– ONU –
– TRANSFORMANDO
NOSSO MUNDO: A AGENDA 2030 PARA O DESENVOLVIMENTO SUNTENTÁVEL –
– M A R Ç O – MÊS DA FRATERNIDADE – QUARESMA –
– GARÇA/SP, 25 DE MARÇO DE 2018 (domingo) 84º dia do ano –
–DESEJAMOS QUE TENHA UM BOM DIA!–
–■COMECE
O DIA FELIZ!■–
– Pensamento do Dia –
Fonte: https://kdfrases.com/frases
“O MAIS IMPORTANTE INGREDIENTE NA
FÓRMULA DO SUCESSO É SABER COMO LIDAR COM AS PESSOAS.”
(Theodore Roosevelt)
– Datas Comemorativas –
–■ Dia do Domingo de Ramos e da
Paixão do Senhor ■–
–■ DIA INTERNACIONAL
DA VIDA ■–
–■ Dia da Criança ■–
–■ DIA Internacional
de Solidariedade para com os trabalhadores
detidos e Desaparecidos ■–
–■ DIA Internacional
em Lembrança pelas Vítimas da Escravidão e
do Tráfego Transatlântico de Escravos nos
Navios Negreiros ■-
–■
DIA DA COnstituição
■–
–■ DIA NACIONAL DA COMUNIDADE ÁRABE ■–
–■ DIA NACIONAL Do Oficial de Justiça ■–
–■ DIA DA ACADEMIA DA FORÇA AÉREA ■–
–■ DIA DO ESPECIALISTA DE AERONÁUTICA
■–
–■ DIA DO ATLETICANO ■–
–■ semana Internacional
de Solidariedade com os Povos em Luta contra
o Racismo e a Discriminação
Racial ■–
–■Dia do ANIVERSÁRIO
DE FUNDAÇÃO DAS CIDADES (ou Município): ■Getulina -
Itirapina - Vista Alegre do Alto (São Paulo) ■Afonso
Cunha (Maranhão) ■Bagre (Pará) ■Caçador (Santa Catarina) ■Cachoeiro de Itapemirim - Vila
Valério (Espírito Santo) ■Cariús - Martinópole (Ceará) ■Goianira (Goiás) ■Guarani (Minas Gerais) ■Itapiranga (Amazonas) ■Restinga Seca (Rio Grande do Sul) ■–
■Dia do ANIVERSÁRIO DE: ■ANA ELISA FURTADO DE OLIVEIRA (AMBEV-Lions Clube de São José dos
Campos Augustin Soliva-São José dos Campos /SP) ■MARIA ANGÉLICA BARBANTE SASSO (Palu Bebe–Lions Clube de Garça/SP) ■MATEUS SASSO RAMPAZZO (Garça /SP) ■THIAGO JEAN DA SILVA (Garça /SP) ■JORGE TSUNEO YAMAKI (Garça /SP) ■WALMIR ROSSI DE OLIVEIRA JR (Rossi Classic Garça /SP) ■WAGNER JOSÉ MARQUES (CMD Garça /SP) ■IRMA APARECIDA PIRES DA SILVEIRA EL HAGE (Garça/SP) ■VINICIUS SARTORI (Garça /SP) ■ZILDA RODRIGUES (Garça /SP) ■ALINE BARBOSA (do João Victor) (Colégio Antares - Garça /SP) ■LEANDRO RAPHAEL ALVES DE NASCIMENTO (1º VDG-DLC4-Lions Clube Nova Lima Jambreiro-
Nova Lima/MG) ■WILLIAM TADEU (Garça /SP) ■JOSE OLIVEIRA (Garça /SP) ■–
– Santo do Dia –
–■ SANTO IRÊNIO DE SÍRMIUM ■–
–■ são DIMAS ■–
Na liturgia diária fazemos um encontro pessoal com
Deus nos colocando a disposição para ouvir seus ensinamentos.
Seis dias
antes da solene Páscoa, quando o Senhor veio a Jerusalém, correram até ele os
pequeninos. Trazendo em suas mãos ramos e palmas, em alta voz cantavam em sua
honra: Bendito és tu que vens com tanto amor! Hosana nas alturas!
