– ONU # UNESCO–
– 2019: ANO INTERNACIONAL DAS
LÍNGUAS INDÍGENAS –
– 2019: O ANO INTERNACIONAL DA
TABELA PERIÓDICA –
– J U L H O – MÊS DA ALFABETIZAÇÃO –
– GARÇA/SP, 28 DE JULHO DE 2019 (domingo) 208º dia do ano –
–DESEJAMOS QUE TENHA UM BOM DIA!–
–■COMECE
O DIA FELIZ!■–
– Pensamento do Dia –
“A
MEDIDA DA VIDA NÃO É A SUA DURAÇÃO, MAS A SUA DOAÇÃO.”
(Peter Marshal)
– Datas Comemorativas –
–■ DIA DO
AGRICULTOR ■–
–■ DIA MUNDIAL
DAS HEPATITES ■–
–■Dia do ANIVERSÁRIO
DE FUNDAÇÃO DAS CIDADES (ou Município): ■Cristais
Paulista - São Caetano do Sul
(São Paulo) ■Araçagi - São José da
Lagoa Tapada (Paraíba) ■São José da Laje (Alagoas) ■Araguacema -Tocantinópolis (Tocantins) ■Campo
Formoso - Coronel João Sá
- Gandu
- Itabuna
- Paulo
Afonso - Pedro Alexandre
- São
Gonçalo dos Campos (Bahia) ■Mamborê - Nossa
Senhora das Graças - Santa Cecília do Pavão (Paraná) ■Pastos Bons - Pindaré-Mirim (Maranhão) ■–
■Dia do ANIVERSÁRIO DE: ■GENICLEIDE
DA SILVA (Adamantina /SP) ■MARLENE ROSA
NUNES
(LC2-Lions Clube de
Imirim /SP) ■MIRIAM PEREIRA MARINELLO (Lions Clube de
Bauru Estoril
/SP) ■ANTONIO CARLOS GIMENEZ (Lions Clube de
Bauru Bela Vista
/SP) ■EDILENE SANTOS (Lions Clube de
Bauru Norte
/SP) ■MARCOS CAFEO (Lions Clube de Agudos
/SP) ) ■JOSE
MONTEIRO DA SILVA
MONTEIRO (PDG-DLC-4 - AL 2014/2015-LC Belo Horizonte /MG) ■MARCELO HENRIQUE MEDEIROS (Garça /SP) ■MARCOS A. RASQUEL
(Garça
/SP■PE. JOSÉ RIBEIRO DA SILVA (Pároco da Paróquia Nossa Senhora Aparecida
de Flórida Paulista /SP) ■FABIO
COELHO (Três
Marias /MG) ■–.
–■Dia do ANIVERSÁRIO DE ORDENAÇÃO SACERDOTAL DO :
■Fr. JOAQUIM
CAMILO ALVES,
OFMó (Vigário Paroquial
de Nossa Senhora de Fátima de Marília /SP)■–
– Santo do Dia –
–■ SÃO
NAZÁRIO
e SÃO CELSO ■–
–■ SANTO
INOCÊNCIO
I ■
–
Na liturgia diária fazemos um encontro pessoal com
Deus nos colocando a disposição para ouvir seus ensinamentos.
“A PALAVRA DE DEUS EM MINHA VIDA”
- Deus habita em seu templo santo,
reúne seus filhos em sua casa; é ele que dá força e poder a seu povo (Sl
67,6s.36).
“VER JESUS, CAMINHO, VERDADE E VIDA PLENA!”
–■ Na Eucaristia descobrimos o rosto amoroso de Deus, nosso Pai,
sempre inclinado a nos acolher e socorrer. Ele nos reúne como filhos e filhas
para a oração, a escuta da Palavra e a partilha do Pão. Celebremos o mistério
pascal de Jesus, que nos alcançou a ressurreição e é o Mestre que nos ensina a
rezar com confiança e perseverança. ■–
– Oração –
“ESPÍRITO
QUE DESPOJA DO EGOÍSMO, SINTONIZA-ME COM A MISERICÓRDIA DO PAI, TIRANDO DE MIM
TUDO QUANTO ME FECHA NOS ESTREITOS LIMITES DE MINHAS AMBIÇÕES PESSOAIS.”
