dia da preparação da
Páscoa, por volta do meio-dia. Pilatos disse aos judeus:
L: Eis o vosso rei!
N: 15Eles, porém, gritavam:
G: Fora! Fora!
Crucifica-o!
N: Pilatos disse:
L: Hei de crucificar o
vosso rei?
N: Os sumos sacerdotes
responderam:
G: Não temos
outro rei senão César.
N: 16Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado,
e eles o levaram. 17Jesus tomou a
cruz sobre si e saiu para o lugar chamado Calvário, em hebraico
“Gólgota”. 18Ali o crucificaram, com outros
dois: um de cada lado, e Jesus no meio. 19Pilatos mandou
ainda escrever um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito: “Jesus
Nazareno, o rei dos judeus”. 20Muitos judeus
puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava
perto da cidade. O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego. 21Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a
Pilatos:
G: Não escrevas
“o rei dos judeus”, mas sim o que ele disse: “Eu sou o rei dos judeus”.
N: 22Pilatos respondeu:
L: O que escrevi está
escrito.
N: 23Depois que crucificaram Jesus, os soldados
repartiram a sua roupa em quatro partes, uma parte para cada soldado. Quanto à
túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto a baixo. 24Disseram então entre si:
G: Não vamos
dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será.
N: Assim se cumpria a
Escritura que diz: “Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte sobre
a minha túnica”. Assim procederam os soldados. 25Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a
irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. 26Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo
que ele amava, disse à mãe:
P: Mulher, este é o teu
filho.
N: 27Depois disse ao discípulo:
P: Esta é a tua mãe.
N: Dessa hora em diante,
o discípulo a acolheu consigo. 28Depois disso,
Jesus, sabendo que tudo estava consumado e para que a Escritura se cumprisse
até o fim, disse:
P: Tenho sede.
N: 29Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram
numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. 30Ele tomou o vinagre e disse:
P: Tudo está consumado.
N: E, inclinando a
cabeça, entregou o espírito.
Todos se ajoelham e
faz-se breve pausa.
N: 31Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus
queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele
sábado era dia de festa solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as
pernas aos crucificados e os tirasse da cruz. 32Os
soldados foram e quebraram as pernas de um e, depois, do outro que foram
crucificados com Jesus. 33Ao se
aproximarem de Jesus e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as
pernas; 34mas um soldado abriu-lhe o lado
com uma lança, e logo saiu sangue e água. 35Aquele que viu
dá testemunho, e seu testemunho é verdadeiro; e ele sabe que fala a verdade,
para que vós também acrediteis. 36Isso aconteceu
para que se cumprisse a Escritura, que diz: “Não quebrarão nenhum dos seus
ossos”. 37E outra Escritura ainda diz:
“Olharão para aquele que transpassaram”. 38Depois disso,
José de Arimateia, que era discípulo de Jesus – mas às escondidas, por medo dos
judeus -, pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus. Pilatos consentiu. Então
José veio tirar o corpo de Jesus. 39Chegou também
Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido de noite encontrar-se com Jesus. Levou
uns trinta quilos de perfume, feito de mirra e aloés. 40Então tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no, com
os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam sepultar. 41No lugar onde Jesus foi crucificado havia um jardim
e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado. 42Por causa da preparação da Páscoa e como o túmulo
estava perto, foi ali que colocaram Jesus.
Palavra da Salvação! - Glória a vós, Senhor.
– COMENTÁRIO DO EVANGELHO –
Texto
de: Padre José Ulisses da Silva
Sacerdote Missionário Redentorista.
Conteúdo publicado Rezando o
Evangelho- grupo: https://web.whatsapp.com
29 /03/24 SEXTA-FEIRA SANTA – B
João 19,25-30: “Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado
dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: - Mulher, este é o teu filho.
Depois disse ao discípulo: - Esta é a tua mãe. Dessa hora em diante, o
discípulo a acolheu consigo. Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava
consumado, e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse: - Tenho sede. Havia ali uma jarra cheia de
vinagre. Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à
boca de Jesus. Ele tomou o vinagre e disse: - Tudo está consumado. E,
inclinando a cabeça, entregou o espírito.”