–■ Seguindo
os passos de Jesus no caminho da cruz, fazemos memória de sua entrada em
Jerusalém. Hoje “Domingo de ramos” marca o início da Semana Santa, centro do
grande acontecimento da nossa fé: O MISTÉRIO DA PAIXÃO, MORTE E RESSURREIÇÃO DO
SENHOR. Com os ramos nas mãos, queremos acolher aquele que vem como humilde
servidor. Manifestemos nossa alegria aclamando: “HOSANA AO FILHO DE DAVI. BENDITO O QUE VEM EM NOME DO
SENHOR”. ■–
– Oração –
“PAI, AJUDA-ME A
DESCOBRIR, NA MORTE DE JESUS, UM TESTEMUNHO CONSUMADO DE SUA
LIBERDADE, E DE FIDELIDADE A TI E AO TEU REINO.”
– Oração do dia –
–■ Deus eterno
de todo-poderoso, para dar aos homens um exemplo de humildade, quisestes que o
nosso salvador se fizesse homem e morresse na cruz. Concedei-nos aprender o
ensinamento da sua paixão e ressuscitar com ele em sua glória. Por Nosso Senhor
Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
■–
– Leituras –
– 25 de
março de 2018 - Domingo de Ramos
da Paixão do Senhor da Quaresma –
–■ A
palavra de Deus nos apresenta importantes aspectos da pessoa e da missão de
Jesus: ele é o servo sofredor, aquele que se esvaziou a si mesmo, o justo e o
Filho de Deus.
■–
1ª Leitura - (Is 50,4-7) - “Não desviei meu rosto das bofetadas e cusparadas;
sei que não serei humilhado.”– Leitura do Livro
do profeta Isaías:
Pistas para a reflexão: É o terceiro cântico do servo mencionado pelo
profeta Isaías. Nesse cântico, o servo é descrito como fiel discípulo e
autêntico profeta, que não teme as contrariedades nem as perseguições, pois
Deus é seu auxiliador.
4O Senhor Deus deu-me língua adestrada, para que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa abatida; ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo. 5O Senhor abriu-me os ouvidos; não lhe resisti nem voltei atrás. 6Ofereci as costas para me baterem e as faces para me arrancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas. 7Mas o Senhor Deus é meu Auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado.
4O Senhor Deus deu-me língua adestrada, para que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa abatida; ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo. 5O Senhor abriu-me os ouvidos; não lhe resisti nem voltei atrás. 6Ofereci as costas para me baterem e as faces para me arrancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas. 7Mas o Senhor Deus é meu Auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado.
Palavra do Senhor! - Graças a Deus.
– Salmos –
Salmo responsorial 21 (22)
Meu Deus, meu Deus,
por que me abandonastes?
2ª Leitura -
(Fl 2,6-11) - "Humilhou-se a si mesmo; por isso, Deus o exaltou
acima de tudo.”– Leitura da Carta
de São Paulo aos Filipenses:
Pistas para a reflexão: Descreve o despojamento de Jesus. Não tece medo e,
como autêntico servo viveu a experiência humana até a morte. Deus, porém,
recompensou sua fidelidade, exaltando-o na glória e tornando-o Senhor.
6Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação, 7mas ele esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens. Encontrado com aspecto humano, 8humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz. 9Por isso, Deus o e altou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. 10Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, 11e toda língua proclame: “Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai.
6Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação, 7mas ele esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens. Encontrado com aspecto humano, 8humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz. 9Por isso, Deus o e altou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. 10Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, 11e toda língua proclame: “Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai.
Palavra do Senhor! - Graças a Deus.
– Evangelho do dia –
– 25 de
março de 2018 - Domingo de Ramos
da Paixão do Senhor da Quaresma –
"Bendito o que vem em nome do Senhor.” -
(Mc 15,1-39)
Pistas para a reflexão: Os capítulos 14 e 15 do Evangelho de Marcos
descrevem o processo do julgamento e condenação de Jesus pelas autoridades
judaicas e não do império romano. Em contraste como evangelho da entrada de
Jesus em Jerusalém, temos aqui a condenação do justo, para “salvar a nação”. A
vida fiel ao Pai leva Jesus a não ter medo nem desistir da missão que Deus lhe
confiara.
Aleluia, Aleluia, Aleluia.
Glória e louvor a vós, ó Cristo.
Jesus Cristo se tornou obediente, obediente até a morte numa cruz; pelo que o Senhor Deus o exaltou e deu-lhe um nome muito acima de outro nome (Fl 2,8s).
Jesus Cristo se tornou obediente, obediente até a morte numa cruz; pelo que o Senhor Deus o exaltou e deu-lhe um nome muito acima de outro nome (Fl 2,8s).
Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Ele está no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de
Jesus Cristo, + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
Anúncio do Evangelho (Mc 15,1–39)- Forma breve
Narrador 1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo segundo Marcos:
1Logo pela manhã, os sumos sacerdotes, com os anciãos, os mestres da Lei e todo o Sinédrio, reuniram-se e tomaram uma decisão. Levaram Jesus amarrado e o entregaram a Pilatos. 2E Pilatos o interrogou:
Pilatos: “Tu és o rei dos judeus?”
Narrador 1: Jesus respondeu:
Pres.: “Tu o dizes”.
Narrador 1: 3E os sumos sacerdotes faziam muitas acusações contra Jesus. 4Pilatos o interrogou novamente:
Pilatos: “Nada tens a responder? Vê de quanta coisa te acusam!”
Narrador 1: 5Mas Jesus não respondeu mais nada, de modo que Pilatos ficou admirado. 6Por ocasião da Páscoa, Pilatos soltava o prisioneiro que eles pedissem. 7Havia então um preso, chamado Barrabás, entre os bandidos, que, numa revolta, tinha cometido um assassinato. 8A multidão subiu a Pilatos e começou a pedir que ele fizesse como era costume. 9Pilatos perguntou:
Pilatos: “Vós quereis que eu solte o rei dos judeus?”
Narrador 2: 10Ele bem sabia que os sumos sacerdotes haviam entregado Jesus por inveja. 11Porém, os sumos sacerdotes instigaram a multidão para que Pilatos lhes soltasse Barrabás. 12Pilatos perguntou de novo:
Pilatos: “Que quereis então que eu faça com o rei dos judeus?”
Narrador 2: 13Mas eles tornaram a gritar:
— Crucifica-o!
Narrador 2: 14Pilatos perguntou:
Pilatos: “Mas, que mal ele fez?”
Narrador 2: Eles, porém, gritaram com mais força:
Ass.: Crucifica-o!
Narrador 1: 15Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus e o entregou para ser crucificado. 16Então os soldados o levaram para dentro do palácio, isto é, o pretório, e convocaram toda a tropa. 17Vestiram Jesus com um manto vermelho, teceram uma coroa de espinhos e a puseram em sua cabeça. 18E começaram a saudá-lo:
— “Salve, rei dos judeus!”
Narrador 1: 19Batiam-lhe na cabeça com uma vara. Cuspiam nele e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante dele. 20Depois de zombarem de Jesus, tiraram-lhe o manto vermelho, vestiram-no de novo com suas próprias roupas e o levaram para fora, a fim de crucificá-lo. 21Os soldados obrigaram um certo Simão de Cirene, pai de Alexandre e Rufo, que voltava do campo, a carregar a cruz. 22Levaram Jesus para o lugar chamado Gólgota, que quer dizer “Calvário”. 23Deram-lhe vinho misturado com mirra, mas ele não o tomou. 24Então o crucificaram e repartiram as suas roupas, tirando a sorte, para ver que parte caberia a cada um. 25Eram nove horas da manhã quando o crucificaram. 26E ali estava uma inscrição com o motivo de sua condenação:
— “O Rei dos Judeus”.
Narrador 2: 27Com Jesus foram crucificados dois ladrões, um à direita e outro à esquerda.(28)
29Os que por ali passavam o insultavam, balançando a cabeça e dizendo:
— “Ah! Tu, que destróis o Templo e o reconstróis em três dias, 30salva-te a ti mesmo, descendo da cruz!”
Narrador 2: 31Do mesmo modo, os sumos sacerdotes, com os mestres da Lei, zombavam entre si, dizendo:
— “A outros salvou, a si mesmo não pode salvar!” 32O Messias, o rei de Israel… que desça agora da cruz, para que vejamos e acreditemos!”
Narrador 2: Os que foram crucificados com ele também o insultavam. 33Quando chegou o meio-dia, houve escuridão sobre toda a terra, até as três horas da tarde. 34Pelas três da tarde, Jesus gritou com voz forte:
Pres.: “Eloi, Eloi, lamá sabactâni?”
Narrador 2: Que quer dizer:
Pres.: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”
Narrador 2: 35Alguns dos que estavam ali perto, ouvindo-o, disseram:
— “Vejam, ele está chamando Elias!”
Narrador 2: 36Alguém correu e embebeu uma esponja em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e lhe deu de beber, dizendo:
Leitor 1: “Deixai! Vamos ver se Elias vem tirá-lo da cruz”.
Narrador 2: 37Então Jesus deu um forte grito e expirou.
(Aqui todos se ajoelham e faz-se uma pausa.)