– Oração do dia –
–■ Senhor, Deus de
nossos pais, que concedestes a são Joaquim e santa Ana a graça de darem a vida
à mãe do vosso Filho, Jesus, fazei que, pela intercessão de ambos, alcancemos a
salvação prometida a vosso povo. Por nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na
unidade do Espírito Santo. ■–
– Leituras –
– 17º Domingo do Tempo Comum – 28 de julho de 2019 –
–■ Pondo-nos na presença de Deus, ouçamos o
que sua Palavra tem a nos comunicar. Ele, que nos deu vida nova no batismo,
também se dá a conhecer a nós como Pai misericordioso que sempre nos escuta e
nos oferece o bem.
■–
1ª Leitura - (Gn 18,20-32) - Que
o meu Senhor não se irrite, se eu falar. – Leitura do Livro do Gênesis
Naqueles dias, 20o Senhor disse a Abraão: “O clamor contra Sodoma e Gomorra cresceu, e agravou-se muito o seu pecado. 21Vou descer para verificar se as suas obras correspondem ou não ao clamor que chegou até mim”.
22Partindo dali, os homens dirigiram-se a Sodoma, enquanto Abraão ficou na presença do Senhor.
23Então, aproximando-se, disse Abraão: “Vais realmente exterminar o justo com o ímpio? 24Se houvesse cinquenta justos na cidade, acaso irias exterminá-los? Não pouparias o lugar por causa dos cinquenta justos que ali vivem? 25Longe de ti agir assim, fazendo morrer o justo com o ímpio, como se o justo fosse igual ao ímpio. Longe de ti! O juiz de toda a terra não faria justiça?”
26O Senhor respondeu: “Se eu encontrasse em Sodoma cinquenta justos, pouparia por causa deles a cidade inteira”.
27Abraão prosseguiu dizendo: “Estou sendo atrevido em falar a meu Senhor, eu, que sou pó e cinza. 28Se dos cinquenta justos faltassem cinco, destruirias por causa dos cinco a cidade inteira?”
O Senhor respondeu: “Não destruiria, se achasse ali quarenta e cinco justos”.
29Insistiu ainda Abraão e disse: “E se houvesse quarenta?”
Ele respondeu: “Por causa dos quarenta, não o faria”.
30Abraão tornou a insistir: “Não se irrite o meu Senhor, se ainda falo. E se houvesse apenas trinta justos?”
Ele respondeu: “Também não o faria, se encontrasse trinta”.
31Tornou Abraão a insistir: “Já que me atrevi a falar a meu Senhor, e se houver vinte justos?”
Ele respondeu: “Não a iria destruir por causa dos vinte”.
32Abraão disse: “Que o meu Senhor não se irrite, se eu falar só mais uma vez: e se houvesse apenas dez?”
Ele respondeu: “Por causa dos dez, não a destruiria”.
Palavra do Senhor! - Graças a Deus.
– Salmos –
Salmo responsorial 137(138)
Naquele dia em que gritei,/ vós me escutastes, ó Senhor!
2ª Leitura - (Cl 2,12-14) - Deus
vos trouxe para a vida, junto com Cristo, e a todos nós perdoou os pecados. – Leitura da Carta de São
Paulo aos Colossenses:
Irmãos: 12Com Cristo fostes sepultados no batismo; com ele também fostes ressuscitados por meio da fé no poder de Deus, que ressuscitou a Cristo dentre os mortos.
13Ora, vós estáveis mortos por causa dos vossos
pecados, e vossos corpos não tinham recebido a circuncisão, até que Deus vos
trouxe para a vida, junto com Cristo, e a todos nós perdoou os pecados.
14Existia contra nós uma conta a ser paga, mas
ele a cancelou, apesar das obrigações legais, e a eliminou, pregando-a na cruz.
Palavra do Senhor! - Graças a Deus.
– Evangelho do dia –
– 17º Domingo do Tempo Comum – 28 de julho de 2019 –
Pedi e recebereis. -
(Lc 11,1-13)
Aleluia, Aleluia, Aleluia.
