"Vá e não peques mais!" |
– ONU #
UNESCO –
– 2020: ANO INTERNACIONAL DA
FITOSSANIDADE –
– 2020: ANO INTERNACIONAL DA SAÚDE
VEGETAL –
– M A R Ç O –
– M Ê S D A F
R A T E R N I D A D E –
– GARÇA/SP, 30 DE MARÇO de 2020 (segunda-feira) 089º dia do ano –
–DESEJAMOS QUE TENHA UM BOM DIA –
–■COMECE O DIA FELIZ!■–
– PENSAMENTO DO DIA –
“A
VIDA É AQUILO QUE ACONTECE ENQUANTO FAZEMOS PLANOS PARA O FUTURO.”
(John Lennon)
– DATAS COMEMORATIVAS –
–■ DIA DA
ANESTESIA GERAL ■–
–■
DIA DO FUTEBOL SOCIETY ■–
–■
Dia Mundial do Transtorno Bipolar ■–
–■ semana Internacional de Solidariedade
com os Povos em Luta contra o Racismo e a Discriminação
Racial ■–
–■Dia do ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DAS CIDADES
(ou Município): ■Jambeiro - Orlândia (São Paulo) ■Ipojuca (Pernambuco) ■João Neiva - Ponto Belo - São Domingos
do Norte – Sooretama (Espírito Santo) ■Barrocas (Bahia) ■Morros – Pinheiro - São Bento (Maranhão) ■Triunfo (Rio Grande do Norte) ■Campos Novos – Capivari de Baixo –
Cordilheira Alta – Coronel Martins – Morro Grande – Monção - Sangão- São
Cristóvão do Sul - Vargem Bonita (Santa Catarina) ■Mato
Castelhano (Rio Grande do
Sul)■–
-■Dia
do ANIVERSÁRIO DE: ■LUIZ “Luizão” PEREIRA DE SOUZA (primo Guarulhos/SP) ■LAURA VERGILIO BONASSA (filha da Elis e Fabio-Garça /SP) ■FRANCISCO PASCHOAL SARTORI (Eq 09 ENS AUXILIADORA Setor de Garça /SP) ■MARCIA ARAUJO CIRILO (Despachante Policial-UBATUBA /SP) ■DANIELA DE OLIVEIRA DAVID DE SOUZA (Garça /SP) ■LUIZ CARLOS TRIDAPALI NORONHA (Garça /SP) ■JOSÉ ANTONIO MAGRON (Lions Clube de Tupã/SP) ■JOSÉ MARCELO DALMAZO MORAES (Lions Clube de Tupã/SP) ■JOSÉ ROBERTO VICTORIO (Lions Clube de Tupã/SP) ■INÊS GONÇALVES (Lions Clube de Lençóis Paulista /SP) ■OZÉIAS J. SANTOS (PDG LC3-Lions Clube de Campinas/SP) ■VALDIR EDGARD HOMEN (LC6-Lions Clube de Jaboticabal /SP) ■CARLOS CÉSAR MACIEL (LEO Clube de Ilha Solteira/SP) ■MARIA SILVIA PEREIRA (Lupércio/SP) ■FELIPE ALONSO BONFIM (Garça /SP) ■JUDITE ANDREAZE GEBARA (Ilha Solteira /SP) ■–
–■
Dia
do ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO DO CASAL:
■VERA LUCIA EVANGELISTA CAPARROZ e GERSON LUIZ CAPARROZó1975ó45 ANOS (Eq 05 ENS de FÁTIMA Setor de Garça/SP) ■–
– SANTO DO DIA –
–■ são JOÃO CLÍMACO ■–
Na liturgia diária fazemos um encontro pessoal com
Deus nos colocando a disposição para ouvir seus ensinamentos através do Evangelho.
“A
PALAVRA DE DEUS EM MINHA VIDA”
- Tende piedade de mim, Senhor, pois
me atormentaram; todos os dias me oprimem os agressores (Sl 55,2).
“VER JESUS,
CAMINHO, VERDADE E VIDA PLENA!”
–■ Celebremos o Senhor, que se compadece
de todo aquele que o ama e o teme. Qual pastor, ele cuida de suas ovelhas e não
as deixa à mercê dos que desejam lhes fazer mal. ■–
– Oração –
“PAI, FAZE-ME
CONSCIENTE DE MINHA CONDIÇÃO DE PECADOR, LIVRANDO-ME DA SOBERBA QUE ME DÁ A
FALSA ILUSÃO DE SER SUPERIOR A MEU PRÓXIMO E MAIS DIGNO DE ME DIRIGIR A TI.”