Narrador 1: 38Nesse momento, a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes. 39Quando o oficial do exército, que estava bem em frente dele, viu como Jesus havia expirado, disse:
Leitor 1: “Na verdade, este homem era o Filho de Deus!”
Narrador 1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo segundo Marcos:
1Logo pela manhã, os sumos sacerdotes, com os anciãos, os mestres da Lei e todo o Sinédrio, reuniram-se e tomaram uma decisão. Levaram Jesus amarrado e o entregaram a Pilatos. 2E Pilatos o interrogou:
Pilatos: “Tu és o rei dos judeus?”
Narrador 1: Jesus respondeu:
Pres.: “Tu o dizes”.
Narrador 1: 3E os sumos sacerdotes faziam muitas acusações contra Jesus. 4Pilatos o interrogou novamente:
Pilatos: “Nada tens a responder? Vê de quanta coisa te acusam!”
Narrador 1: 5Mas Jesus não respondeu mais nada, de modo que Pilatos ficou admirado. 6Por ocasião da Páscoa, Pilatos soltava o prisioneiro que eles pedissem. 7Havia então um preso, chamado Barrabás, entre os bandidos, que, numa revolta, tinha cometido um assassinato. 8A multidão subiu a Pilatos e começou a pedir que ele fizesse como era costume. 9Pilatos perguntou:
Pilatos: “Vós quereis que eu solte o rei dos judeus?”
Narrador 2: 10Ele bem sabia que os sumos sacerdotes haviam entregado Jesus por inveja. 11Porém, os sumos sacerdotes instigaram a multidão para que Pilatos lhes soltasse Barrabás. 12Pilatos perguntou de novo:
Pilatos: “Que quereis então que eu faça com o rei dos judeus?”
Narrador 2: 13Mas eles tornaram a gritar:
— Crucifica-o!
Narrador 2: 14Pilatos perguntou:
Pilatos: “Mas, que mal ele fez?”
Narrador 2: Eles, porém, gritaram com mais força:
Ass.: Crucifica-o!
Narrador 1: 15Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus e o entregou para ser crucificado. 16Então os soldados o levaram para dentro do palácio, isto é, o pretório, e convocaram toda a tropa. 17Vestiram Jesus com um manto vermelho, teceram uma coroa de espinhos e a puseram em sua cabeça. 18E começaram a saudá-lo:
— “Salve, rei dos judeus!”
Narrador 1: 19Batiam-lhe na cabeça com uma vara. Cuspiam nele e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante dele. 20Depois de zombarem de Jesus, tiraram-lhe o manto vermelho, vestiram-no de novo com suas próprias roupas e o levaram para fora, a fim de crucificá-lo. 21Os soldados obrigaram um certo Simão de Cirene, pai de Alexandre e Rufo, que voltava do campo, a carregar a cruz. 22Levaram Jesus para o lugar chamado Gólgota, que quer dizer “Calvário”. 23Deram-lhe vinho misturado com mirra, mas ele não o tomou. 24Então o crucificaram e repartiram as suas roupas, tirando a sorte, para ver que parte caberia a cada um. 25Eram nove horas da manhã quando o crucificaram. 26E ali estava uma inscrição com o motivo de sua condenação:
— “O Rei dos Judeus”.
Narrador 2: 27Com Jesus foram crucificados dois ladrões, um à direita e outro à esquerda.(28)
29Os que por ali passavam o insultavam, balançando a cabeça e dizendo:
— “Ah! Tu, que destróis o Templo e o reconstróis em três dias, 30salva-te a ti mesmo, descendo da cruz!”
Narrador 2: 31Do mesmo modo, os sumos sacerdotes, com os mestres da Lei, zombavam entre si, dizendo:
— “A outros salvou, a si mesmo não pode salvar!” 32O Messias, o rei de Israel… que desça agora da cruz, para que vejamos e acreditemos!”
Narrador 2: Os que foram crucificados com ele também o insultavam. 33Quando chegou o meio-dia, houve escuridão sobre toda a terra, até as três horas da tarde. 34Pelas três da tarde, Jesus gritou com voz forte:
Pres.: “Eloi, Eloi, lamá sabactâni?”
Narrador 2: Que quer dizer:
Pres.: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”
Narrador 2: 35Alguns dos que estavam ali perto, ouvindo-o, disseram:
— “Vejam, ele está chamando Elias!”
Narrador 2: 36Alguém correu e embebeu uma esponja em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e lhe deu de beber, dizendo:
Leitor 1: “Deixai! Vamos ver se Elias vem tirá-lo da cruz”.
