domingo, 29 de julho de 2018

–■COMECE O DIA FELIZ!■–Distribuiu-os aos que estavam sentados, tanto quanto queriam. - (Jo 6,1-15)



– ONU 
 TRANSFORMANDO NOSSO MUNDO: A AGENDA 2030 PARA O DESENVOLVIMENTO SUNTENTÁVEL 
 J U L H O  MÊS DA ALFABETIZAÇÃO 
 GARÇA/SP, 29 DE JULHO DE 2018 (domingo) 210º dia do ano 
DESEJAMOS QUE TENHA UM BOM DIA!
COMECE O DIA FELIZ!

 Pensamento do Dia 
SER FELIZ SEM MOTIVO É A MAIS AUTÊNTICA FORMA DE FELICIDADE.”
(Carlos Drummond de Andrade)

 Datas Comemorativas 
 DIA DO HOTELEIRO
 DIA MUNDIAL DO PARAPSICÓLOGO
 DIA INTERNACIONAL DO TIGRE
 DIA INTERNACIONAL PARA A DIVERSIDADE SÓCIO-CULTURAL E A LUTA CONTRA A DISCRIMINAÇÃO POSITIVA –  
Dia do ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DAS CIDADES (ou Município):  Porto Ferreira (São Paulo) Caiapônia - Cumari (Goiás) Campos Sales - Canindé (Ceará) Nova Palma (Rio Grande do Sul) Cruz das Almas - Pojuca (Bahia) Paranaguá (Paraná) Concórdia (Santa Catarina)  
Dia do ANIVERSÁRIO DE:   Dr JOSÉ JOÃO MARQUES RIBEIRO (médico Garça/SP)Luana GONZALES (Curitiba / PR)PAULO GUANAIS MINERO (Lions Clube de Bastos Solidariedade /SP)marilene lopes LOURENÇO (Lions Clube de Araçatuba /SP)WORRISON VILAS BOAS (Garça /SP) PAOLA ALCANTARA BERTONE (Garça /SP) PAULO SÉRGIO DE ARAÚJO MOREIRA (Garça /SP)  

 Santo do Dia 
■ SANTA MARTA
■ Marta, assim como os seus irmãos, Maria e Lázaro, era muito amiga de Jesus. Diante da doença do irmão e, depois, de sua morte, exprimiu bela profissão de fé e esperança cristã, pois acreditava no poder de Jesus fazer os mortos recuperar a vida. Apesar disso, o Senhor a exortou a fortalecer sua fé.

Na liturgia diária fazemos um encontro pessoal com Deus nos colocando a disposição para ouvir seus ensinamentos.
A ESCUTA DA PALAVRA
- Deus habita em seu templo santo, reúne seus filhos em sua casa; é ele que dá força e poder a seu povo (Sl 67,6.36).
■ Como Igreja, Corpo de Cristo, somos reunidos pelo Espírito para tomar parte do banquete eucarístico, nutrir nossa fé e nos fortalecermos no amor mútuo. Apesar de nossas próprias carências, o Senhor nos convida a nos sentirmos também resposáveis pela sociedade do povo faminto. Memorial permanente do mistério pascal de Jesus, a Eucaristia nos revela que o pão, bênção de Deus, se multiplica à medida que épartilhado. 
– Oração 
SENHOR JESUS, ENSINA-ME A LIÇÃO DA PARTILHA E FAZE-ME PENSAR SEMPRE EM MEUS IRMÃOS MAIS NECESSITADOS, CUJA SOBREVIVÊNCIA DEPENDE DO MEU AMOR.
Direitos reservados - Essa oração foi retirada do link: http://liturgia.catequisar.com.br/
– Oração do dia 
  Ó Deus, sois o amparo dos que em vós esperam e, sem vosso auxílio, ninguém é forte, ninguém é santo; redobrai de amor para conosco, para que, conduzidos por vós, usemos de tal modo os bens que passam, que possamos abraçar os que não passam. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. 