– Oração do dia –
–■ Ó Deus, que
pela vossa graça inefável nos enriqueceis de todos os bens, concedei-nos passar
da antiga à nova vida, preparando-nos assim para o reino da glória. Por nosso
Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. ■–
– Leituras –
– 30 de março de 2020 – 2ª-feira
da 5ª Semana da Quaresma –
–■ Acusada injustamente, Susana encontra
Daniel um justo juiz. Em Jesus, nosso pastor, encontra segurança tanto o
inocente injustiçado como o pecador oprimido. ■–
1ª Leitura (Dn 13,1-9.15-17.19-30.33-62) – Estou
condenada a morrer, quando nada fiz. – Leitura da Profecia de
Daniel:
Naqueles dias. 1na Babilônia vivia
um homem chamado Joaquim. 2Estava casado com
uma mulher chamada Susana, filha de Helcias, que era muito bonita e temente a Deus. 3Também os pais dela
eram pessoas justas e tinham educado a filha de acordo com a lei de Moisés. 4Joaquim era muito
rico e possuía um pomar junto à sua casa. Muitos judeus costumavam visitá-lo,
pois era o mais respeitado de todos. 5Ora, naquele ano,
tinham sido nomeados juízes dois anciãos do povo, a respeito dos quais o Senhor havia dito: 'Da Babilônia brotou a maldade de anciãos-juízes, que passavam por condutores do povo.' 6Eles frequentavam a casa de Joaquim,
e todos os que tinham alguma questão se dirigiam a eles. 7Ora, pelo meio-dia, quando o povo se dispersava, Susana costumava entrar e passear no pomar de seu marido. 8Os dois anciãos viam-na todos os dias entrar e passear, e acabaram por se apaixonar por ela. 9Ficaram desnorteados, a ponto de desviarem os olhos para não olharem para o céu, e se esqueceram dos seus justos julgamentos. 15Assim, enquanto os dois estavam à espera de uma ocasião favorável, certo dia, Susana entrou no pomar como de costume,
acompanhada apenas por duas empregadas. E sentiu vontade de tomar banho, por causa do calor. 16Não havia ali ninguém, exceto os dois velhos
que estavam escondidos, e a espreitavam. 17Então ela disse às empregadas:
'Por favor, ide buscar-me óleo e perfumes e trancai as portas do pomar, para que eu possa tomar banho'. 19Apenas as empregadas tinham saído, os dois velhos levantaram-se e correram para Susana, dizendo: 20'Olha, as portas do pomar estão trancadas e ninguém nos está vendo. Estamos apaixonados por ti:
concorda conosco e entrega-te a nós! 21Caso contrário, deporemos contra ti,
que um moço esteve aqui, e que foi por isso que mandaste embora as empregadas'. 22Gemeu Susana, dizendo: 'Estou cercada de todos os lados!
Se eu fizer isto, espera-me a morte; e, se não o fizer, também não escaparei das vossas mãos; 23mas é melhor para mim, não o fazendo, cair nas vossas mãos do que pecar diante do Senhor!' 24Então ela pôs-se a gritar em alta voz,
mas também os dois velhos gritaram contra ela. 25Um deles correu para as portas do pomar e as abriu. 26As pessoas da casa ouviram a gritaria no pomar
e precipitaram-se pela porta do fundo, para ver o que estava acontecendo,
27Quando os velhos apresentaram sua versão dos fatos, os empregados ficaram muito constrangidos, porque jamais se dissera coisa semelhante
a respeito de Susana. 28No dia seguinte, o povo veio reunir-se em casa de Joaquim, seu marido. Os dois anciãos vieram também, com a intenção criminosa de conseguir sua condenação à morte. Por isso, assim falaram ao povo reunido: 29'Mandai chamar Susana, filha de Helcias, mulher de Joaquim'!
E foram chamá-la. 30Ela compareceu em companhia dos pais, dos filhos e de todos os seus parentes. 33Os que estavam com ela e todos os que a viam, choravam. 34Os dois velhos levantaram-se no meio do povo e puseram as mãos sobre a cabeça de Susana. 35Ela, entre lágrimas, olhou para o céu,
pois seu coração tinha confiança no Senhor. 36Entretanto, os dois anciãos deram este depoimento: 'Enquanto estávamos passeando a sós no pomar,
esta mulher entrou com duas empregadas. Depois, fechou as portas do pomar
e mandou as servas embora. 37Então, veio ter com ela um moço que estava escondido, e com ela se deitou. 38Nós, que estávamos num canto do pomar,
vimos esta infâmia. Corremos para eles e os surpreendemos juntos. 39Quanto ao jovem, não conseguimos agarrá-lo, porque era mais forte do que nós
e, abrindo as portas, fugiu. 40A ela, porém, agarramos, e perguntamos quem era aquele moço. Ela, porém, não quis dizer. Disto nós somos testemunhas'.
41A assembleia acreditou neles, pois eram anciãos do povo e juízes. E condenaram Susana à morte. 42Susana, porém, chorando, disse em voz alta:
'Ó Deus eterno, que conheces as coisas escondidas e sabes tudo de antemão,
antes que aconteça! 43Tu sabes que é falso o testemunho que levantaram contra mim! Estou condenada a morrer, quando nada fiz do que estes maldosamente inventaram a meu respeito!' 44O Senhor escutou sua voz.