Narrador 2: 37Então Jesus deu um forte grito e expirou.
(Aqui todos se ajoelham e faz-se uma pausa.)
Narrador 1: 38Nesse momento, a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes. 39Quando o oficial do exército, que estava bem em frente dele, viu como Jesus havia expirado, disse:
Leitor 1: “Na verdade, este homem era o Filho de Deus!”
Palavra da
Salvação! - Glória a vós, Senhor.
– Comentário
do Evangelho –
AUTOR: CSSR LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA
Sacerdote da Congregação dos Missionários Redentoristas.
“O Rei que virá”
Humildade até o fim
“Por isso Deus O exaltou!” Este é o fim de todo
o mistério da humildade e da dor. Estamos celebrando o Domingo de Ramos, que
resume em si a glória do Rei que vem a sua cidade e seu templo. Há uma profecia
muito bonita do profeta Ageu, sobre a futura glória do templo: “Nesse lugar Eu
darei a paz” (Ag 2,50). É o que quer nessa sua entrada em Jerusalém. Por isso
faz uma lamentação sobre a cidade: “Ah! Se neste dia tu conhecesses a mensagem
da paz” (Lc 19,41). Ele traz a paz na humildade que perpassa por toda sua vida,
sobretudo na hora de sua Paixão. Nesse Domingo de Ramos, temos dois
sentimentos: a glória que está reservada a Jesus e o sofrimento pelo qual deve
passar. O povo O reconhece. Os chefes rejeitam. As crianças aclamam Hosana ao
Filho de Davi. Hosana significa “Salva-nos” – é o mesmo que Kyrie, que
significa: Senhor, tem piedade de nós. Os dois termos são aclamação. Esse Rei
tão aclamado é o humilde que vem em paz. A vida de Jesus, sobretudo em sua
morte, manifesta a humildade. A oração da missa nos leva a rezar: “Deus… para
dar aos homens um exemplo de humildade, quisestes que o nosso Salvador se
fizesse homem e morresse na cruz”. A morte de Jesus e sua ressurreição são um
ensinamento para a vida cristã: “Concedei-nos aprender o ensinamento de sua
paixão e ressuscitar com Ele em sua glória” (oração). É pela humildade que
compreendemos sua vida e sua paixão. Paulo descreve o processo dessa humildade,
que vai ao extremo de ser obediente até a morte e morte de cruz (Fl 2,6-11).
Foi assim que os primeiros cristãos conheceram Jesus, tanto que Paulo recolhe
esse hino já cantado na comunidade.
Abriu os ouvidos
A humildade de Jesus está descrita no cântico do Servo de Javé,
escrito por Isaias na manifestação de sua obediência. Porque soube ouvir,
tornou-se obediente e humilde. Mesmo no máximo abandono da cruz, pode elevar
seu grito Àquele em quem sempre confiou e tinha certeza que podia ter
confiança, mesmo no extremo abandono: “Meu Deus, meu Deus, por que me
abandonastes” (Sl 21). O termo usado pelo profeta, “abrir os ouvidos” que é a
palavra obediência, significa estar sempre atento em saber o que o Senhor vai
falar. “Não Lhe resisti nem voltei atrás” (Is 50,5). Ouvir é acolher e a força
de ir até o fim, como aconteceu com Jesus. Ele tinha condições, pois disse a
Pedro, no Horto das Oliveiras, que poderia pedir ao Pai e Ele enviaria 12
legiões de Anjos para defendê-lo (60.000 anjos). Mas é obediente e quer que se
cumpram as Escrituras: “Como se cumpririam as Escrituras, segundo as quais,
isso deveria acontecer?” (Mt 26,54). Confiava que a obediência o levaria até o
fim no cumprimento da vontade do Pai.
Exemplo de humildade
O Sacerdote: “Ó Deus… para dar um exemplo de humildade quisestes
que vosso filho se fizesse homem e morresse na cruz”. Não é um bom conselho.
Contudo, estamos iniciando um período fundamental da fé cristã, que é o
Mistério Pascal de Cristo em sua Paixão, Morte e Ressurreição. Então é
profundo. Humildade está presente na Santíssima Trindade em seu relacionamento
interno. Acolher Um ao Outro em sua totalidade de ser e união é o sentido de
humildade. Essa humildade, Deus a revelou em Jesus, para que entrássemos nessa
sua comunhão de vida e de ação. Acolhendo Jesus e sua Palavra, poderemos
celebrar intensamente sua Paixão e Páscoa. Não se trata de um bom sentimento,
mas de um sacramento no qual celebramos. Somos salvos, isto é, participamos da
vida de Deus.