– Leituras 
– 29 de julho de 2018 – Domingo da 17ª Semana do Tempo Comum 
■ Fruto do trabalho humano e da bênção divina, o pão precisa ser partilhado a fim de saciar a fome do povo. Para sermos sinais de Deus, que age por meio de todos, a Palavra nos convida a nos solidarizarmos com o necessitado. 

1ª Leitura - (2Rs 4,42-44) - Comerão e ainda sobrará. – Leitura do Segundo Livro dos Reis

Naqueles dias, 42veio também um homem de Baal-Salisa, trazendo em seu alforje para Eliseu, o homem de Deus, pães dos primeiros frutos da terra: eram vinte pães de cevada e trigo novo. E Eliseu disse: “Dá ao povo para que coma”.
43Mas o seu servo respondeu: “Como vou distribuir tão pouco para cem pessoas?” Eliseu disse outra vez: “Dá ao povo para que coma; pois assim diz o Senhor: ‘Comerão e ainda sobrará’”.
44O homem distribuiu e ainda sobrou, conforme a palavra do Senhor.
Palavra do Senhor!  - Graças a Deus.

– Salmos 
Salmo responsorial  144 (145)
Saciai os vossos filhos, ó Senhor!

2ª Leitura - (Ef 4,1-6) - Há um só corpo, um só Senhor, uma só fé, um só batismo. – Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios:

Irmãos: 1Eu, prisioneiro no Senhor, vos exorto a caminhardes de acordo com a vocação que recebestes; 2com toda a humildade e mansidão, suportai-vos uns aos outros com paciência, no amor.
3Aplicai-vos a guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz. 4Há um só Corpo e um só Espírito, como também é uma só a esperança à qual fostes chamados.
5Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, 6um só Deus e Pai de todos, que reina sobre todos, age por meio de todos e permanece em todos
Palavra do Senhor!  - Graças a Deus.

 – Evangelho do dia 
– 29 de julho de 2018 – Domingo da 17ª Semana do Tempo Comum 
Distribuiu-os aos que estavam sentados, tanto quanto queriam. - (Jo 6,1-15)

Aleluia, Aleluia, Aleluia.
- Um grande profeta surgiu, surgiu e entre nós se mostrou; é Deus que seu povo visita, seu povo, meu Deus visitou! (Lc 7,16).
Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo:
1Jesus foi para o outro lado do mar da Galiléia, também chamado de Tiberíades.
2Uma grande multidão o seguia, porque via os sinais que ele operava a favor dos doentes.
3Jesus subiu ao monte e sentou-se aí, com os seus discípulos.
4Estava próxima a Páscoa, a festa dos judeus.
5Levantando os olhos, e vendo que uma grande multidão estava vindo ao seu encontro, Jesus disse a Filipe: 'Onde vamos comprar pão para que eles possam comer?'
6Disse isso para pô-lo à prova, pois ele mesmo sabia muito bem o que ia fazer.
7Filipe respondeu: 'Nem duzentas moedas de prata bastariam para dar um pedaço de pão a cada um'.
8Um dos discípulos, André, o irmão de Simão Pedro, disse:
9'Está aqui um menino com cinco pães de cevada e dois peixes. Mas o que é isso para tanta gente?'
10Jesus disse: 'Fazei sentar as pessoas'. Havia muita relva naquele lugar, e lá se sentaram, aproximadamente, cinco mil homens.
11Jesus tomou os pães, deu graças e distribuiu-os aos que estavam sentados, tanto quanto queriam. E fez o mesmo com os peixes.
12Quando todos ficaram satisfeitos, Jesus disse aos discípulos: 'Recolhei os pedaços que sobraram,  para que nada se perca!'
13Recolheram os pedaços e encheram doze cestos com as sobras dos cinco pães, deixadas pelos que haviam comido.
14Vendo o sinal que Jesus tinha realizado, aqueles homens exclamavam: 'Este é verdadeiramente o Profeta, aquele que deve vir ao mundo'.
15Mas, quando notou que estavam querendo levá-lo para proclamá-lo rei, Jesus retirou-se de novo, sozinho, para o monte.
Palavra da Salvação!  - Glória a vós, Senhor.