45Enquanto a levavam para a execução, Deus excitou o santo espírito de um adolescente, de nome Daniel. 46E ele clamou em alta voz: 'Sou inocente do sangue desta mulher!' 47Todo o povo então voltou-se para ele e perguntou:
'Que palavra é esta, que acabas de dizer?' 48De pé, no meio deles, Daniel respondeu: 'Sois tão insensatos, filhos de Israel? Sem julgamento e sem conhecimento da causa verdadeira, vós condenais uma filha de Israel?
49Voltai a repetir o julgamento, pois é falso o testemunho que levantaram contra ela!' 50Todo o povo voltou apressadamente, e outros anciãos disseram ao jovem: 'Senta-te no meio de nós e dá-nos o teu parecer, pois Deus te deu a honra da velhice.' 51Falou então Daniel: 'Mantende os dois separados, longe um do outro, e eu os julgarei.' 52Tendo sido separados, Daniel chamou um deles e lhe disse: 'Velho encarquilhado no mal! Agora aparecem os pecados
que estavas habituado a praticar. 53Fazias julgamentos injustos, condenando inocentes e absolvendo culpados, quando o Senhor ordena: 'Tu não farás morrer o inocente e o justo!' 54Pois bem, se é que viste, dize-me à sombra de que árvore os viste abraçados?' Ele respondeu: 'É sombra de uma aroeira.'
55Daniel replicou 'Mentiste com perfeição, contra a tua própria cabeça. Por isso o anjo de Deus, tendo recebido já a sentença divina, vai rachar-te pelo meio!'
56Mandando sair este, ordenou que trouxessem o outro: 'Raça de Canaã, e não de Judá, a beleza fascinou-te e a paixão perverteu o teu coração. 57Era assim que procedíeis com as filhas de Israel, e elas por medo sujeitavam-se a vós. Mas uma filha de Judá não se submeteu a essa iniquidade. 58Agora, pois, dize-me debaixo de que árvore os surpreendeste juntos?' Ele respondeu: 'Debaixo de uma azinheira.' 59Daniel retrucou: 'Também tu mentiste com perfeição, contra a tua própria cabeça. Por isso o anjo de Deus já está à espera, com a espada na mão, para cortar-te ao meio e para te exterminar!' 60Toda a assistência pôs-se a gritar com força, bendizendo a Deus, que salva os que nele esperam. 61E voltaram-se contra os dois velhos, pois Daniel os tinha convencido, por suas próprias palavras, de que eram falsas testemunhas. E, agindo segundo a lei de Moisés, fizeram com eles aquilo que haviam tramado perversamente contra o próximo. 62E assim os mataram, enquanto, naquele dia, era salva uma vida inocente.
tinham sido nomeados juízes dois anciãos do povo, a respeito dos quais o Senhor havia dito: 'Da Babilônia brotou a maldade de anciãos-juízes, que passavam por condutores do povo.' 6Eles frequentavam a casa de Joaquim,
e todos os que tinham alguma questão se dirigiam a eles. 7Ora, pelo meio-dia, quando o povo se dispersava, Susana costumava entrar e passear no pomar de seu marido. 8Os dois anciãos viam-na todos os dias entrar e passear, e acabaram por se apaixonar por ela. 9Ficaram desnorteados, a ponto de desviarem os olhos para não olharem para o céu, e se esqueceram dos seus justos julgamentos. 15Assim, enquanto os dois estavam à espera de uma ocasião favorável, certo dia, Susana entrou no pomar como de costume,
acompanhada apenas por duas empregadas. E sentiu vontade de tomar banho, por causa do calor. 16Não havia ali ninguém, exceto os dois velhos
que estavam escondidos, e a espreitavam. 17Então ela disse às empregadas:
'Por favor, ide buscar-me óleo e perfumes e trancai as portas do pomar, para que eu possa tomar banho'. 19Apenas as empregadas tinham saído, os dois velhos levantaram-se e correram para Susana, dizendo: 20'Olha, as portas do pomar estão trancadas e ninguém nos está vendo. Estamos apaixonados por ti:
concorda conosco e entrega-te a nós! 21Caso contrário, deporemos contra ti,
que um moço esteve aqui, e que foi por isso que mandaste embora as empregadas'. 22Gemeu Susana, dizendo: 'Estou cercada de todos os lados!