- Recebestes
o Espírito de adoção; / é por ele que clamamos: Abá, Pai! (Rm 8,15)
Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Ele está no meio de nós.
—
Proclamação do Evangelho de
Jesus Cristo † segundo João.
— Glória a vós, Senhor.
1Jesus estava rezando num certo lugar. Quando terminou, um
dos seus discípulos pediu-lhe: “Senhor, ensina-nos a rezar, como também João
ensinou a seus discípulos”.
2Jesus respondeu: “Quando rezardes, dizei: ‘Pai, santificado
seja o teu nome. Venha o teu Reino. 3Dá-nos a cada dia o pão de que precisamos,
4e perdoa-nos os nossos pecados, pois nós também perdoamos a todos os nossos
devedores; e não nos deixes cair em tentação’”
5E Jesus acrescentou: “Se um de vós tiver um amigo e for
procurá-lo à meia-noite e lhe disser: ‘Amigo, empresta-me três pães, 6porque um
amigo meu chegou de viagem e nada tenho para lhe oferecer’, 7e se o outro
responder lá de dentro: ‘Não me incomodes! Já tranquei a porta, e meus filhos e
eu já estamos deitados; não me posso levantar para te dar os pães’; 8eu vos
declaro: mesmo que o outro não se levante para dá-los porque é seu amigo, vai
levantar-se ao menos por causa da impertinência dele e lhe dará quanto for
necessário.
9Portanto, eu vos digo: pedi e recebereis; procurai e
encontrareis; batei e vos será aberto. 10Pois quem pede, recebe; quem procura,
encontra; e, para quem bate, se abrirá.
11Será que algum de vós, que é pai, se o filho lhe pedir um
peixe, lhe dará uma cobra? 12Ou ainda, se pedir um ovo, lhe dará um escorpião?
13Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar coisas boas aos
vossos filhos, quanto mais o Pai do Céu dará o Espírito Santo aos que o
pedirem!”
Palavra da
Salvação! - Glória a vós, Senhor.
– Comentário do Evangelho –
Autor: Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova,
jornalista e colaborador do Portal Canção Nova
“Oração é intimidade com o Pai”
“Senhor, ensina-nos a rezar, como também João ensinou a seus discípulos”
(Lucas 11,1).
O
Mestre é aquele que ensina seus discípulos a viverem. Na escola da salvação,
para nos relacionarmos com o Mestre, para nos relacionarmos com Deus,
precisamos aprender a rezar, a nos comunicar, a orar, a nos voltarmos para
Deus. Por isso, um dos discípulos estava pedindo: “Mestre, ensina-nos a rezar”.
Jesus
passava boa parte do tempo vivendo essa relação amorosa com o Seu Pai, e os
discípulos também queriam aprender. E Jesus vai nos ensinando, na escola d’Ele,
como se deve rezar, Somos seus discípulos e precisamos aprender com Ele a
rezar. Sejamos muito humildes, sinceros, verdadeiros e autênticos: não sabemos
rezar.
A
oração é uma volta ao Pai. Quantas vezes nós chamamos Deus de Pai? Quantas
vezes a nossa oração é dirigida a Ele? Aprendemos a rezar aos santos, às
devoções e práticas, mas oração é intimidade com o Pai. A maturidade da oração
é sairmos da oração infantil e partirmos para a oração de filhos que têm Deus
como Pai, falam com o Pai, suplicam ao Pai, pedem ao Pai e, sobretudo, honram o
nome d’Ele, santificam, glorificam e exaltam-no.
Quando
honramos o nosso Pai, quando suplicamos a Ele, quando nos colocamos no colo
d’Ele, pedimos o que queremos, suplicamos que Ele envie a nós o Seu Reino,
suplicamos que nos dê o pão de cada dia, que nos livre do mal, da tentação, do
maligno, e que não nos deixe cair no poder do mal.
A maturidade da oração é sairmos da oração infantil e partirmos
para a oração de filhos que têm Deus como Pai.