MEDITAÇÃO DA PALAVRA
– Comentário do Evangelho 
Autor: Texto de Antônio Carlos Santini
Comunidade Católica Nova Aliança.
Conteúdo publicado em  santini@novaalianca.com.br        
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
         Liturgia comentada

Onde compraremos pão? (Jo 6,1-15)
Evidentemente, esta pergunta de Jesus ao apóstolo Filipe não passa de uma provocação. Pão no deserto? Pão para cinco mil homens famintos, sem recensear mulheres e crianças? Pão em uma Palestina onde não havia padarias, pois o pão era fabricado de modo caseiro, no pequeno forno familiar no fundo do quintal?

Mas a pergunta provocativa ajuda a lembrar outro deserto, outra multidão, outro líder seguido no êxodo do mesmo Israel. Ao deixar o Egito da escravidão e ver-se sem alimento no areal infértil (cf. Ex 16), o povo escolhido teve consciência de sua incapacidade para matar a própria fome. É quando o Senhor faz cair o maná, um provisório “pão do céu” que não resultava do suor humano, da terra trabalhada, mas era puro dom, pura graça.

Desde os primeiros tempos, os Padres da Igreja viram na multiplicação dos pães a sinalização da Eucaristia. Um “pão do céu” que seria o alimento e a fonte de energia para uma comunidade de discípulos a caminho da Terra Prometida.

Sim, o Senhor aceita trabalhar a partir de nosso próprio trabalho: os cinco pães de cevada (isto é, de baixa qualidade) que um garoto (um daqueles imprestáveis que a gente nem se preocupa em contar!) trazia na matula. E a partir dessa (miserável) contribuição, Deus entra em ação e faz maravilhas impensáveis.

Não podemos fazer vista grossa para a identidade de gestos e palavras que Jesus adota na multiplicação dos pães e na celebração da Última Ceia: tomar os pães... dar graças [no texto grego, eucharistésas]... distribuir aos convivas... Trata-se do mesmo ritual com que os evangelhos sinóticos introduzem a narrativa da consagração na Ceia e que, na época em que João escrevia seu Evangelho, teria sido adotado na liturgia primitiva.

Teriam percebido aqueles comensais o precioso sinal que Jesus lhes dava? Provavelmente, não. Nossa fome costuma limitar-se ao estômago, sem chegar ao fundo da alma. E se a multidão quer fazê-lo rei (cf. Jo 6,15), seguramente é para ter o pão de graça, ter um milagreiro à disposição, mas continuar a alimentar-se dos “alimentos terrestres” e, enfim, morrer como aqueles que comeram do maná...

Com que pão temos matado a nossa fome?
Orai sem cessar: “Saciarei de pão os seus pobres...” (Sl 132,15)

– Reflexão – O tempo de Jesus é o da semeadura e da semente 
AUTOR REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI) 
(Città del Vaticano, Vaticano)
Direitos reservados http://evangeli.net/evangelho-master   
Hoje, Jesus diz-nos que os caminhos de Deus nunca nos conduzem a rápidos resultados. De fato, no começo, Jesus foi parar à cruz. Até os seus discípulos lhe faziam perguntas parecidas: —O que se passa?, Porque não nos seguem?, Então Ele respondia-lhes com as parábolas do grão de mostarda ou da levadura, para que compreendessem que a medida que Deus utiliza não é a estatística.

Portanto, o que aconteceu com o grão de mostarda e um pouco de levadura foi algo enormemente importante e decisivo, apesar de, naquela altura eles não o terem podido ver. Para conhecer os resultados nestas questões devemos esquecer-nos totalmente das proporções quantitativas. O cristianismo não é um negocio que se contabilize fazendo cálculos do tipo “estamos a vender muito”, “temos uma boa política de vendas”...