Se eu fizer isto, espera-me a morte; e, se não o fizer, também não escaparei das vossas mãos; 23mas é melhor para mim, não o fazendo, cair nas vossas mãos do que pecar diante do Senhor!' 24Então ela pôs-se a gritar em alta voz,
mas também os dois velhos gritaram contra ela. 25Um deles correu para as portas do pomar e as abriu. 26As pessoas da casa ouviram a gritaria no pomar
e precipitaram-se pela porta do fundo, para ver o que estava acontecendo,
27Quando os velhos apresentaram sua versão dos fatos, os empregados ficaram muito constrangidos, porque jamais se dissera coisa semelhante
a respeito de Susana. 28No dia seguinte, o povo veio reunir-se em casa de Joaquim, seu marido. Os dois anciãos vieram também, com a intenção criminosa de conseguir sua condenação à morte. Por isso, assim falaram ao povo reunido: 29'Mandai chamar Susana, filha de Helcias, mulher de Joaquim'!
E foram chamá-la. 30Ela compareceu em companhia dos pais, dos filhos e de todos os seus parentes. 33Os que estavam com ela e todos os que a viam, choravam. 34Os dois velhos levantaram-se no meio do povo e puseram as mãos sobre a cabeça de Susana. 35Ela, entre lágrimas, olhou para o céu,
pois seu coração tinha confiança no Senhor. 36Entretanto, os dois anciãos deram este depoimento: 'Enquanto estávamos passeando a sós no pomar,
esta mulher entrou com duas empregadas. Depois, fechou as portas do pomar
e mandou as servas embora. 37Então, veio ter com ela um moço que estava escondido, e com ela se deitou. 38Nós, que estávamos num canto do pomar,
vimos esta infâmia. Corremos para eles e os surpreendemos juntos. 39Quanto ao jovem, não conseguimos agarrá-lo, porque era mais forte do que nós
e, abrindo as portas, fugiu. 40A ela, porém, agarramos, e perguntamos quem era aquele moço. Ela, porém, não quis dizer. Disto nós somos testemunhas'.
41A assembleia acreditou neles, pois eram anciãos do povo e juízes. E condenaram Susana à morte. 42Susana, porém, chorando, disse em voz alta:
'Ó Deus eterno, que conheces as coisas escondidas e sabes tudo de antemão,
antes que aconteça! 43Tu sabes que é falso o testemunho que levantaram contra mim! Estou condenada a morrer, quando nada fiz do que estes maldosamente inventaram a meu respeito!' 44O Senhor escutou sua voz.
45Enquanto a levavam para a execução, Deus excitou o santo espírito de um adolescente, de nome Daniel. 46E ele clamou em alta voz: 'Sou inocente do sangue desta mulher!' 47Todo o povo então voltou-se para ele e perguntou:
'Que palavra é esta, que acabas de dizer?' 48De pé, no meio deles, Daniel respondeu: 'Sois tão insensatos, filhos de Israel? Sem julgamento e sem conhecimento da causa verdadeira, vós condenais uma filha de Israel?
49Voltai a repetir o julgamento, pois é falso o testemunho que levantaram contra ela!' 50Todo o povo voltou apressadamente, e outros anciãos disseram ao jovem: 'Senta-te no meio de nós e dá-nos o teu parecer, pois Deus te deu a honra da velhice.' 51Falou então Daniel: 'Mantende os dois separados, longe um do outro, e eu os julgarei.' 52Tendo sido separados, Daniel chamou um deles e lhe disse: 'Velho encarquilhado no mal! Agora aparecem os pecados
que estavas habituado a praticar. 53Fazias julgamentos injustos, condenando inocentes e absolvendo culpados, quando o Senhor ordena: 'Tu não farás morrer o inocente e o justo!' 54Pois bem, se é que viste, dize-me à sombra de que árvore os viste abraçados?' Ele respondeu: 'É sombra de uma aroeira.'
55Daniel replicou 'Mentiste com perfeição, contra a tua própria cabeça. Por isso o anjo de Deus, tendo recebido já a sentença divina, vai rachar-te pelo meio!'
56Mandando sair este, ordenou que trouxessem o outro: 'Raça de Canaã, e não de Judá, a beleza fascinou-te e a paixão perverteu o teu coração. 57Era assim que procedíeis com as filhas de Israel, e elas por medo sujeitavam-se a vós. Mas uma filha de Judá não se submeteu a essa iniquidade. 58Agora, pois, dize-me debaixo de que árvore os surpreendeste juntos?' Ele respondeu: 'Debaixo de uma azinheira.' 59Daniel retrucou: 'Também tu mentiste com perfeição, contra a tua própria cabeça. Por isso o anjo de Deus já está à espera, com a espada na mão, para cortar-te ao meio e para te exterminar!' 60Toda a assistência pôs-se a gritar com força, bendizendo a Deus, que salva os que nele esperam. 61E voltaram-se contra os dois velhos, pois Daniel os tinha convencido, por suas próprias palavras, de que eram falsas testemunhas. E, agindo segundo a lei de Moisés, fizeram com eles aquilo que haviam tramado perversamente contra o próximo. 62E assim os mataram, enquanto, naquele dia, era salva uma vida inocente.
Palavra do Senhor! - Graças a Deus.