Senhor, é muito difícil
olhar para a cruz, contemplar seu corpo torturado, e acreditar que tudo isso se
realizou pela força do amor humano-divino que brotava do seu coração.
Havia tanta maldade e
tanto ódio ao redor do senhor.
Como foi possível ao
senhor contrapor o amor, o perdão e o abandono nas mãos do Pai, assumindo em
seu corpo a dor, o pecado e os sofrimentos de todos os seres humanos,
crucificados através da nossa história e em nossos dias?
Por que nos amou tanto,
se não somos capazes de lhe devolver uma parcela sequer desse amor?
Haviam lhe arrancado
tudo, não somente as suas vestes, mas também os seus amigos e discípulos, e os
seus sonhos de Reino de Deus, tudo estava sangrando do alto da cruz.
Restava-lhe apenas a
Mãe, agarrada ao tronco da cruz, como se desejasse estar crucificada com o
senhor.
E ela se tornou o seu
testamento final, entregando-a a nós como nossa Mãe, para que cuidássemos dela
e ela cuidasse de nós como seus filhos.
Seu grito de sede soa
como um anseio profundo da nossa resposta de amor ao seu imenso amor.
O vinagre que levaram à
sua boca representava bem a imperfeição do amor que temos pelo senhor.
Quando exclamou: “Tudo
está consumado!”, o senhor disse ao Pai e a todos nós que havia cumprido sua
missão até o fim.
Havia completado a
Redenção da humanidade, porque se encarnara na existência humana do nascimento
até a morte, sempre mantendo uma união profunda com a vontade do Pai.
Amou-nos até o fim e
libertou a natureza humana da dependência do pecado e da morte.
Por isso, o Pai
ressuscitou o seu corpo humano, martirizado e inerte, e o fez entrar na sua
glória.
Assim, pelo senhor, com
o senhor e no senhor, todos nós já temos a esperança da vida que a morte não
pode mais vencer.
Desde já, estamos todos
na comunhão da Trindade Santa, redimidos e ressuscitados.
Mãe de Jesus aos pés da cruz, continue cuidando de nós,
curando nossas feridas, afastando-nos de todo o pecado, para que percamos essa
copiosa Redenção que nos foi dada, e nossa existência não termine na sepultura
da sexta-feira, mas no aleluia do Domingo da Páscoa. Amém!
– Recadinho – Reflexão:
Autor: Pe. Luiz
Miguel Duarte, ss
https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria
O longo relato da paixão de
Jesus, segundo João, é muito detalhado. O autor descreve, com pormenores, o
processo de julgamento, condenação e morte de Jesus. A Páscoa da cruz, como
pode ser chamada a Sexta-feira da Paixão, expressa a tristeza e o luto, pois a
comunidade-noiva perde temporariamente seu noivo. O justo é julgado e condenado
pelas forças do mal. A cruz, instrumento de tortura, demonstra a crueldade
humana inclinada ao pecado. Participando desse ritual, a comunidade expressa a
rejeição à injustiça e se solidariza com os injustiçados do mundo de hoje. Por
outro lado, a celebração da Sexta-feira Santa mostra que a Páscoa foi possível
através da cruz. Assim, a cruz, instrumento de tortura, torna-se sinal de
vitória sobre a morte. São Cirilo de Alexandria dizia que Jesus “entregou sua
alma nas mãos do Pai, para que nela e por ela nós alcancemos a luminosa
esperança, sentindo e crendo firmemente que, depois de termos suportado a morte
na carne, estaremos nas mãos de Deus, num estado de vida infinitamente melhor
do que aquele que temos enquanto vivemos na carne”.
(autor: Dia a dia com o Evangelho 2019 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ss)- fonte do
texto dessa página: https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria)
– Leitura Orante –
Autora: Irmã Patricia Silva,fsp,
Conteúdo publicado em https://catequizar.com.br/liturgia/vos-sois-as-testemunhas-
Autoriza-se a sua
publicação desde que se cite a fonte.