É
a oração de um filho que apresenta ao Pai tudo que o seu coração anseia, e não
pode ter anseio maior para o coração de um filho do que estar no Reino do seu
Pai. “Venha ao seu Reino, meu Pai. Seja feita a sua vontade. Que em tudo o Pai
seja honrado”.
Sejamos
filhos do Pai que está nos Céus, mesmo sabendo que não somos bons filhos, que
somos maus. Até o pai que sabe que não tem filhos bons não é capaz de dar
coisas más para o seu filho, imaginemos nós suplicando ao Pai, Ele não dará o
Espírito Santo aos que pedirem?
O
Pai tem o maior dom e deu ao Seu Filho Jesus para viver nesta Terra, esse dom
se chama Espírito Santo. Se posso pedir uma coisa ao Pai, não peço nada de
material, não peço nada de muito específico, eu peço ao Pai que me dê o Seu
Espírito Santo.
Quem
tem o Espírito, quem é dirigido e guiado por Ele tem tudo. A maior riqueza, o
maior tesouro do Reino dos Céus é o Espírito. “É o Teu Espírito que nós
suplicamos desde toda a eternidade. Pai amado e querido, Pai que tanto amo,
venha o Teu Reino. Que o Teu Reino esteja no meio de nós pela força e pelo
poder transformador do Espírito Santo”.
Deus
abençoe você!
– Reflexão - O “Pai Nosso”: a
4ª petição (o pão de cada dia) –
Direitos reservados REDAÇÃO evangeli.net
(elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)
(Città del Vaticano, Vaticano)
Hoje, apreciamos a
quarta petição do “Pai Nosso” como a mais “humana” de todas: o Senhor, que
orienta nosso olhar ao essencial, ao “único necessário”, sabe também de nossas
necessidades da terra e as tem em conta.
Ele, que diz aos seus
Apóstolos que não fiquem angustiados pela vida pensando em que vão a comer,
agora nos convida a pedir nossa comida. O pão é “fruto da terra e do trabalho
do homem”, mas a terra não dá fruto se não recebe desde lá de cima o sol e a
chuva. Esta combinação das forças cósmicas que escapa de nossas mãos se
contrapõe À tentação de nosso orgulho, de pensar que podemos dar a vida por nós
mesmos ou só com nossas forças.
—Aqui, também, se fala
de “nosso” pão: oramos na comunhão dos discípulos, na comunhão dos filhos de
Deus, e por isso ninguém pode pensar só em si mesmo. Nós pedimos nosso pão,
isto é, também o pão dos demais.
– Recadinho – Reflexão:
Autor: Pe. Luiz Miguel Duarte, ss
Em
sua caminhada para Jerusalém, Jesus continua ensinando seus discípulos. Vendo o
Mestre rezar, um discípulo lhe pede que os ensine a rezar, como os rabinos
faziam. Diante da pergunta do discípulo, o Mestre lhes oferece um modelo de
oração, o pai-nosso. O primeiro aspecto dessa oração é nossa filiação divina.
Dirigimo-nos a Deus como a um pai. Ele é o Pai de todos nós. Além disso, o
pai-nosso contém outros cinco elementos: os dois primeiros nos levam à abertura
para Deus; os três últimos têm a ver conosco e com o próximo. Pedimos que o
nome de Deus seja santificado, o que significa reconhecê-lo como aquele que age
na história; pedimos a vinda de seu Reino, ou seja, acolhemos o projeto de
Jesus. Depois disso, pedimos o que é necessário no dia a dia para uma vida
digna, sem pensar em acumular; pedimos o perdão e o compromisso de
reconciliação com os nossos devedores; por fim, pedimos que o Pai nos afaste
das tentações que levam a abandonar o projeto de Jesus, o qual propõe uma
sociedade fraterna, igualitária e solidária. A parábola nos ensina a perseverar
na oração, a confiar no Pai, o qual nos oferece o Espírito para discernir o que
é mais importante para a vida.