– Salmos –
Salmo responsorial 22(23)
Mesmo que eu passe pelo
vale tenebroso,
nenhum mal eu temerei,
estais comigo.
– Evangelho do dia –
– 30 de março de 2020 – 2ª-feira
da 5ª Semana da Quaresma –
'Quem dentre vós não tiver pecado, seja
o primeiro a atirar-lhe uma pedra.' - (Jo 8,1-11)
Aleluia, Aleluia, Aleluia.
Glória a vós, Senhor Jesus, primogênito dentre
os mortos.
- Não quero a morte do pecador, diz o Senhor, mas que ele volte, se converta e tenha vida (Ez 33,11).
- Não quero a morte do pecador, diz o Senhor, mas que ele volte, se converta e tenha vida (Ez 33,11).
Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus
Cristo, + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 3as irmãs de
Lázaro mandaram dizer a Jesus: “Senhor, aquele que amas está doente”.
4Ouvindo isto, Jesus disse: “Esta doença não leva à morte; ela serve para a glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela”.
5Jesus era muito amigo de Marta, de sua irmã Maria e de Lázaro. 6Quando ouviu que este estava doente, Jesus ficou ainda dois dias no lugar onde se encontrava. 7Então, disse aos discípulos: “Vamos de novo à Judeia”.
17Quando Jesus chegou, encontrou Lázaro sepultado havia quatro dias. 20Quando Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele. Maria ficou sentada em casa. 21Então Marta disse a Jesus: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido. 22Mas mesmo assim, eu sei que o que pedires a Deus, ele te concederá”.
23Respondeu-lhe Jesus: “Teu irmão ressuscitará”.
24Disse Marta: “Eu sei que ele ressuscitará na ressurreição, no último dia”.
25Então Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá. 26E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais. Crês isto?”
27Respondeu ela: “Sim, Senhor, eu creio firmemente que tu és o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo”.
33bJesus ficou profundamente comovido 34e perguntou: “Onde o colocastes?”
Responderam: “Vem ver, Senhor”. 35E Jesus chorou.
36Então os judeus disseram: “Vede como ele o amava!”
37Alguns deles, porém, diziam: “Este, que abriu os olhos ao cego, não podia também ter feito com que Lázaro não morresse?”
38De novo, Jesus ficou interiormente comovido. Chegou ao túmulo. Era uma caverna, fechada com uma pedra.
39Disse Jesus: “Tirai a pedra!”
Marta, a irmã do morto, interveio: “Senhor, já cheira mal. Está morto há quatro dias”.
40Jesus lhe respondeu: “Não te disse que, se creres, verás a glória de Deus?”
41Tiraram então a pedra. Jesus levantou os olhos para o alto e disse: “Pai, eu te dou graças porque me ouviste. 42Eu sei que sempre me escutas. Mas digo isto por causa do povo que me rodeia, para que creia que tu me enviaste”.
43Tendo dito isso, exclamou com voz forte: “Lázaro, vem para fora!”
44O morto saiu, atado de mãos e pés com os lençóis mortuários e o rosto coberto com um pano. Então Jesus lhes disse: “Desatai-o e deixai-o caminhar!”
45Então, muitos dos judeus que tinham ido à casa de Maria e viram o que Jesus fizera, creram nele.
4Ouvindo isto, Jesus disse: “Esta doença não leva à morte; ela serve para a glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela”.
5Jesus era muito amigo de Marta, de sua irmã Maria e de Lázaro. 6Quando ouviu que este estava doente, Jesus ficou ainda dois dias no lugar onde se encontrava. 7Então, disse aos discípulos: “Vamos de novo à Judeia”.
17Quando Jesus chegou, encontrou Lázaro sepultado havia quatro dias. 20Quando Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele. Maria ficou sentada em casa. 21Então Marta disse a Jesus: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido. 22Mas mesmo assim, eu sei que o que pedires a Deus, ele te concederá”.
23Respondeu-lhe Jesus: “Teu irmão ressuscitará”.
24Disse Marta: “Eu sei que ele ressuscitará na ressurreição, no último dia”.
25Então Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá. 26E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais. Crês isto?”
27Respondeu ela: “Sim, Senhor, eu creio firmemente que tu és o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo”.
33bJesus ficou profundamente comovido 34e perguntou: “Onde o colocastes?”
Responderam: “Vem ver, Senhor”. 35E Jesus chorou.
36Então os judeus disseram: “Vede como ele o amava!”
37Alguns deles, porém, diziam: “Este, que abriu os olhos ao cego, não podia também ter feito com que Lázaro não morresse?”
38De novo, Jesus ficou interiormente comovido. Chegou ao túmulo. Era uma caverna, fechada com uma pedra.
39Disse Jesus: “Tirai a pedra!”
Marta, a irmã do morto, interveio: “Senhor, já cheira mal. Está morto há quatro dias”.
40Jesus lhe respondeu: “Não te disse que, se creres, verás a glória de Deus?”