Jumento zero quilômetro
É interessante que Jesus manda buscar um jumentinho, que nem era
Dele, para fazer sua entrada em Jerusalém. Será que Jesus conhecia o dono?
Parece, pois logo deixaram levar o bichinho. O jumento é também um símbolo da
humildade. Burro de carga. E que carga pegou dessa vez. Como era o primeiro que
montava, será que conseguia tão facilmente? É bem verdade que ele foi mais
esperto que os chefes do povo que não aceitaram Jesus.
Outro evangelista, Mateus, fala das crianças que O aclamavam. E
cita o salmo: “Da boca dos pequeninos e das criancinhas de peito preparastes um
louvor para Ti” (Sl 8,3). Jesus entra na cidade real como rei, como Davi
entrara. Mas não veio no cavalo branco, como um dominador. É o Rei humilde, por
isso reconhecido pelo povo.
São Paulo descreve a humildade desse Homem que vai ao último
lugar, para que todos cheguem primeiro.
1 A vida de Jesus, sobretudo em sua morte, manifesta a humildade.
2 Ouvir é acolher e a força de ir até o fim, como aconteceu com Jesus.
3 Humildade está presente na Santíssima Trindade em seu relacionamento
interno.
Leituras: Marcos 11,1-10; Isaias 11,4-7;Salmo 21;Filipenses
2,6-11;Marcos 15,1-39
– Reflexão – Foi Jesus um revolucionário político? (controvérsia sobre
o “zelotismo” de Jesus) –
AUTOR: REDAÇÃO
evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)
Hoje— lendo a Paixão, negamos o “zelotismo” ao quais as
“teologias da revolução” tem pretendido adscrever a Jesus Cristo (os “zelotes”
eram partidários de defender “ciumentamente” a Lei, inclusive pela força). De
fato, São João—narrando a expulsão dos vendedores do Templo— afirma que os
discípulos, ao ver o “zelo” de Jesus, lembraram-se do que está escrito: “O zelo
pela tua casa me consumirá”.
Mas Jesus tem transformado o “zelo” de “servir a Deus através
da violência” em um “zelo da Cruz", tem estabelecido o verdadeiro zelo: o
do amor que se entrega. A violência não serve à humanidade, mas bem à
desumanidade; a violência em nome de Deus não se corresponde com seu modo de
ser: seu zelo pelo Reino de Deus foi completamente diferente.
—Só o poder sob o critério e o juízo de Deus pode ser um
poder para o bem. Jesus tem este poder quando ressuscita. Quer dizer: este
poder pressupõe a Cruz, presupõe sua morte..
– Recadinho –
Autor: Pe.
Geraldo Rodrigues (Redentorista)
- De minha parte há coerência ao julgar o próximo?
- Onde busco forças
para levar as cruzes da vida?
- É recompensador ser Cirineu que ajuda o irmão a levar sua
cruz?
- Penso agora em
alguém que procura fortalecer o irmão na caminhada!
- E sobre a Justiça? Como a pratico?
– Leitura Orante –
Autor: Ir. Patrícia Silva, fsp
Conteúdo publicado em http://leituraorantedapalavra.blogspot.com.br/
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
MC 14,1-15,47 - DOMINGO
DE RAMOS E DA PAIXÃO
Já na Semana Santa, inicio este momento de Leitura Orante,
em sintonia com todos os internautas e com
a ação de graças dos bispos na Conferência de Aparecida:
“ Bendizemos a Deus que se nos dá na celebração da fé,
especialmente na Eucaristia, pão de vida eterna.
A ação de graças a Deus pelos numerosos e admiráveis dons que
nos outorgou
culmina na celebração central da Igreja,
que é a Eucaristia, alimento substancial dos discípulos e
missionários.” (DAp 26).
1 -
Leitura (Verdade) – O que a Palavra diz? (O que diz o texto?) O que diz
o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o
texto: Mc 14,1-15, 47, e observo as
palavras e gestos de Jesus:
Faltavam dois dias para a Festa da Páscoa e a
Festa dos Pães sem Fermento. Os chefes dos sacerdotes e os mestres da Lei
procuravam um jeito de prender Jesus em segredo e matá-lo. Eles diziam:- Não
vamos fazer isso durante a festa, para não haver uma revolta no meio do povo.