(autor: Dia a dia com o Evangelho 2019 – Pe. Luiz
Miguel Duarte, ss)- fonte do texto dessa página: https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria
– Leitura Orante –
Autor: PAULINAS
Conteúdo publicado em http://liturgia.catequisar.com.br
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
Mês Missionário
Tema: Enviados para testemunhar o Evangelho da paz
Lema: “Vós sois todos irmãos” (Mt 23,8)
Saiba mais:
Lc 11,1-13 - Jesus
ensina a orar
Liturgia do 17º domingo do Tempo Comum. Guiados
pela Palavra de Deus, vamos ao encontro do Senhor, que nos convida a crescer na
fé e a reconhecer que Deus é um Pai atento e generoso diante das súplicas de
seus filhos.
Rezemos: “Vem, Espírito Santo! Faze-nos amar as Escrituras, para reconhecermos a voz viva de Jesus. Torna-nos humildes e simples, a fim de compreendermos os mistérios do Reino de Deus. Amém.”
Rezemos: “Vem, Espírito Santo! Faze-nos amar as Escrituras, para reconhecermos a voz viva de Jesus. Torna-nos humildes e simples, a fim de compreendermos os mistérios do Reino de Deus. Amém.”
1 -
Leitura (Verdade) – O que a Palavra diz? (O que diz o texto?) - O que diz o
texto? Leia-o atentamente e repita as palavras que mais chamaram sua atenção
durante a leitura. Qual é o tema central do Evangelho de hoje? Qual convite o
Senhor nos faz? Por que a oração é necessária?
“O texto do evangelho deste domingo é enquadrado à menção do ‘pedido’: no v. 1, ‘um dos discípulos pediu-lhe: ‘Senhor, ensina-nos a orar…’; no v. 13, é Jesus quem diz: ‘… quanto mais o Pai do céu saberá dar o Espírito Santo aos que lhe pedirem!’. O ‘pedido’ é o tema principal de nossa perícope. Qual deve, então, ser o pedido que caracteriza a súplica do discípulo? Pedido e promessa visam ao Espírito Santo. Não é, aqui, o espaço de fazermos um comentário sobre o Pai-Nosso. Basta simplesmente dizer que o que nos permite entrar no dinamismo da relação filial entre Jesus e o Pai é o Espírito Santo, que o Pai dará. Segue à oração do Pai-Nosso, que é a oração do Senhor e da comunidade que ele reúne, uma parábola (vv. 58) e sua interpelação para o discípulo (vv. 912). O que pedir? O que Deus oferece? É preciso mover a vontade e pedir insistentemente (cf. vv. 89), sem desanimar. A súplica é exercício de humildade e confiança. Mas o que pedir? O Pai-Nosso ilustra: pão, perdão, não ceder às tentações. Pedir não só para o indivíduo, mas para todos. Mas não é só, ou não é tudo, pois a vida do ser humano não se reduz ao imediato. Deus nos oferece gratuitamente o Espírito Santo (v. 13); Jesus sugere que nós o supliquemos ao Pai. É o Espírito Santo, Deus em nós, que ilumina nossa vida para que possamos discernir as soluções dos dramas humanos. É o Espírito Santo que nos permite entrar na intimidade divina” (Carlos Alberto Contieri, sj, em “A Bíblia dia a dia”, da Paulinas Editora).
“O texto do evangelho deste domingo é enquadrado à menção do ‘pedido’: no v. 1, ‘um dos discípulos pediu-lhe: ‘Senhor, ensina-nos a orar…’; no v. 13, é Jesus quem diz: ‘… quanto mais o Pai do céu saberá dar o Espírito Santo aos que lhe pedirem!’. O ‘pedido’ é o tema principal de nossa perícope. Qual deve, então, ser o pedido que caracteriza a súplica do discípulo? Pedido e promessa visam ao Espírito Santo. Não é, aqui, o espaço de fazermos um comentário sobre o Pai-Nosso. Basta simplesmente dizer que o que nos permite entrar no dinamismo da relação filial entre Jesus e o Pai é o Espírito Santo, que o Pai dará. Segue à oração do Pai-Nosso, que é a oração do Senhor e da comunidade que ele reúne, uma parábola (vv. 58) e sua interpelação para o discípulo (vv. 912). O que pedir? O que Deus oferece? É preciso mover a vontade e pedir insistentemente (cf. vv. 89), sem desanimar. A súplica é exercício de humildade e confiança. Mas o que pedir? O Pai-Nosso ilustra: pão, perdão, não ceder às tentações. Pedir não só para o indivíduo, mas para todos. Mas não é só, ou não é tudo, pois a vida do ser humano não se reduz ao imediato. Deus nos oferece gratuitamente o Espírito Santo (v. 13); Jesus sugere que nós o supliquemos ao Pai. É o Espírito Santo, Deus em nós, que ilumina nossa vida para que possamos discernir as soluções dos dramas humanos. É o Espírito Santo que nos permite entrar na intimidade divina” (Carlos Alberto Contieri, sj, em “A Bíblia dia a dia”, da Paulinas Editora).