41Tiraram então a pedra. Jesus levantou os olhos para o alto e disse: “Pai, eu te dou graças porque me ouviste. 42Eu sei que sempre me escutas. Mas digo isto por causa do povo que me rodeia, para que creia que tu me enviaste”.
43Tendo dito isso, exclamou com voz forte: “Lázaro, vem para fora!”
44O morto saiu, atado de mãos e pés com os lençóis mortuários e o rosto coberto com um pano. Então Jesus lhes disse: “Desatai-o e deixai-o caminhar!”
45Então, muitos dos judeus que tinham ido à casa de Maria e viram o que Jesus fizera, creram nele.
Palavra da Salvação! - Glória a vós, Senhor.
– COMENTÁRIO DO EVANGELHO –
Texto
de: Antônio
Carlos Santini
da Comunidade Católica Nova Aliança..
“Olhemos
para o nosso próprio pecado”
“Quem dentre vós não tiver pecado, seja o
primeiro a atirar-lhe uma pedra”
(João 8,7)
A sociedade hipócrita da época de
Jesus, inclusive a sociedade religiosa muito levada pelo pensamento ao pé da
letra da lei de Moisés, reflete a sociedade hipócrita dos nossos tempos e a
religião hipócrita da qual, muitas vezes, fazemos parte.
Criamos uma mentalidade, uma sociedade
e uma visão de Igreja em que colocamos os valores morais acima da criatura
humana, e, constantemente, estamos julgando, condenando e atirando pedras nas
pessoas. Uma Igreja em que não nos olhamos no espelho, ou apenas queremos ver o
pecado, o erro e aquilo que os outros fazem. Que engano, que cegueira e ilusão!
Que mentalidade perversa, maldita e mundana que, muitas vezes, toma conta do
nosso coração!
Essa mulher que foi pega em flagrante
adultério, que foi levada até Jesus para ser apedrejada, na verdade, foi levada
para tentar colocar Jesus à prova. “Aquele que fala tanto sobre amor e
misericórdia vai desprezar a lei de Moisés?”.
Jesus se abaixa até o chão, porque foi
do chão que viemos, e começa a escrever. Ele parou para olhar o chão. Se
pararmos e, em vez de olharmos para cima, para o nosso orgulho e soberba, se
cada um descer para o pó da terra, cada um vai enxergar a sua própria vida e o
seu próprio pecado.
Muitos dos homens que estavam acusando
aquela mulher de adultério já cometeram tantos adultérios! Muitos dos homens
que estavam, ali, para apedrejar aquela mulher, já fizeram coisas de gravidade
menor e maior –aqui, isso não importa! –, mas estavam ali para julgar aquela
mulher.
“Se
cada um descer para o pó da terra, cada um vai enxergar a sua própria vida e o
seu próprio pecado”
Queremos julgar e condenar. A nossa
mente hipócrita quer se colocar e se sentir superior aos outros. Estamos
criando uma sociedade e uma Igreja hipócrita ao nosso lado, onde a mentalidade
é movida pelo sentimento de superioridade.
Parece que quem está mais próximo de
Deus é o salvo e o santo; os demais são pecadores. Criam-se redes, comunidades,
conversas e grupos nas redes sociais para julgar outros irmãos, para uns se
sentirem num grau de superioridade e outros de inferioridade, quando esse não é
o olhar de Deus.
Deus é Aquele que jamais olha de cima.
Ele é Aquele que leva todos para o pó da terra. Deus é Aquele que desce sempre
ao chão para pegar a lama, cuspir nela, a fim de que esta abra nossos olhos,
nossos ouvidos e o nosso coração para sermos recriados pelo Senhor.
Quem não tiver pecado pode julgar,
condenar nem jogar pedra no outro. Quem, em sã consciência, mergulhando na
verdadeira relação com Deus, tem condição de atirar pedra em alguém? A não ser
os insensatos, os que não enxergam… Esses vivem a vida toda atirando pedras.
Que reste tempo para recolhermos as pedras que tanto atiramos nos outros, para
que elas não sejam bloqueio para entrarmos na eternidade.
Peguemos as pedras, construamos pontes
e caminhos para cuidarmos uns dos outros, para repararmos a nossa própria vida
dos erros, dos enganos e das maldades que cometemos, mas, muitas vezes, não os
reparamos.
Deus abençoe você!
– Reflexão - Jesus é o
Legislador, é a Justiça em pessoa –
Direitos reservados: REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos
textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)
(Città del Vaticano, Vaticano)
Hoje— o evangelista São João dá realce a um
pormenor: enquanto os acusadores o interrogam com insistência, Jesus inclina-se
e põe-se a escrever com o dedo no chão. Aquele gesto mostra Cristo como o
legislador divino: de facto, Deus escreveu a lei com o seu dedo nas tábuas de
pedra.