Jesus estava no povoado de Betânia, sentado à mesa na casa de Simão, o Leproso.
Então uma mulher chegou com um frasco feito de alabastro, cheio de perfume de
nardo puro, muito caro. Ela quebrou o gargalo do frasco e derramou o perfume na
cabeça de Jesus. Alguns que estavam ali ficaram zangados e disseram uns aos
outros: - Que desperdício! Esse perfume poderia ter sido vendido por mais de
trezentas moedas de prata, que poderiam ser dadas aos pobres. Eles criticavam a
mulher com dureza, mas Jesus disse: - Deixem esta mulher em paz! Por que é que
vocês a estão aborrecendo? Ela fez para mim uma coisa muito boa. Pois os pobres
estarão sempre com vocês, e, em qualquer ocasião que vocês quiserem, poderão
ajudá-los. Mas eu não estarei sempre com vocês. Ela fez tudo o que pôde, pois
antes da minha morte veio perfumar o meu corpo para o meu sepultamento. Eu afirmo
a vocês que isto é verdade: em qualquer lugar do mundo onde o evangelho for
anunciado, será contado o que ela fez, e ela será lembrada.
Judas
Iscariotes, que era um dos doze discípulos, foi falar com os chefes dos
sacerdotes para combinar como entregaria Jesus a eles. Quando ouviram o que ele
disse, eles ficaram muito contentes e prometeram dar dinheiro a ele. Assim
Judas começou a procurar uma oportunidade para entregar Jesus.
No primeiro dia da Festa dos Pães sem Fermento,
em que os judeus matavam carneirinhos para comemorarem a Páscoa, os discípulos
perguntaram a Jesus:
- Onde é que o senhor quer que a gente prepare
o jantar da Páscoa para o senhor?
Então Jesus enviou dois discípulos com a
seguinte ordem:
- Vão até a cidade. Lá irá se encontrar com vocês
um homem que estará carregando um pote de água. Vão atrás desse homem e digam
ao dono da casa em que ele entrar que o Mestre manda perguntar: "Onde fica
a sala em que eu e os meus discípulos vamos comer o jantar da Páscoa?"
Então ele mostrará a vocês no andar de cima uma sala grande, mobiliada e
arrumada para o jantar. Preparem ali tudo para nós.
Os dois discípulos foram até a cidade e
encontraram tudo como Jesus tinha dito. Então prepararam o jantar da Páscoa.
Enquanto estavam comendo, Jesus pegou o pão e deu graças a Deus. Depois partiu
o pão e o deu aos discípulos, dizendo:
-
Peguem; isto é o meu corpo. Em seguida, pegou o cálice de vinho e agradeceu a
Deus. Depois passou o cálice aos discípulos, e todos beberam do vinho. Então
Jesus disse:
- Isto é
o meu sangue, que é derramado em favor de muitos, o sangue que garante a
aliança feita por Deus com o seu povo. Eu afirmo a vocês que isto é verdade:
nunca mais beberei deste vinho até o dia em que beber com vocês um vinho novo
no Reino de Deus.
Este momento se dá na época da
Páscoa, quando havia em Jerusalém grande aglomerado de pessoas. Os chefes e
mestres da Lei queriam acabar com Jesus. Ele está em Betânia, sentado à
mesa na casa de Simão, o Leproso, ou seja, curado da doença da lepra. Então uma
mulher anônima chegou com um frasco de alabastro, cheio de perfume de
nardo puro, muito caro. Trezentas moedas de prata correspondiam ao salário de
trezentos dias de um operário. Este detalhe revela o quanto ela apreciava o
hóspede. Alguns acharam isto um desperdício, mas Jesus fala que a deixem pois,
ao ungi-lo ela participou por antecipação, no seu sepultamento. O
texto narra um detalhe interessante: "ela quebrou o frasco".
Isto simboliza o dom total, sem reservas, como é o amor verdadeiro. Jesus
diz que pobres sempre terão. Não quer dizer com isso que menospreza os pobres,
mas que, se todos tivessem a atitude da mulher, os pobres nem existiriam, pois
seriam ajudados. De certa forma, Ele denuncia a mesquinhez dos que não
partilham.
Num segundo momento, o texto fala
da última ceia pascal, que Jesus celebrou com seus discípulos, ele
mesmo nos revela o mistério: "Isto é meu Corpo.(...) Isto é o
meu sangue”. E nos convida a alimentar-nos dele. É na Eucaristia que nos
alimentamos do Pão da Vida, o próprio Senhor Jesus. Veja esta música:
Este Pão (Pe. Zezinho, scj)
Este pão, que a gente chama:
eucaristia,
É lembrança de uma ceia sem igual.