SEMANA SANTA - Jo 18,1-19,42 - Paixão e morte de Jesus - Ele me
amou e se entregou por mim
LEITURA
ORANTE
Oração Inicial
Sexta-feira Santa. Escolha um lugar, espaço
onde você possa estar só para o encontro com o grande mistério da Paixão e
Morte de Jesus Cristo.
Observando a paixão do Senhor, com o grande
sofrimento que Ele enfrenta, e comparando-o com o sofrimento que, no mundo,
estamos encarando, somos naturalmente levados a colher da cena apenas o aspecto
doloroso e cruel, sem levar em conta que, atrás da “paixão do sofrimento e da
morte”, se esconde a “paixão de um grande amor”. E, a esta, cada um de nós é
destinado pelo misericordioso cuidado de nosso Deus.
O Verbo eterno é nossa redenção. Ele assumiu
nossa condição humana para nos resgatar em seu amor e misericórdia.
1.
Leitura (Verdade)
Na Sexta-feira da Paixão do Senhor, a Palavra
nos conduz para dentro do mistério da salvação, no qual o amor e a misericórdia
divina chegam à plena doação em favor da humanidade. Jesus, que saciou a fome,
curou doenças, aliviou a dor humana, é acusado de ser um malfeitor. O Justo e
Santo, que passou entre nós fazendo o bem, é condenado como blasfemo. Jesus, o
libertador, que levantou sua voz contra os abusos da Lei e se colocou ao lado
dos oprimidos, perdoou os pecadores e reergueu os abatidos, é condenado como
subversivo. Por nos ter amado tanto, como só Deus pode amar, Jesus é eliminado
pela ganância e crueldade humana. Neste dia, as palavras devem ceder lugar ao
silêncio e à contemplação.
2.
Meditação (Caminho)
No silêncio contemplativo deixe ressoar a
palavra que cala mais forte em seu coração neste dia.
3.Oração
(Vida)
Neste dia o beijo que somos convidados a
depositar na Cruz da Redenção seja um beijo de amor e reparação. Faça-o com
profunda devoção.
“Jesus, princípio e realização do homem novo,
convertei a Vós os nossos corações, para que, deixando as sendas do erro,
sigamos os vossos passos no caminho que conduz à vida. Fazei que, fiéis às
promessas do Batismo, vivamos, com coerência, a nossa fé, testemunhando com
solicitude a vossa palavra, para que, na família e na sociedade, resplandeça a
luz vivificante do Evangelho.” (S. João Paulo II)
4.Contemplação
(Vida e Missão)
Partilhe com alguém o fruto desta leitura
orante como testemunho de sua fé no poder de Jesus Cristo e no seu amor pela
nossa humanidade.
Bênção
Benção especial da Quaresma
– Deus Pai de misericórdia, conceda a todos,
como concedeu ao filho pródigo, a alegria do retorno a casa. Amém.
– O Senhor Jesus Cristo, modelo de oração e de
vida, nos guie nesta jornada quaresmal a uma verdadeira conversão. Amém.
– O Espírito de sabedoria e fortaleza nos
sustente na luta contra o mal, para podermos com Cristo celebrar a vitória da
Páscoa. Amém.
– Abençoe-nos, Deus misericordioso, Pai, Filho
e Espírito Santo. Amém.
Sites
acessados e consultados: https://catequisar.com.br/liturgia/artigos/liturgiadiaria/
- https://leituraorantedapalavra.blogspot.com/
- https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria
-http://www.novaalianca.com.br/index.php/liturgia -https://www.facebook.com/JRMUNEWS
- Rezando o Evangelho-
grupo: https://web.whatsapp.com/ - Liturgia Diária ano XXXII nº 379
PAULUS Pia Sociedade de São Paulo – Agenda Bíblica 2023–Equipes
de Nossa Senhora Setor de Garça/SP
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