Jesus é o Legislador,
é a Justiça em pessoa. E qual é a sua sentença? "Quem de vós estiver sem
pecado seja o primeiro a lançar lhe uma pedra". Estas palavras estão
cheias da força desarmam-te da verdade, que abate o muro da hipocrisia e abre
as consciências a uma justiça maior, a do amor, no qual consiste o pleno
cumprimento de cada preceito.
—Jesus, absolvendo a
mulher do seu pecado, introduziu-a numa vida nova, orientada para o bem: Deus
deseja para nós apenas o bem e a vida; Ele provê à saúde da nossa alma por meio
dos seus ministros, libertando-nos do mal com o Sacramento da Reconciliação.
– Recadinho – Reflexão:
Autor: Pe. Luiz Miguel Duarte, ss
Ansiosos
por “testarem Jesus e terem motivo de o acusar”, os chefes do povo parecem satisfeitos
por tornar público um ato que se dá na intimidade. Pior: desejando que a
adúltera seja apedrejada. O que diz o Mestre a esse respeito? Jesus abaixa-se,
escreve no chão com o dedo, ouve repetidas vezes a mesma maliciosa pergunta.
Com soberania, ele se põe de pé e dispara a inesperada sentença capaz de
provocar total reviravolta: “Quem de vocês não tiver pecado, atire nela a
primeira pedra”. Golpe certeiro. Desmantela a arrogância dos acusadores e faz
cair de suas mãos as pedras destinadas ao homicídio. O Mestre, que veio para
salvar e não para condenar, livra da morte a mulher, e aos doutores da Lei e
fariseus, afundados no pecado, dá a possibilidade de refletirem sobre seus atos
e se converterem.
ORAÇÃO
Ó
incomparável Mestre, tua atitude diante da mulher adúltera desconcertou os
escribas e fariseus que buscavam motivos para te acusar. Teus gestos e sábia
resposta vêm atravessando os séculos, confirmando que ninguém está autorizado a
matar uma pessoa por um pecado cometido ou um erro praticado. Amém.
(autor: Dia a dia com o Evangelho 2019 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ss)-
fonte do texto dessa página: https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria)
– Leitura Orante –
Autor Paulinas
Conteúdo publicado em https://leituraorantedapalavra.blogspot.com//
Paulinas - Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
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Jo 8,1-11 -
Não condeno você!
Saudação
Preparo-me para a Leitura Orante, rezando com todos os
internautas:
Creio, meu Deus, que estou diante de Ti.
Que me vês e escutas as minhas orações.
Tu és tão grande e tão santo: eu te adoro.
Tu me deste tudo: eu te agradeço.
Foste tão ofendido por mim:
eu te peço perdão de todo o coração.
Tu és tão misericordioso: eu te peço todas as graças
que sabes serem necessárias para mim.
Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós.
1 - Leitura (Verdade) – O que a Palavra diz? (O que diz o texto do dia) O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto: Jo 8,1-11, e observo pessoas, palavras, relações, lugares.
Leio atentamente, na Bíblia, o texto: Jo 8,1-11, e observo pessoas, palavras, relações, lugares.
Jesus
havia passado a noite em oração no Monte das Oliveiras. O fato aconteceu no
pátio do Templo de Jerusalém, durante a festa da luz, quando se acendiam
grandes candelabros junto ao Templo. Foi antes do nascer do sol que os doutores
da Lei e fariseus queriam flagrar Jesus em alguma contradição para acusá-lo. A
mulher, surpreendida em adultério, sem o seu cúmplice, foi trazida para ser
apedrejada, conforme a Lei de Moisés. E, mesmo sabendo da Lei, perguntaram a
Jesus, o que Ele pensava sobre isto. Ao escrever no chão, em silêncio, Jesus
criou expectativa. E os fariseus insistem na pergunta. Foi quando Jesus lhes
disse: “Quem de vocês estiver sem pecado, que seja o primeiro a atirar uma
pedra nesta mulher!” Aqueles que se julgavam juízes, naquele instante, passaram
à condição de réus, ou seja, ao invés de olhar para fora, voltaram seu olhar
para dentro de si mesmos. Jesus derruba, ali no pátio do Templo, o sistema que
oprimia ao invés de salvar. E “todos foram embora, um por um, começando pelos
mais velhos”. Para a mulher, Jesus tem a Palavra libertadora: “Eu também não
condeno você. Vá e não peque mais”.
Refletindo
Já
rezamos este texto. Ele volta a ser proposto no dia de hoje. Aprofundemos. O
fato acontece no Templo. Os letrados e fariseus apresentam ao "mestre" um
caso concreto: a mulher flagrada em adultério. Ao invés de responder,
Jesus escreve no chão. Depois responde e continua a escrever. O que escreve, o
texto não diz. Talvez apenas rabiscos. Talvez tomando tempo para refletir. Na
segunda vez, diz:"Quem de vocês estiver sem pecado, que seja o
primeiro a atirar uma pedra nesta mulher!” Jesus faz entender
que há outro pecado mais grave: a infidelidade a Deus. Então, os doutores da
Lei e fariseus entram em si e começam a se retirar, um a um, até o último. No
final, ninguém condenou a mulher porque condenaram antes, a si mesmos, e,
muitos, talvez, eram cúmplices do pecado que acusavam.