Quem partiu aquele pão naquele dia,
Partiu o pão, Partiu o pão,Partiu o pão,
E dentro dele achou o céu,
Achou o céu,Achou o céu
Este pão, que a gente chama: eucaristia,
No deserto desta vida é o novo maná.
Quem tem fome de justiça e de luz,
Aproxime-se da mesa de Jesus!
CD Muito mais que pão - Pe. Zezinho, scj - Paulinas/COMEP
É lembrança de uma ceia sem igual.
Quem partiu aquele pão naquele dia,
Partiu o pão, Partiu o pão,Partiu o pão,
E dentro dele achou o céu,
Achou o céu,Achou o céu
Este pão, que a gente chama: eucaristia,
No deserto desta vida é o novo maná.
Quem tem fome de justiça e de luz,
Aproxime-se da mesa de Jesus!
CD Muito mais que pão - Pe. Zezinho, scj - Paulinas/COMEP
2 - Meditação (Caminho) – Qual palavra mais me toca o coração? (O que a Palavra me leva a experimentar) O que o texto diz
para mim, hoje?
Jesus se fez pão para
ficar conosco. Quis ser meu alimento. Como acolho e recebo este alimento? Os
bispos, em Aparecida, disseram:
"Louvamos a Deus porque Ele continua derramando seu amor
em nós pelo Espírito Santo
e nos alimentando com a Eucaristia, pão da vida (cf. Jo
6,35)”. (DAp 106).
3 -
Oração (Vida) – O que a Palavra me leva a dizer a Deus? (preces
e orações com base no texto - O que a Palavra me leva a falar com Deus) O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo ao Senhor, com toda a Igreja::
Adoremos a Cristo que, ao entrar em Jerusalém, foi aclamado
pela multidão como o Rei e
Messias esperado. Também nós o louvemos com alegria:
R. Bendito o que vem em nome do Senhor!
Messias esperado. Também nós o louvemos com alegria:
R. Bendito o que vem em nome do Senhor!
Hosana a vós, Filho de Davi e Rei eterno,
– hosana a vós, vencedor da morte e do inferno! R.
Vós, que subistes a Jerusalém para sofrer a Paixão, e assim
entrar na glória,
– conduzi vossa Igreja à Páscoa da eternidade. R.
Vós, que transformastes o madeiro da cruz em árvore da
vida,
– concedei de seus frutos aos que renasceram pelo batismo. R.
Cristo, nosso Salvador, que viestes para salvar os pecadores,
– conduzi para o vosso Reino os que creem em vós, em vós esperam
e vos amam. R.
(intenções livres)
Pai nosso...
Oração
Deus eterno e todo-poderoso, para dar aos seres humanos um exemplo de humildade, quisestes
que o nosso Salvador se fizesse homem e morresse na cruz. Concedei-nos aprender o
ensinamento da sua Paixão e ressuscitar com ele em sua glória. Por nosso Senhor Jesus Cristo,
vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Deus eterno e todo-poderoso, para dar aos seres humanos um exemplo de humildade, quisestes
que o nosso Salvador se fizesse homem e morresse na cruz. Concedei-nos aprender o
ensinamento da sua Paixão e ressuscitar com ele em sua glória. Por nosso Senhor Jesus Cristo,
vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
4 -
Contemplação (Vida e Missão) –
Qual o meu novo olhar a partir da Palavra?
(proposta para viver o evangelho hoje) Qual meu
novo olhar a partir da Palavra? Meu olhar será iluminado pela Eucaristia e meus
passos seguirão os passos de Jesus nesta Semana Santa.
Bênção
– Que
Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
– Que
Ele nos mostre a Sua face e se compadeça de nós. Amém.
– Que
volte para nós o Seu olhar e nos dê a paz. Amém.
–
Abençoe-nos, Deus misericordioso, Pai, Filho e Espírito Santo. Amém.
Sites
acessados e consultados: - http://datascomemorativas.org/ - http://homilia.cancaonova.com//liturgia - http://liturgia.catequisar.com.br/ – http://liturgiadiaria.cnbb.org.br/ - https://padreluizcarlos.wordpress.com/ - http://www.aparecidadasaguas.com - http://leituraorantedapalavra.blogspot.com.br -
http://kdfrases.com/autor/- Liturgia
Diária ano XXVI nº 310 – PAULUS – Pia
Sociedade de São Paulo
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