2 - Meditação (Caminho) – Qual palavra mais me toca o coração? (O que a Palavra me leva a experimentar) - O que o texto diz a você hoje? Qual mensagem o
Senhor lhe comunica?
“Jesus orava diferente. Sua oração era uma intimidade profunda com o Pai. Não era uma oração de repetições ou fria, mas brotava da sinceridade do seu coração. Os discípulos, homens de fé e de oração, sentiram que não oravam como Jesus. Então, pediram: ‘Ensina-nos a orar!’. Jesus ensina a chamar a Deus de Pai, diminuindo as distâncias e aumentando a intimidade; ensina a pedir o pão cotidiano, lembrando que tudo é providência do Pai; ensina que sem perdão qualquer oração é vazia e não chega a Deus; por fim, ensina a pedir para se livrar das tentações do inimigo. Conclui dizendo que a oração não deve se limitar aos pedidos terrenos e materiais. Assim, Deus dará a graça por excelência: o Espírito Santo!” (Frei Mário Sérgio Souza, em “Viver a Palavra”, da Paulinas Editora).
“Jesus orava diferente. Sua oração era uma intimidade profunda com o Pai. Não era uma oração de repetições ou fria, mas brotava da sinceridade do seu coração. Os discípulos, homens de fé e de oração, sentiram que não oravam como Jesus. Então, pediram: ‘Ensina-nos a orar!’. Jesus ensina a chamar a Deus de Pai, diminuindo as distâncias e aumentando a intimidade; ensina a pedir o pão cotidiano, lembrando que tudo é providência do Pai; ensina que sem perdão qualquer oração é vazia e não chega a Deus; por fim, ensina a pedir para se livrar das tentações do inimigo. Conclui dizendo que a oração não deve se limitar aos pedidos terrenos e materiais. Assim, Deus dará a graça por excelência: o Espírito Santo!” (Frei Mário Sérgio Souza, em “Viver a Palavra”, da Paulinas Editora).
3- Oração (Vida)
– O que a Palavra me leva a dizer a Deus? (preces e orações com base no texto - O que a Palavra me leva
a falar com Deus) - Ofereça ao
Senhor os frutos da sua oração, da sua meditação e contemplação da Palavra.
Apresente o desejo que brotou em seu coração e peça a graça de vivê-lo durante
o dia. Faça sua prece de agradecimento ou pedido.
4 - Contemplação (Vida e Missão) –
Qual o meu novo olhar a partir da Palavra?
(proposta para viver o evangelho hoje) - Qual é a aplicação da Palavra em sua vida? O que você se
propõe a viver? Como pretende atingir esse propósito?
BÊNÇÃO
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de
nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua
paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e
Filho e Espírito Santo. Amém.
Sites acessados e consultados: http://liturgia.catequisar.com.br - http://liturgiadiaria.cnbb.org.br - http://evangeli.net/evangelho-master - http://www.novaalianca.com.br - Liturgia Diária
ano XXVIII nº 325 PAULUS Pia Sociedade de São Paulo - http://www.novaalianca.com.br – http://datascomemorativas.org - https://www.frasesfamosas.com.br - http://www.aparecidadasaguas.com - http://leituraorantedapalavra.blogspot.com/ - http://www.catolicoorante.com.br/liturgia_diaria - http://diocesedemarilia.net.br/
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