2 - Meditação (Caminho) – Qual palavra mais me toca o coração? - O que o texto diz para
mim, hoje? Com quais personagens me identifico? Com Jesus, a mulher ou com seus
acusadores? Escolho para mim a atitude de Jesus que não julga e ajuda as
pessoas a não julgarem.
Meditando
Em Aparecida, disseram os bispos: “Não podemos nos esquecer que a maior pobreza é a de não reconhecer a presença do mistério de Deus e de seu amor na vida do homem e seu amor, que é o único que verdadeiramente salva e liberta. Na verdade, “quem exclui a Deus de seu horizonte falsifica o conceito de realidade e, consequentemente, só pode terminar em caminhos equivocados e com receitas destrutivas. A verdade desta afirmação parece evidente diante do fracasso de todos os sistemas que colocam Deus entre parêntesis”. (DAp 405).
Meditando
Em Aparecida, disseram os bispos: “Não podemos nos esquecer que a maior pobreza é a de não reconhecer a presença do mistério de Deus e de seu amor na vida do homem e seu amor, que é o único que verdadeiramente salva e liberta. Na verdade, “quem exclui a Deus de seu horizonte falsifica o conceito de realidade e, consequentemente, só pode terminar em caminhos equivocados e com receitas destrutivas. A verdade desta afirmação parece evidente diante do fracasso de todos os sistemas que colocam Deus entre parêntesis”. (DAp 405).
3 - Oração (Vida) – O que a Palavra me leva a dizer a Deus? (preces e orações
com base no texto O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo, espontaneamente, com salmos ou posso cantar com Padre Zezinho,scj:
Alô meu Deus
Fazia tanto tempo que eu não mais te procurava.
Alô meu Deus.
Senti saudades tuas e acabei voltando aqui.
Andei por mil caminhos.
E como as andorinhas eu vim fazer meu ninho em tua casa e repousar.
Embora eu me afastasse e andasse desligado,
Meu coração cansado resolveu voltar!
Eu não me acostumei nas terras onde andei ( bis)
Alô meu Deus.
Fazia tanto tempo que eu não mais te procurava.
Alô meu Deus.
Senti saudades tuas e acabei voltando aqui.
Gastei minha herança comprando só matéria.
Restou-me a esperança de outra vez te encontrar.
Voltei arrependido, meu coração ferido,
E volto convencido que este é o meu lugar!
Eu não me acostumei nas terras onde andei (bis)
(CD Um certo Galileu 1 – Paulinas COMEP)
Rezo, espontaneamente, com salmos ou posso cantar com Padre Zezinho,scj:
Alô meu Deus
Fazia tanto tempo que eu não mais te procurava.
Alô meu Deus.
Senti saudades tuas e acabei voltando aqui.
Andei por mil caminhos.
E como as andorinhas eu vim fazer meu ninho em tua casa e repousar.
Embora eu me afastasse e andasse desligado,
Meu coração cansado resolveu voltar!
Eu não me acostumei nas terras onde andei ( bis)
Alô meu Deus.
Fazia tanto tempo que eu não mais te procurava.
Alô meu Deus.
Senti saudades tuas e acabei voltando aqui.
Gastei minha herança comprando só matéria.
Restou-me a esperança de outra vez te encontrar.
Voltei arrependido, meu coração ferido,
E volto convencido que este é o meu lugar!
Eu não me acostumei nas terras onde andei (bis)
(CD Um certo Galileu 1 – Paulinas COMEP)
4 - Contemplação (Vida e
Missão) – Qual
o meu novo olhar a partir da Palavra? (proposta para viver
o evangelho hoje Qual meu
novo olhar a partir da Palavra?
Como vou vivê-lo na missão?
Meu novo olhar é de perdão para com os outros e para comigo também.
Como vou vivê-lo na missão?
Meu novo olhar é de perdão para com os outros e para comigo também.
BÊNÇÃO
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde.
Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se
compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê
a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso,
Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Sites
acessados e consultados: http://liturgia.catequisar.com.br
- http://liturgiadiaria.cnbb.org.br
- http://evangeli.net/evangelho-master - http://www.novaalianca.com.br - Liturgia Diária ano XXVII nº 323 PAULUS Pia Sociedade de São Paulo - http://www.novaalianca.com.br – http://datascomemorativas.org - https://www.frasesfamosas.com.br - http://www.aparecidadasaguas.com - http://leituraorantedapalavra.blogspot.com/
- http://www.catolicoorante.com.br/liturgia_diaria - http://diocesedemarilia.net.br/
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