—Nós prestamos um serviço que depois pomos nas mãos do Senhor. O tempo de Jesus, o tempo dos discípulos, é o da sementeira e da semente: é promessa já presente no hoje.

– Recadinho 
Autor: Pe. Geraldo Rodrigues (Redentorista)
- Dou um pouco de atenção àqueles que não têm pão?
- O que minha Comunidade faz pelos que não têm o pão de cada dia?
- Que lugar ocupa a Eucaristia em minha vida?
- Tenho por hábito rezar às refeições?
- Quando rezo?
- Lembro-me de agradecer a Deus por tudo que tenho?

– Leitura Orante 
Autor: Côn. Celso Pedro da Silva
 ‘A Bíblia dia a dia 2018’, Paulinas
 Conteúdo publicado em http://liturgia.catequisar.com.br    
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
Inicio este momento orando com todos os que estão neste ambiente virtual.
Juntos, rezamos 
ORAÇÃO INICIAL
Liturgia do 17º domingo do Tempo Comum. Jesus, o Pão da Vida, sacia a multidão faminta: “Jesus tomou os pães, deu graças e distribuiu aos que estavam sentados, tanto quanto queriam”. O Mestre nos ensina que a partilha é promotora de vida e nos convida a seguir o seu exemplo.
“Senhor Jesus, dá-me um coração simples para compreender a riqueza de ensinamentos escondida em tua Palavra. Envia teu Espírito Santo para que eu não tenha medo de escutá-la e vivê-la conforme a tua vontade. Que a Palavra transforme o meu coração através da fé e confiança que eu deposito em ti. Amém.”
 Jesus!” 1 - Leitura (Verdade)  O que a Palavra diz? (O que diz o texto?) O que diz o Evangelho? Por que a multidão seguia Jesus? O que buscava? Por que Jesus se preocupa em alimentá-la? Sem dinheiro para comprar pão, é possível resolver a fome de tão grande multidão? Com seus gestos, qual convite Jesus, hoje, nos faz?
“O relato da multiplicação dos pães, nós o encontramos também na tradição sinótica (Mt 14,13-21; Mc 6,30-44; Lc 9,10-17). A multidão segue Jesus por causa dos sinais que ele realizava em favor dos doentes. O sinal, por sua própria natureza, é ambíguo; precisa sempre ser interpretado, pois remete a outra realidade, diferente daquela imediatamente percebida. Jesus denunciará a cegueira da multidão e o equívoco a que está imersa: ‘Vós me procurais não por terdes visto sinais, mas porque comestes pão e vos saciastes’ (v. 26)” (Carlos Alberto Contieri, sj, em “A Bíblia dia a dia”, da Paulinas Editora).
2 - Meditação (Caminho) – Qual palavra mais me toca o coração? (O que a Palavra me leva a experimentar) O que diz o texto a você hoje? Qual provocação a Palavra lhe faz? Você acredita que a partilha é capaz de superar os abismos entre ricos e pobres? Qual é a solução para a fome no mundo? De que forma você está contribuindo para amenizar a fome dos seus irmãos?
3 - Oração (Vida)  O que a Palavra me leva a dizer a Deus? (preces e orações com base no texto -)  Com a oração do Pai-Nosso, pedimos ao Senhor que nos conceda o pão de cada dia, a nós e a todos que dele necessitam. Que saibamos ser fraternos e que nosso coração compreenda o dom de partilhar.
“Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome. Venha a nós o vosso Reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.”

4 - Contemplação (Vida e Missão)  Qual o meu novo olhar a partir da Palavra? (proposta para viver o evangelho hoje) Qual é a aplicação da Palavra em sua vida? O que você se propõe a viver? Como pretende atingir esse propósito?
 BÊNÇÃO
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém



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